A penumbra metálica do espaço pequeno se transformou em cenário perfeito para o desejo proibido. O cheiro de vinho na respiração dela, a proximidade dos corpos e o olhar fixo do desconhecido fizeram minhas fantasias mais obscuras ganharem vida.
E naquele instante eu soube: não íamos apenas esperar pelo resgate. Íamos transformar aquele cubículo em um palco de prazer, voyeurismo e desejo incontido.
Nick era toda provocação. Molhou os lábios, o vestido moldava cada curva, e o calor do elevador fazia a pele dela brilhar.
Eu a puxei para perto, minha boca encontrou seu pescoço, e logo o ambiente se carregou de gemidos e respirações pesadas.
O estranho fingia desviar o olhar, mas seu corpo o traía: a ereção marcava a calça, implorando participação. Eu percebi e decidi instigar ainda mais a tensão:
“Se conseguir se controlar, pode assistir… ou se arriscar a entrar no jogo”, murmurei, provocador.
Nick, de joelhos no chão do elevador, abriu minha calça com a sede de uma devoradora de prazer. Chupava meu pau com ânsia, olhos queimando tesão, enquanto o desconhecido tremia à nossa frente.
Com um único olhar atrevido dela, o cara tirou o próprio membro para fora… e em segundos, Nick estava entre dois fogos, devorando cada centímetro como uma vadia faminta e em êxtase.
Eu empurrava sua cabeça, ele gemia baixo, e ela alternava entre nós, tentando engolir o máximo que conseguia, enlouquecida pelo cenário proibido. Era tabu, voyeurismo e luxúria crua se misturando numa cena que parecia proibida demais para ser real.
O elevador balançava, como se sentisse a energia explodindo ali dentro. Nick pediu: “Goza pra mim…”.
E nós gozamos. Forte. Juntos. Ela recebeu tudo na boca, engolindo como quem bebe o próprio pecado.
No momento exato, o elevador voltou a funcionar. As portas se abriram, e ela, de boca ainda melada de desejo, sorriu para o estranho:
“Boa noite.”
E me puxou pelo braço, como quem já sabia que a noite ainda estava longe de acabar.
O que poderia ser apenas um contratempo virou a noite mais proibida da nossa vida.
O elevador não foi prisão — foi portal. Prova de que quando a luxúria encontra cumplicidade, não existem limites para o prazer.