A areia ainda estava morna sob meus pés descalços, o sal do mar impregnado na pele, misturando-se com o suor que escorria pelo meu pescoço. Eu, Nick, e Léo tínhamos nossa tradição: quase todo fim de semana, descíamos pra praia, onde o som das ondas e a brisa salgada acendiam um fogo em mim que era impossível apagar. Aquele sábado não era diferente — ou pelo menos, era o que eu pensava. A lua cheia iluminava a praia como um holofote, transformando a areia numa tela prateada, as ondas lambendo meus pés como uma carícia molhada que fazia minha buceta pulsar de desejo. Mas Léo, meu macho, meu parceiro de todas as putarias, tinha algo diferente em mente.— Nick, hoje quero te levar pra um canto mais afastado, — ele disse, a voz grave, os olhos castanhos brilhando com aquele fogo que me fazia tremer. Ele estava sem camisa, o peito musculoso brilhando sob o luar, o short marcando o volume do pau que eu conhecia tão bem. Eu ri, jogando o cabelo moreno pra trás, a pele bronzeada reluzindo com o suor do calor. — Tá pensando em me comer em algum lugar escondido, seu safado? — provoquei, lambendo os lábios, já sentindo o clitóris inchado só de imaginar ele me fodendo contra as pedras. Por incrível que pareça, ele negou com um sorriso enigmático. — Não, amor. Só quero curtir a noite contigo, a lua tá perfeita. Desconfiei na hora, mas topei, o tesão misturado com curiosidade me puxando como um ímã. Caminhamos pela praia, os pés afundando na areia fria, até uma mini caverna escondida no paredão rochoso. O lugar era isolado, o som do mar abafando qualquer ruído, a luz da lua entrando pelas frestas, pintando tudo com um brilho que parecia feito pra cenas de filme pornô. Era mais de três da manhã, e estávamos completamente sozinhos — ou pelo menos, era o que eu achava. Minha mão já deslizava pelo pau do Léo por cima do short, sentindo ele endurecer rápido, a rola grossa pulsando contra meus dedos.— Nick, sua vadia gostosa, — ele sussurrou, rindo baixo, a voz rouca me fazendo arrepiar da nuca até a bunda. Eu ia responder com uma provocação, mas sombras se moveram na entrada da gruta. Meu coração parou por um segundo. Dois caras surgiram, um segurando uma faca que reluzia sob o luar, o outro com um olhar que era puro perigo. — Olha só o que achamos, uma puta perdida na praia! — disse o da faca, a voz áspera, o corpo magro mas tenso, como um predador. Eu congelei, o medo subindo pela espinha, mas antes que eu pudesse reagir, Léo deu um passo à frente, o tom dele me deixando atônita. — Vagabunda que adora chupar rola e ser fodida com força! — ele disse, os olhos brilhando com um tesão selvagem que eu nunca tinha visto tão explícito. Os dois caras pararam, surpresos. — O quê? — perguntou o outro, um tipo mais corpulento, a barba rala e o pau já marcando a calça. Léo riu, um som que era metade provocação, metade promessa. — Podem mandar ver, quero ver essa puta ser comida por vocês dois enquanto eu assisto e meto também.— Léo?! Que porra é essa?! — gritei, minha voz tremendo, o coração disparado. O medo misturava-se com um tesão doentio que eu não conseguia explicar, minha buceta encharcada traindo o pânico. Ele só riu, o olhar cortante e debochado. — Cala a boca, sua cachorra, e aproveita. Ou não, tu decide. Olhei pros caras, e vi os paus deles já pra fora, duros, grossos, babando. Tentei correr pra dentro da gruta, o instinto gritando pra fugir, mas o paredão me encurralou. Não tinha saída. De joelhos, o pânico me dominando, senti mãos ásperas agarrarem meu cabelo, forçando minha boca contra a rola do cara da faca. — Deus, que decadência... por que eu tô gostando disso? — murmurei pra mim mesma, enojada, mas com a buceta pingando, o clitóris latejando enquanto eu cedia ao desejo. Algo animalesco tomou conta de mim. Em vez de lutar, me entreguei. Comecei a chupar os dois com uma fome que não explicava, a língua rodando na cabeça dos paus, lambendo cada veia, engolindo até a garganta. O gosto era salgado, misturado com o suor deles, e eu gemia baixo, a baba escorrendo pelo queixo. — Vem, seu filho da puta, quero teu caralho também! — chamei Léo, minha voz rouca, o tesão apagando qualquer vergonha. Léo se aproximou, o pau duro como pedra, a cabeça brilhando de pré-gozo. — Porra, Nick, que esposa vadia eu tenho, — ele grunhiu, rindo enquanto eu chupava ele e o outro cara ao mesmo tempo, alternando entre as rolas, a boca esticada, o cuspe pingando nos meus peitos. O cara corpulento foi pra trás de mim, as mãos grosseiras rasgando minha calcinha. — Que buceta molhada, sua puta safada, — ele rosnou, antes de enfiar a língua na minha xota, lambendo do clitóris ao cu, me fazendo tremer. Minha buceta escorria, pulsando, enquanto Léo agarrava minha cabeça, forçando minha boca contra o pau do outro estranho. Eu engasgava, as ânsias me dominando, mas controlei o nojo, chupando com mais força, a língua dançando enquanto o cara atrás me chupava, os dentes roçando meu clitóris.— Chupa direito, sua cachorra, — Léo mandou, o pau dele latejando na minha mão enquanto eu mamava os três, a boca cheia, os gemidos abafados. O cara atrás esfregava a rola na minha entrada, o cu piscando de tesão. — Tá gostando, hein, sua vadia? — ele provocou, e eu assenti, perdida naquele frenesi de prazer e perigo. Ele me penetrou por trás na posição de quatro, a rola grossa esticando minha buceta, cada estocada me arrancando gritos que eram abafados pelo pau na minha garganta. Léo me olhava, masturbando-se, o olhar cheio de orgulho e tesão. — Vai, Nick, mostra que tu é a melhor puta que existe, — ele comandava, a voz grave me fazendo gozar só de ouvir. O cara da faca me virou, me colocando na posição de frango assado, as pernas escancaradas, a buceta exposta. Ele metia fundo, o pau roçando meu ponto G, enquanto o outro fodia minha boca, a rola pulsando contra minha língua. Léo se aproximou, esfregando o caralho no meu rosto, e eu chupei os três, alternando, lambendo as bolas, engolindo até engasgar. O prazer era sujo, errado, mas me consumia. Minha buceta apertava o pau dentro de mim, o orgasmo se aproximando como uma onda.— Quero teu cu, — o cara corpulento grunhiu, cuspindo na minha bunda antes de enfiar a rola devagar, a dor misturando-se com o prazer enquanto ele me fodia na posição de conchinha, o corpo dele colado ao meu. O outro cara gozou na minha boca, o jato quente e salgado enchendo minha garganta, e eu engoli tudo, lambendo os lábios como uma cadela no cio. Léo, por fim, explodiu na minha cara, a porra escorrendo pelo meu queixo, pingando nos meus peitos enquanto eu gemia, o corpo tremendo com o orgasmo que me rasgava. O cara no meu cu gozou logo depois, o calor enchendo meu rabo, e eu desabei na areia, exausta, a respiração pesada. Os estranhos riram, guardando os paus nas calças, e sumiram na escuridão da praia como se nunca tivessem estado ali. Léo me puxou pra ele, os olhos queimando nos meus, o pau ainda meio duro roçando minha coxa. — Chega de brincadeira, agora é só nós dois, — ele sussurrou, a voz rouca de tesão e algo mais profundo, quase posse.— Você é louco, seu filho da puta, — murmurei, limpando a porra do rosto com as costas da mão, mas sorrindo, o coração ainda disparado. — E eu te amo por isso. Ele me beijou com força, a língua invadindo minha boca, o gosto dele misturado com o sal da praia e o resquício da porra dos outros. Ele me levantou contra o paredão da gruta, me colocando na posição de missionário, as pernas envolvendo a cintura dele enquanto ele me fodia devagar, só pra mim dessa vez. — Fizemos isso juntos, — ele disse, cada estocada me fazendo gemer, as unhas cravadas nas costas dele.— Porra, sim, e prova que somos foda pra caralho, — respondi, gozando de novo, a buceta apertando o pau dele enquanto o mar rugia ao fundo, testemunha da nossa loucura. Saímos da gruta de mãos dadas, a brisa fresca limpando o suor e os vestígios daquela sacanagem. O amor entre nós tava mais vivo do que nunca, o tesão pulsando como nunca. Aquela noite na praia foi um teste, uma entrega ao proibido, e saímos dela mais famintos, prontos pra explorar cada canto do desejo — sempre juntos, sem limites
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