O Estacionamento do Shopping: O Reinado de Nick

O ar-condicionado do shopping era um alívio gelado contra o calor pegajoso da tarde de sábado, mas o fogo que queimava dentro de mim, Nick, era mais forte que qualquer brisa artificial. Eu e Léo passeávamos pelas vitrines, o som dos meus saltos ecoando no piso brilhante, o vestido curtinho subindo perigosamente pelas coxas, deixando a bunda à mostra a cada passo mais ousado. O tesão entre nós era uma chama que nunca apagava, mas eu queria mais ----queria jogar gasolina, ver as chamas lamberem o teto, testar até onde nosso desejo podia nos levar. Foi aí que o vi: Thiago, o segurança fortão, uns 30 anos, ombros largos esticando a farda preta, peito estufado, braços musculosos que pareciam capazes de me erguer sem esforço. O crachá dizia “Thiago”, e o jeito que ele me olhou, os olhos escuros devorando cada curva do meu corpo, acendeu uma faísca sacana na minha cabeça.----Léo, olha aquele macho, ----sussurrei, cutucando-o enquanto parávamos perto de uma loja de lingerie, o decote do meu vestido revelando os seios firmes, os mamilos duros marcando o tecido. ----Quero flertar com ele e chamar pra foder com a gente no carro, no estacionamento. Léo riu, aquele som grave que fazia minha buceta pulsar, os olhos castanhos brilhando com tesão e orgulho. ----Quer ser puta pra dois caralhos no escuro, é, minha vadia? ----perguntou, a mão grande deslizando por baixo do vestido, os dedos roçando minha bunda nua, sentindo que eu tava sem calcinha. ----Vai lá, seduz esse filho da puta, quero ver você brilhando. Eu sorri, o coração disparado, a buceta já melíflua só de imaginar o que vinha pela frente. Caminhei até Thiago, o salto batendo firme no chão, os seios balançando no decote, a bunda rebolando com cada passo. ----Oi, Thiago, ----falei, a voz doce e provocadora, parando tão perto que o perfume dele ----suor misturado com uma colônia barata e máscula ----invadiu meus sentidos. ----Tá muito ocupado vigiando ou tem um tempinho pra uma cliente bem especial? Ele me mediu de cima a baixo, o rosto sério se abrindo num sorriso sacana que fez meu clitóris latejar. ----Depende do que a cliente quer, gostosa, ----respondeu, a voz grave, o pau já marcando a calça da farda, duro como pedra. Eu lambi os lábios, inclinando-me até meus seios quase tocarem o peito dele. ----Quero você me fodendo junto com meu marido no carro, lá no estacionamento, ----disse sem rodeios, o tesão escorrendo pela minha voz. ----Nada de rola no cu, só língua, entendeu? Quero vocês dois socando na minha buceta ao mesmo tempo, me fazendo gozar até esguichar, enchendo minha boca de porra até eu engasgar. Thiago arregalou os olhos, mas o caralho dele pulsava na calça, traindo o desejo. ----Caralho, vocês são doentes, ----riu, coçando a nuca, o corpo tenso de tesão. ----Tô dentro, mas quando?----Agora, seu safado, ----respondi, virando as costas, a bunda balançando enquanto voltava pro Léo, que me esperava com um sorriso de quem sabia que eu sempre conseguia o que queria. ----Ele topou, ----falei, puxando-o pelo braço pro estacionamento, Thiago nos seguindo com passos pesados, o rádio no cinto desligado pra não dar merda. Entramos no carro, estacionado num canto escuro do subsolo, o cheiro de couro quente misturado com o calor preso ali dentro. Arranquei o vestido com um movimento rápido, ficando nua, a pele morena brilhando na penumbra, os seios firmes, os mamilos duros implorando por toque, a buceta melíflua brilhando entre as coxas, o cu piscando de tesão. ----Vem, Thiago, chupa minha buceta, ----mandei, me jogando no banco de trás, as pernas escancaradas na posição de frango assado, a buceta exposta, pingando de desejo. Thiago entrou, os músculos flexionando enquanto tirava a camisa da farda, o peito largo suado reluzindo, o cheiro de macho invadindo o carro. ----Que vadia gostosa, ----falou, ajoelhando-se entre minhas pernas, a barba rala arranhando minhas coxas enquanto enfiava a língua na minha buceta, lambendo com força, a boca quente chupando meu clitóris inchado. ----Porra, que delícia! ----gritei, agarrando o cabelo dele, empurrando-o mais fundo enquanto Léo abria a calça, o pau saltando pra fora, grosso, latejando, as veias marcadas brilhando de pré-gozo.---- Chupa meu caralho, minha puta, ----Léo mandou, socando o pau na minha boca, a cabeça grossa forçando minha garganta enquanto eu gemia, a baba escorrendo pelo queixo. Thiago chupava minha buceta com fome, a língua dançando no clitóris, lambendo cada dobra, me levando à beira do gozo. ----Fode essa buceta com a língua, seu filho da puta! ----gemi, o pau do Léo na boca abafando meus gritos, o tesão me consumindo enquanto possuía os dois, rainha absoluta daquele carro quente.----Agora lambe meu cu, Thiago, só língua, como eu mandei, ----ordenei, tirando o pau do Léo da boca, o rosto melado de baba enquanto abria mais as pernas. Ele obedeceu, as mãos brutas abrindo minha bunda, a língua quente invadindo meu cuzinho com lambidas fundas, forçando a entrada, me fazendo tremer. ----Caralho, isso, lambe esse cu, seu safado! ----gritei, o prazer subindo enquanto Léo assistia, masturbando o caralho grosso, os olhos em chamas.----Fode minha buceta agora, Thiago, ----pedi, o tesão me dominando enquanto ele saía do meu cu e metia o pau na minha buceta com uma estocada bruta, o calor dele esticando cada centímetro, me fazendo gritar. ----Soca forte, caralho! ----implorei, rebolando contra ele, a buceta apertada pulsando enquanto ele fodia, as mãos agarrando meus quadris, o banco rangendo com o ritmo.----Quero os dois paus na minha buceta, ----mandei, puxando Léo pra cima de mim, o tesão me transformando numa vadia insaciável. ----Dupla na buceta, me faz esguichar! ----Léo riu, subindo no banco, o caralho dele roçando o do Thiago enquanto os dois forçavam a entrada na posição de missionário, a dupla penetração vaginal me rasgando, os paus grossos esticando minha buceta ao Oooh! ----Caralho, sim, me fode! ----gritei, o prazer intenso me levando ao delírio, os dois socando juntos, o carro balançando com a força.----Porra, Nick, você é foda, ----Léo falou, metendo fundo enquanto Thiago socava ao mesmo tempo, os caralhos roçando um no outro dentro da minha buceta, a sensação me fazendo tremer, o orgasmo subindo como um tsunami. ----Goza forte, minha rainha vadia, ----Léo disse, e eu explodi, esguichando forte, o líquido quente jorrando nas coxas deles enquanto gritava, a buceta apertando os dois paus, o corpo convulsionando no banco.----Goza na minha boca, seus filhos da puta! ----implorei, saindo deles e me ajoelhando no chão do carro, a boca aberta, a língua esticada, o rosto melado de suor e baba. ----Chupo vocês juntos, ----falei, enfiando os dois caralhos na boca, as cabeças grossas forçando minha garganta, o gosto salgado da pré-porra me enchendo enquanto sugava com fome, os olhos lacrimejando de esforço. Thiago gozou primeiro, a porra quente jorrando na minha boca, enchendo até transbordar, escorrendo pelo queixo enquanto engolia, rainha dos prazeres deles. Léo veio logo depois, o caralho pulsando, jorrando uma carga grossa que misturava com a do Thiago, enchendo minha garganta até engasgar, a porra pingando nos meus seios, melando minha pele suada enquanto lambia os lábios, rindo, exausta e satisfeita. ----Porra, que delícia, ----murmurei, o corpo nu brilhando no carro, o cheiro de sexo, suor e porra impregnado no ar. Thiago saiu do carro, ajeitando a farda, um “valeu” rouco antes de voltar pro trabalho, o peito largo ainda suado brilhando na penumbra. Léo me puxou pro colo, a mão apertando minha bunda quente, os dedos roçando o cu ainda sensível. ----Fizemos isso juntos, né? ----falei, rindo, o gosto da porra deles ainda na minha língua.----Porra, sim, e prova que você é a vadia mais foda do mundo, ----ele respondeu, me beijando com força, a língua invadindo minha boca, o fogo entre nós queimando mais forte que nunca. O estacionamento tava silencioso ao nosso redor, o ar pesado com o cheiro da nossa sacanagem. Eu era a rainha da buceta, a fêmea que mandava e era fodida, e Léo, o rei que me fazia brilhar. Aquela tarde no carro foi só mais uma prova do nosso desejo insaciável, e eu sabia que a gente ia continuar explorando, sempre juntos, sem limites.