Jantar à meia-luz



O restaurante era um ninho de tentação, as luzes suaves lambendo as paredes como carícias proibidas, as velas tremulando nas mesas como se sussurrassem promessas de putaria. O piano ao fundo tocava uma melodia lenta, sensual, que fazia minha pele arrepiar e minha buceta pulsar. Eu, Nick, entrei de braço dado com Léo, meu marido, meu macho, sentindo o calor subir pelo corpo. Ele tava um tesão do pau, o terno azul-marinho abraçando cada músculo, o peito largo esticando o tecido, os olhos castanhos me devorando como se quisessem rasgar meu vestido preto ali mesmo. Por trás daquela cara de sério, eu sabia que tinha um macho ardente, pronto pra me foder até gritar, e eu tava louca pra acender esse fogo.---- Você tá uma delícia essa noite, Nick, ---- ele murmurou, os dedos acariciando o copo de vinho com uma delicadeza que me fazia imaginar eles na minha buceta, no meu cu, me levando ao delírio. ---- Mas algo me diz que você tá tramando uma sacanagem. Eu ri baixinho, inclinando-me pra frente, o decote do vestido escancarando os seios fartos, os mamilos duros marcando o tecido fino, deixando ele babando. ---- Tramando? Eu? Jamais, ---- respondi, a voz escorregando como mel quente, lambendo os lábios enquanto o encarava. ---- Só quero aproveitar meu macho gostoso, meter com você até gozar gritando. Mas Léo me conhecia. Ele viu o brilho sacana nos meus olhos, o jeito que eu mordia o canto da boca prometendo uma foda inesquecível. E ele tava certíssimo. O garçom trouxe o primeiro prato ---- uma salada de rúcula com queijo de cabra e nozes caramelizadas, um convite pra pecar. Tirei o salto por baixo da mesa, deslizando meu pé descalço pela perna dele, os dedos subindo devagar, roçando a coxa musculosa, sentindo a tensão crescer. Ele quase engasgou com o vinho, o copo tremendo na mão, o pau já duro sob a calça, pulsando contra meu toque.---- Tudo bem, meu gostoso? ---- perguntei, fingindo uma preocupação tão falsa que ele sentia o tesão pingando da minha voz.---- Perfeitamente, ---- ele respondeu, os dentes apertados, o olhar queimando. ---- Só… surpreso com o sabor do vinho. Eu sorri, sabendo o estrago que tava fazendo. Meu pé subiu mais, pressionando a parte interna da coxa, roçando o pau duro, sentindo ele latejar sob o tecido. Ele tentou comer a salada, mas era impossível ignorar ---- eu tava no comando, e ele sabia.---- Tá quieto demais, Léo, ---- provoquei, levando um pedaço de rúcula à boca com uma lentidão torturante, a língua brincando no garfo antes de engolir, os olhos cravados nos dele. ---- Pensando em me foder, é?---- Só admirando a vista, sua vadia, ---- ele disse, o olhar caindo pro meu decote, os seios implorando pra serem chupados, mordidos, melados de porra. Eu ri, meu pé agora esfregando o pau dele com mais pressão, sentindo o calor, a rigidez, o pré-gozo umedecendo a calça. Ele respirava fundo, tentando se controlar, mas eu sabia que tava quase cedendo. O jogo era nosso, e eu não ia deixar ele ganhar tão fácil. Então o garçom voltou ---- alto, olhos verdes que me fodiam só de olhar, ombros largos sob a camisa branca, um volume na calça que não escondia o tesão. O crachá dizia “Rafael”. Ele percebeu a cara tensa do Léo, meu sorriso sacana, e nossos olhares se cruzaram. Ele entendeu tudo, o filho da puta, e em vez de sair, deu um passo mais perto.---- Mais vinho, senhor? ---- perguntou, a voz suave, carregada de uma intenção que fez minha buceta encharcar, o clitóris inchado pulsando na calcinha.---- Sim, por favor, ---- Léo respondeu, a voz rouca traindo o quanto eu já tinha mexido com ele. Enquanto Rafael servia, decidi jogar mais pesado. Meu pé subiu direto pro pau do Léo, pressionando com força, sentindo ele latejar, a calça melada de pré-gozo. Ele quase derrubou o copo, os dedos tremendo, mas se segurou. Eu adorava ver ele assim, à beira do controle, o macho louco pra me foder.---- Cuidado, meu gostoso, ---- sussurrei, a voz doce como mel quente. ---- Tá parecendo… tenso. Rafael sorriu, gostando do show. Ele se inclinou, fingindo ajustar a toalha, e sussurrou perto de mim: ---- Parece que a senhora tá dominando esse jogo, hein? O coração disparou, a buceta pingando, o tesão me inundando. Aquilo não me freou ---- só me deixou mais safada. Mantive o pé ali, esfregando devagar, sentindo Léo se contorcer. ---- O prato principal vem em alguns minutos, ---- Rafael disse, os olhos verdes brilhando com desejo puro. ---- Querem algo pra… apimentar a noite? Eu ri, um som rouco e provocante. ---- Acho que meu marido já tá bem ocupado, ---- respondi, lambendo os lábios enquanto encarava Léo, meu pé ainda brincando com o pau dele.---- Como quiser, senhora. Mas se precisarem de mim, é só chamar, ---- ele disse, se afastando com um olhar que prometia uma foda selvagem. Quando Rafael saiu, tirei o pé, mas o jeito que encarei Léo deixou claro que a putaria tava só começando. ---- Você é impossível, ---- ele murmurou, a voz pingando tesão reprimido.---- E você ama essa vadia, seu safado, ---- retruquei, o sorriso sacana voltando com tudo. O prato principal chegou ---- um filé mignon suculento, o molho de vinho tinto escorrendo como se pedisse pra ser lambido, chupado, devorado. Não resisti. Deslizei a mão por baixo da mesa, os dedos dançando pela perna do Léo, subindo até a coxa musculosa que eu queria morder, lamber, foder. Ele quase deixou o garfo cair, o corpo tenso, o pau pulsando sob minha palma.---- Nick… ---- ele sussurrou, um aviso que só me fez querer mais.---- Sim, meu macho gostoso? ---- respondi, a voz doce demais pra ser inocente, os dedos agora agarrando o pau por cima da calça, sentindo ele latejar.---- Você tá brincando com fogo, sua puta.---- E você tá queimando por essa buceta, ---- provoquei, apertando mais, sentindo o pré-gozo melar minha mão. Ele não negou. O risco de sermos pegos, Rafael rondando como um predador, o jeito que eu o desafiava ---- tudo isso deixava ele louco, e minha buceta encharcava a calcinha só de pensar. Rafael voltou, trazendo uma garrafa de vinho nova.---- Um presente da casa, ---- disse, colocando-a na mesa com um sorriso que dizia que queria meter na dança. ---- Pra esquentar os ânimos. Encarei ele, o clitóris pulsando, a bucetinha pingando. ---- Que gentil, ---- murmurei, a voz um convite velado. Ele se inclinou mais perto, o calor do corpo dele me envolvendo, o hálito quente roçando minha orelha.---- Se precisarem de algo mais… íntimo, é só chamar, ---- ele sussurrou, o tom prometendo uma foda que me fez tremer. Quando ele saiu, olhei pra Léo, o tesão quase me consumindo. ---- Parece que temos um convidado pro nosso jogo, ---- sussurrei, mordendo o lábio, a buceta implorando por rola.---- Nick… ---- ele começou, mas eu o cortei.---- Relaxa, meu macho. A noite tá só começando. O fogo pegou de vez. Rafael voltava com “presentes” ---- uma taça de champanhe que bebi enquanto encarava Léo, lambendo o copo com a língua, um pedaço de chocolate que chupei devagar, a língua dançando enquanto ele me devorava com os olhos, o pau pulsando na calça. Minha mão subiu mais, os dedos agora dentro da calça, agarrando o pau grosso, masturbando devagar, sentindo ele latejar na minha palma. Ele gemeu baixo, quase perdendo o controle, o som rouco ecoando na mesa. A sobremesa chegou ---- um fondant de chocolate derretido, sexo líquido que pedia pra ser chupado. Léo não aguentou. Agarrou minha mão, os olhos selvagens de tesão, e me puxou pra fora do restaurante, deixando uma gorjeta gorda pro Rafael, que nos deu um sorriso sacana, sabendo o que tinha provocado. Na rua, sob o luar, ele me beijou com fome, a boca invadindo a minha, a língua fodendo minha garganta enquanto as mãos agarravam minha bunda, puxando meu corpo contra o dele. Sentia o pau duro na minha coxa, minhas pernas tremendo, a buceta pingando. ---- Me fode, Léo, ---- implorei, e ele me jogou contra o carro, rasgando a calcinha com um puxão, os dedos invadindo minha bucetinha na posição de standing doggy, socando fundo enquanto eu gemia alto, ---- Porra, fode essa buceta, pau! No carro, ele me jogou no banco de trás, as pernas escancaradas na posição de frango assado, a buceta exposta, melíflua, implorando. ---- Chupa minha bucetinha primeiro, ---- mandei, e ele mergulhou, a língua quente lambendo o clitóris inchado, chupando com fome, a barba rala arranhando minhas coxas enquanto eu gritava, ---- Pau, Léo, lambe essa buceta! ---- o esguicho quente melando o rosto dele enquanto gozava, o corpo tremendo, os peitos balançando.---- Agora meu cu, ---- pedi, virando de quatro, a bunda empinada, o cuzinho piscando. Ele cuspiu no pau, esfregou na entrada e meteu com força na posição de conchinha, o anal rasgando meu rabo enquanto gritava, ---- Fode esse cu, seu filho da puta! ---- o calor me consumindo, a bunda tremendo a cada estocada, o prazer misturado com a dor que eu amava.---- Quero tua buceta de novo, ---- ele grunhiu, saindo do cu, o buraco melado ainda aberto enquanto me virava na posição de missionário, as pernas nos ombros dele, a bucetinha escancarada. Ele socou fundo, o pau esticando cada centímetro, me fazendo gritar, ---- Porra, Léo, me fode até gozar! ---- o carro balançando com a força, o som molhado da foda ecoando.---- Goza na minha boca, seu safado! ---- implorei, ajoelhando no banco, a boca aberta, a língua esticada, os cabelos suados colando no rosto, os peitos pingando suor. Ele se masturbou na minha cara, o pau pulsando, e gozou forte, a porra jorrando em jatos grossos, enchendo minha garganta até engasgar, escorrendo pelo queixo, pingando nos seios enquanto engolia tudo, lambendo os lábios melados, rainha do pau dele.---- Pau, que delícia, ---- gemi, o corpo nu brilhando de suor, o cheiro de sexo e porra no carro. Ele caiu no banco, ofegante, o pau amolecendo enquanto me puxava pro colo, a mão apertando minha bunda quente.---- Fizemos isso juntos, né? ---- falei, rindo, o gosto da porra dele ainda na minha língua.---- Porra, sim, e prova que somos foda pra pau, ---- ele respondeu, me beijando com força, o fogo entre nós nunca apagando. Saímos do carro, os corpos suados brilhando sob o luar, mais conectados do que nunca. Rafael tinha sido o estopim, mas no fundo, era só eu e Léo, sempre prontos pra incendiar tudo ---- juntos, sem limites.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Jantar à meia-luz

Codigo do conto:
238565

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
19/07/2025

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