Meu vício em engolir esperma é um problema - boquinha pro chefe grosseiro e lambendo porra da porta

A vida começou a mostrar que eu ia mamar qualquer um quando aconteceu o que vou contar com o meu chefe.
Quem leu meus contos anteriores sabe que pelo menos três colegas e mais meu namorado nessa época já me davam de mamar, mas só meu namorado me comia. Os outros nem faziam questão, pois tinham minha boca sempre a disposição.
Mas o que aconteceu com meu chefe foi muito diferente.
No meio de uma manhã, ele me chamou na sala dele. Ele tinha perto dos 60 anos, cabelo grisalho e era magro mas com pança de chopp. A cara sempre enferruscada. Todos tinham medo dele porque quando alguém errava ele não poupava.
Entrei na sala já pensando o que tinha feito de errado, porque quando ele chamava era pra levar mijada. Assim que eu entrei ele falou:
- Feche a porta e tranque com chave.
Estranhei, mas obedeci.
Ele parou de digitar no computador e me olhou sério por um tempo, depois falou com voz grossa:
- Que história é essa que anda mamando os funcionários no banheiro? Acha que te pago pra ser puta de peão?
Eu fiquei roxa de vergonha e não sabia o que dizer.
- Não é verdade. Eu não faço isso.
Foi só o que eu consegui dizer, com voz fraquinha.
- Você é o assunto do escritório. Todo mundo já sabe que você paga boquete pra vários aqui. Um colega teu mostrou foto tua mamando e ainda quer negar? Então acho que só tem uma solução.
Eu não podia perder o emprego e ainda mais numa cidade pequena como a minha, se saísse dali o motivo, eu teria que ir embora da cidade porque não arrumava mais nada.
- Por favor, eu paro de fazer. Mas não me mande embora.
Ele ficou me olhando fixo e disse:
- Venha aqui, abaixe minha calça e mame. Senão tá demitida.
Eu fiquei paralisada. Meu chefe estava me chantageando! Não consegui sair do lugar, olhando pra ele.
Como eu não tive reação ele voltou pra cadeira dele e falou:
- Se não vai fazer, pode arrumar tuas coisas e ir embora. Amanhã venha fazer o acerto.
Eu não conseguia sair do lugar. Ou virava e ia embora demitida ou ia mamar o pau daquele velho asqueroso.
- Vai ficar parada aí? Saia da minha sala.
Eu fui devagar até nele. Parei do lado da mesa e ele riu.
- Você é vadia mesmo.
Ficou em pé, abriu e abaixo a calça. O pau era mediano. Uns 18 cm e não muito grosso, mas tinha uma cabeça linda.
Sentou na cadeira e falou:
- Vem garantir teu emprego.
Humilhada, me abaixei devagar e comecei a colocar aquele pau na boca. Fui mamando devagar, mas pela primeira vez estava sendo sem prazer. Apenas mamando por obrigação.
Ele me pegou pelos cabelos e falou com voz firme:
- Só isso que sabe fazer?
Um tapa estalou na minha cara e ele me puxou com firmeza contra o pau que entrou atolando na minha boca. Deixei ele comandar minha cabeça e ele socava forte e rápido, batendo minha testa na barriga dele.
Então me conformei que ia ter de mamar ele e comecei a amolecer a boquinha. Ele percebeu e largou minha cabeça. Peguei a base do pau e passei a mamar forte, sugando e querendo o leite daquele pau. Lembrar que estava fazendo aquilo por chantagem começou a me excitar e me senti usada, o que deixou minha buceta melada.
Fui engolindo o pau e acostumando a garganta, e logo enterrava inteiro na boca.
- Porra menina. Que boquete é esse!
Ele não aguentou muito tempo e empurrou minha cabeça pra baixo e começou a gozar e gemer lá no fundo da minha garganta. Me afoguei e tentei respirar, mas enquanto ele não soltou a última gota tive que engolir como podia.
Quando ele tirou o pau e olhou meus olhos cheios de lágrimas por ter me afogado apenas falou:
- Quando eu mandar whats para você, venha na hora. Não interessa o que estiver fazendo, entendeu?
Eu apenas balancei a cabeça ainda tentando me limpar. Ele nem me deu bola e falou:
- Agora saia que eu tenho coisas pra fazer.
Saí com o rosto vermelho e lágrimas nos olhos e uma menina quando me viu no corredor falou:
- Nossa. Ele é muito grosso né? Mas não se preocupe que a gente arruma coisa melhor e sai daqui.
Ela achou que eu estava chorando por ele ter brigado comigo. Nem imaginava que as lágrimas eram de sufocar em pica.
A porra dele era bem amarga e ficou na minha boca mesmo eu fazendo bochecho. Para completar o meu gordão (leiam conto anterior) ainda me fez engolir a porra dele a tarde, mesmo eu dizendo que não podia mais fazer ele me levou pra salinha de sempre e mais uma vez eu fui apenas um depósito de porra pra ele.
No dia seguinte, cheguei trabalhar oito e meia, que era meu horário e mal tinha chegado recebi uma mensagem no whatsapp do meu chefe:
- Venha na minha sala que tô puto da cara e preciso dar uma aliviada.
Fiquei olhando pro celular pensando no que eu tinha me tornado. Olhei para mesa do Marcelo e pensei no leite dele. Olhei para mesa do Beto e mais uma vez me veio na mente ele enfiando aquele cacetão direto na minha boca. Procurei meu gordão mas ele não estava ali naquele momento. E agora eu estava prestes e ir na sala do meu chefe receber outro cacete na boca. Ao mesmo tempo que pensava que aquilo era errado me peguei caminhando pra sala do meu chefe.
Quando entrei ele nem me olhou. Tava puto da cara. Apenas disse:
- Não posso perder tempo, então entre aqui embaixo da mesa e mame que tenho que continuar trabalhando.
Levantou da mesa, abaixou as calças e sentou de novo, sem trocar um único olhar comigo.
Eu fui até ele e ajoelhei. Ele afastou um pouco a cadeira para eu poder entrar embaixo da mesa e voltou a digitar. Eu estava embaixo da mesa do meu chefe, de cara com o pau dele mole.
Peguei o pau e fui colocando na boca. Aí ele reagiu conversando com ele mesmo:
- Que boca quente essa puta tem!
Comecei a mamar devagar e o pau dele foi crescendo na minha boca. Logo eu estava chupando um ferro cabeçudo.
Ele não parou de trabalhar nem um minuto. Eu ali socando o pau na garganta, lambendo, e ele trabalhando. Me sentia humilhada por ele não prestar atenção em mim, mas isso também me excitava em ser apenas uma boca satisfazendo aquele macho.
Ele apenas de vez em quando se torcia na cadeira e eu ia ouvindo a respiração dele aumentar de velocidade, até que senti a mão dele empurrar minha cabeça e o leite começar a jorrar na minha garganta. Nossa, como eu amo o sabor do leitinho saindo da pica pra minha garganta!
Ele gozou e eu fui querer sair e ele falou firme:
- Fica aí e limpa até a última gota! Quero meu pau limpo.
Fiquei ali embaixo, mamando o pau que amolecia, tentando sugar o que tinha dentro do canal da pica. Deitei em cima do pau dele e fiquei esperando até que ele falou.
- Volta trabalhar. Hoje ainda vai mamar mais um ou dois paus mesmo. Então sempre o meu tem que ser o primeiro da manhã.
Eu levantei dali e saí sem ele sequer trocar um olhar comigo, mas aquele sabor amargo e delicioso de esperma estava tão bom que nem lavei a boca. Ele havia dado uma ordem: ele tinha que ser o primeiro a gozar na minha boca.
Mas ele tinha razão. Lá pelas dez da manhã o Marcelo me falou:
- Vem ganhar tua dose de leite puta.
Ele foi pro banheiro e eu fui atrás logo em seguida. Ainda estava com o gosto da porra do chefe, mas não podia deixar saberem que ele estava me colocando pra mamar também, pois poderia me demitir.
O Marcelo como sempre me fez mamar e bateu na minha cara, me fez engolir aquele cacetão até no talo e quando eu menos esperava, encheu minha boca de leite. Em menos de uma hora e meia eu havia satisfeito dois machos, mas o principal: tinha saboreado dois espermas.
Estava louca para o Beto e meu gordão pedirem também, mas o Beto não falou nada e eu fui na mesa dele perto das três da tarde e pedi para mamar ele. Ele riu e falou:
- Você gosta da minha porra mesmo né? Vai lá que já chego.
Sentei dentro do banheiro e logo ele chegou enfiando a pica na minha boca. E lá estava eu com a terceira pica. Pensei no meu vicio e o que eu mais queria agora era sentir o leite dele, que veio em grande quantidade.
Infelizmente meu gordão não estava no escritório naquele dia, senão teria passado todas as picas.
Mas perto das seis o meu chefe mandou mensagem:
- Venha na minha sala.
Como eu já tinha mamado ele, achei que fosse algo de serviço. Entrei e ele veio e trancou a porta. Me pegou pelos cabelos sem falar nada e me colocou de joelhos, com as costas encostadas na porta. Abaixou a calça e mandou eu mamar.
Coloquei o pau na boca e ele pegou minha cabeça e começou a socar, com a minha cabeça presa contra a porta. Eu era um buraco apenas para ele meter.
O pau batia na minha garganta, fazendo arder. Ele fodia minha boca com violência, sem falar nada.
Me faltava ar, mas ele segurava firme minha cabeça e metia firme e ritmado. Fiquei uns cinco minutos tendo a boca literalmente estuprada por ele, até que começou a gemer e tirou da boca e começou a gozar na minha cara, mas os jatos voaram e foram contra a porta e alguns vieram na minha cara.
Quando parou de gozar ele enfiou de novo na minha garganta e ficou segurando o pau la dentro, até amolecer, o que foi mais uns dois minutos acho eu.
Eu estava com fome daquela porra e quando ele tirou o pau da minha boca e voltou pra mesa dele, não consegui me conter e comecei a puxar a porra da cara com os dedos para dentro da minha boca. Ele olhou aquilo e riu.
- Que vagabunda. Você ama porra mesmo hein.
Levantou da mesa e veio até mim. Achei que ele ia me bater, mas ele me pegou pelos cabelos e me virou. Havia dois jatos grossos na porta escorrendo e ele falou firme:
- Lamba e limpe a minha porta.
Eu olhei aqueles jatos grossos de esperma na porta e perdi toda dignidade: limpei a porra da porta com minha língua. Ele me olhava impressionado.
Ele se virou voltando para mesa e falou:
- Vai pra casa agora. Amanhã tem mais leite pra você.
Saí dali e pela primeira vez havia bebido quatro doses de esperma no mesmo dia! Mas confesso: se tivesse mais um, eu teria mamado.
Esses não são contos, mas situações reais que me lembro e estou contando aqui. Espero os comentários de vocês para contar mais.