O calor da manhã de domingo ainda pairava no ar, o sol mal despontando no horizonte, tingindo o céu com tons de laranja e dourado. Eu, Nick, estava na varanda da chácara, o vento morno do interior brincando com meu cabelo moreno, o vestido leve colado na pele suada, os mamilos duros marcando o tecido fino. O eco daquela noite no estábulo ainda pulsava em mim, como um vício que se recusava a apagar. O jeito que Léo e Zé me tomaram, as cordas mordendo minha pele, o cu rasgado pelos paus grossos, a buceta esguichando enquanto os cavalos assistiam ---- tudo aquilo tinha acendido um fogo que não se contentava. Eu queria mais. Queria ser a fêmea no comando, a vadia que manda e é fodida, que possui e é possuída, nua, livre, selvagem. Enquanto tomava café, o cheiro de grãos torrados misturando-se com o aroma da terra, joguei a ideia pro Léo. Meus pés descalços subiram pela perna dele sob a mesa, roçando a coxa musculosa, sentindo o calor da pele dele. ---- Quero um repeteco com você e o Zé, ---- murmurei, a voz rouca, carregada de tesão, os olhos fixos nos dele. ---- Mas dessa vez na cachoeira, sem cordas. Quero mandar, quero vocês me fodendo em todos os buracos, chupando meus peitos, lambendo meu cu, até eu gozar gritando. E no final, quero os dois paus na minha garganta, gozando tanto que eu me engasgue com a porra de vocês. Léo parou, a xícara de café congelada no ar, os olhos castanhos me devorando com um desejo que fez minha buceta pulsar. Um sorriso sacana se formou nos lábios dele, a mão grande agarrando minha coxa com força, os dedos cravando na carne, me arrepiando até a nuca. ---- Quer ser a rainha dos caralhos, é? ---- perguntou, a voz grave, o pau já marcando o short, duro e pronto. ---- Quero ser a fêmea que fode vocês dois, ---- respondi, inclinando-me pra ele, os seios quase saltando do decote, os mamilos duros implorando por toque. ---- Quero sentir vocês me rasgando, socando fundo na minha buceta, no meu cu, e depois enchendo minha boca de porra, a água da cachoeira escorrendo pelo meu corpo enquanto eu engulo tudo. Ele riu, aquele som que me deixava molhada na hora, o corpo dele exalando tesão. ---- Porra, Nick, você é foda pra caralho, ---- disse, já pegando o celular pra ligar pro Zé. ---- Cachoeira da chácara, hoje à tarde. Tô marcando. Zé topou na hora, a voz rouca ecoando pelo viva-voz. ---- Tô dentro, quero comer essa vadia de novo, ---- ele disse, e eu sorri, a buceta pingando, o clitóris inchado só de imaginar os dois paus me possuindo. Troquei o vestido por um ainda mais leve, sem calcinha, sem sutiã, o tecido fino roçando minha pele morena, os mamilos marcando, a bunda balançando livre enquanto caminhava pro carro. Léo dirigiu até a chácara, a estrada de terra sacolejando, o sol alto aquecendo o capô, o cheiro de mato e promessa invadindo o ar. Chegamos na cachoeira por volta das três, o som da água caindo forte nas pedras, o vapor subindo onde o sol batia, a mata verde cercando tudo como um templo secreto. Zé já tava lá, sem camisa, o peito peludo brilhando de suor, a calça jeans entreaberta mostrando o volume do pau grosso que eu sabia que ia me foder até o limite. ---- Oi, rainha dos caralhos, ---- ele disse, os olhos me comendo enquanto eu deixava o vestido deslizar pelo corpo, caindo na grama, ficando nua, a pele morena reluzindo ao sol, os seios firmes, a buceta babada brilhando entre as coxas, o cu piscando de tesão. ---- Hoje eu mando, ---- declarei, andando até a beira da cachoeira, a água gelada lambendo meus pés, o sol aquecendo minha pele enquanto o vapor subia ao meu redor. ---- Quero vocês dois me servindo, me fodendo como eu quiser, enchendo minha buceta, meu cu, minha boca. E no final, quero os dois caralhos gozando fundo na minha garganta, me afogando em porra enquanto a água corre por mim. Léo riu, tirando a camisa e o short, o pau saltando duro, grosso, as veias marcadas pulsando, a cabeça brilhando de pré-gozo. ---- Então comanda, minha fêmea vadia, ---- disse, se aproximando enquanto Zé arrancava a calça, o caralho pesado balançando, babando de tesão, pronto pra me servir. ---- Chupa meu cu primeiro, Léo, ---- ordenei, me inclinando nas pedras lisas da cachoeira, a água fria escorrendo pelas costas, a bunda empinada, o cuzinho exposto. Ele se ajoelhou atrás de mim, as mãos brutas abrindo minhas nádegas, a barba rala arranhando minha pele enquanto a língua quente invadia meu cu, lambendo fundo, forçando a entrada, me fazendo gemer alto. ---- Porra, Léo, chupa esse cuzinho, caralho! ---- gritei, o som ecoando na mata, a água respingando nos meus seios enquanto o prazer subia, meu clitóris latejando. ---- Zé, fode minha buceta agora, ---- mandei, olhando por cima do ombro, os olhos dele faiscando enquanto se posicionava na minha frente, a água batendo nas pernas dele. Ele meteu o pau grosso na minha buceta com uma estocada bruta, o calor dele contrastando com a água gelada, socando fundo enquanto Léo lambia meu cu, a língua girando, me preparando pro caralho que viria. Minha buceta escorria, o mel pingando nas pedras, o prazer me fazendo tremer. ---- Agora meu cu, Léo, ---- pedi, o tesão me dominando enquanto ele saía da língua e enfiava o pau no meu cuzinho, a estocada lenta mas firme, rasgando meu rabo com um calor que me coroava rainha. Zé metia na minha buceta na posição de quatro, as mãos apertando meus quadris, os paus em sincronia me enchendo na dupla penetração mais gostosa que já senti, a água da cachoeira espirrando nos meus peitos enquanto eu gritava: ---- Fodem essa vadia, seus filhos da puta! Os dois socavam com força, Léo no meu cu, Zé na minha buceta, os corpos colados ao meu, o som molhado das estocadas misturando-se com a cachoeira. ---- Você é foda, Nick, ---- Léo grunhiu, o pau rasgando meu cu, a bunda tremendo a cada socada enquanto Zé fodia minha buceta, os dedos dele apertando meus mamilos, puxando com força. ---- Goza pra gente, rainha, ---- Zé disse, e eu senti o orgasmo explodir, a buceta esguichando forte na água, o cu apertando o pau do Léo, o prazer me rasgando enquanto gritava os nomes deles, o corpo convulsionando. ---- Na minha boca agora, ---- ordenei, saindo dos dois e me ajoelhando nas pedras, a água gelada escorrendo pelo meu corpo nu, os cabelos molhados colados na pele, os seios pingando, a buceta pulsando. ---- Chupo vocês juntos, ---- falei, pegando o pau do Léo com uma mão, o do Zé com a outra, lambendo as cabeças grossas, o gosto salgado da pré-porra me enchendo enquanto os dois gemiam, os olhos fixos em mim, a rainha dos caralhos deles. ---- Engole esses paus, sua cachorra, ---- Zé rosnou, forçando o caralho na minha boca enquanto Léo metia o dele junto, os dois roçando um no outro enquanto eu chupava, a garganta apertada, a baba escorrendo pelo queixo, o som molhado da sucção misturado com o rugido da cachoeira. Eu gemia com os paus na boca, os olhos lacrimejando, o tesão me consumindo enquanto possuía os dois, chupando as bolas, lambendo cada veia, engolindo até engasgar. ---- Goza pra mim, seus filhos da puta! ---- implorei, tirando os paus por um segundo, a boca aberta, a língua esticada, a água escorrendo pelo meu rosto. Léo e Zé gemeram juntos, os caralhos pulsando na minha cara, e eu voltei a chupar, enfiando os dois fundo na garganta, o calor deles me sufocando enquanto gozavam, a porra quente jorrando em jatos grossos, enchendo minha boca até transbordar, escorrendo pelo queixo, pingando nos peitos enquanto engolia tudo, o gosto salgado e forte me marcando como a fêmea deles, rainha absoluta. ---- Caralho, Nick! ---- Léo grunhiu, o pau tremendo na minha boca enquanto Zé gozava mais, a porra melando meu rosto, o corpo nu brilhando na água enquanto eu ria, exausta, satisfeita, a cachoeira caindo atrás de mim como um véu sagrado. Eles desabaram nas pedras, ofegantes, os paus amolecendo, enquanto eu me levantava, nua, a água escorrendo pelo corpo como uma deusa selvagem, os mamilos duros, a buceta ainda pulsando. ---- Fizemos isso juntos, né? ---- falei, rindo enquanto Léo me puxava pra ele, a mão apertando minha bunda, os dedos roçando o cu ainda quente. ---- Porra, sim, e prova que você é a vadia mais foda que existe, ---- ele respondeu, me beijando com força, a língua invadindo minha boca, o gosto da porra deles ainda presente, o fogo entre nós queimando mais forte que nunca. Voltamos pra chácara, o sol se pondo, o céu tingido de vermelho, meu corpo marcado pela água, pelo suor e pelo prazer. Eu era a fêmea que mandava, que possuía e era possuída, rainha dos paus deles, e Léo, o macho que me fazia reinar. Aquela tarde na cachoeira foi só mais um capítulo da nossa fome insaciável, e eu sabia que a gente ia continuar explorando, sempre juntos, sem limites.
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