Meu vício em engolir esperma é um problema - o dia que o gordão quis meu cu nunca mais fui a mesma
Oi amores. Como sabem, depois que me separei do meu namorado (leiam os contos anteriores), o Beto e o Marcelo passaram a não somente me fazer mamar no serviço, mas me comer quase todas as noites da semana. Teve um dia que eu falei que ia sair e o Marcelo disse que não deixava, porque ele ia lá me comer e... eu não fui no meu compromisso para dar pra ele. Ali eu vi que estava virando apenas um pedaço de carne para a hora que eles queriam. Mas não conseguia evitar. Todo dia tinha pica entrando em mim, e meu chefe e o gordão da manutenção ainda me davam porra no trabalho. Eu já estava no automático. Só puxar minha cabeça para baixo que eu já estava mamando. Um dia no escritório o Marcelo chegou para dizer que ia a noite em casa me comer e o gordão ouviu. Para quem não lembra, ele faz manutenção na empresa e eu mamava ele numa salinha nos fundos e foi ele que amaciou minha garganta para conseguir engolir cacete grosso e cabeçudo. Quando ele saiu o gordão chegou em mim e falou: - Você não me contou que agora tava liberando a buceta. Não quero mais só boquete, quero socar nessa xoxota. Era incrível como ninguém mais me respeitava. Apenas decidiam me comer e pronto. Também, toda hora eu tava abaixada com pica na boca. Que moral ia ter? Ele falou que iria no dia seguinte, já que o Marcelo iria aquela noite. A noite o Marcelo me amarrou na cama e me fodeu como quis. Como eu não podia me mexer, ele usou todos os buracos que quis e eu apenas fiquei ali gemendo amarrada até ele enjoar de me comer e ir embora. No dia seguinte eu mamei meu chefe logo pela manhã e o Beto no finzinho da manhã. A tarde o meu gordão chegou e falou: - Hoje a noite vai engolir o meu pau grosso com a buceta? Eu só concordei com a cabeça e ele saiu rindo. A noite ele chegou na minha casa e parecia que era dono. Sentou no sofá e me disse para trazer uma cerveja. Nem pediu. Mandou. Eu trouxe para ele e o fdp já estava pelado com o pau duro. Pegou a latinha, abriu e bebeu um pouco. Me olhou e nem falou nada, só fez sinal pro pau e eu me abaixei mamar. Ele bebia a latinha com uma mão e com a outra empurrava minha cabeça, fazendo o cacetão entrar na minha garganta e voltar. Meus olhos lacrimejavam, mas ele só bebia e gemia. Então ele me pegou pelos cabelos e enterrou o pau até o talo. Senti os lábios alcançarem o saco dele e ali ele me segurou. Fez isso várias vezes que quase desmaiei. Quando a cerveja acabou ele falou: - Senta na minha pica. Aquele cogumelo apontado para cima, tirei minha saia e fiquei só de calcinha. Subi em cima daquele monstro e me preparei para a invasão. Só quem já aguentou um cacete grosso vai entender o que vou relatar agora. Minha buceta, mesmo acostumada no cacete, sofreu para se abrir. Aquele cogumelo machucava e eu forçava um pouco e retirava. Fiquei assim um tempo e ele só ria e deixava eu fazer como queria. A cabeçona entrava um pouco e eu recuava, porque doía bastante. Que grossura era aquela! Ele começou a acariciar meu rosto, meus cabelos, e eu tentava sentar mas não tinha coragem de fazer passar. De repente, quando eu menos esperava, ele colocou as mãos nos meus ombros e quando eu encaixei e forcei um pouco ele me empurrou para baixo. Eu vi estrelas e sinceramente quase desmaiei quando ele me enterrou naquela pica! Eu quis sair mas ele me segurava os ombros e eu fiquei ali entalada no cacetão. Aos poucos a dor foi diminuindo. Ele já devia ter feito isso muitas vezes, porque tinha o controle da situação. Quando a dor passou, eu apenas sentia aquela tora dentro de mim e ele soltou meus ombros. Comecei a me mexer e rebolar devagarinho, tentando acostumar com aquele monstro. Aos poucos, fui mexendo e comecei a tirar um pouquinho e sentar de novo, até que consegui começar a subir e descer mais. Que delícia era aquilo! Ele segurou minha cintura e ficou em pé. Eu estava espetada no cacete dele e literalmente sentada na pica. Era difícil me ajeitar por causa da pançona, mas ele me segurava pela bunda e começou a me puxar e fazer eu voltar pro pau e ali tive meu primeiro orgasmo fodendo devagarinho. Gemi e gozei alto e ele ria satisfeito. Ele me levou pro quarto e deitou. Mais acostumada, comecei a pular naquele cacetão. Eu apoiava as mãos em cima da barrigona e sentada firme, gemendo como uma cadela. Logo tive meu segundo orgasmo e ele apenas me xingava e ria. Ele fez eu sair de cima e senti um vazio na barriga sem aquele cacete. Me virou de quatro e socou de novo arrancando mais gemidos. Eu era um buraco pra ele. Como sou rabuda e tenho a cintura mais fina, ele alternava entre me puxar pela cintura e dar tapas fortes na minha bunda. Minha cabeça girava e eu sabia que era apenas um pedaço de carne para ele usar e isso fazia minha buceta mijar no colchão. Ele socou firme e forte e tive mais um orgasmo. Nossa, estava destruída e ele nem havia começado! Ele me comeu em várias posições, até que estava me comendo de frango assado e tirou o pau e gozou que foi desde a minha barriga até nos meus cabelos. Eu puxei o que pude e comi e ele ria e me chamava de viciada em porra. Busquei mais umas cervejas para ele e ficamos deitados. Passado um tempo ele falou: - Vai mamar de novo. E lá estava eu de novo mamando e sabendo que ia ficar arregaçada. Então ele perguntou se eu tinha gel para dar o cu. Eu falei que tinha mas que nem pensar em fazer, porque ia me machucar. Ele me olhou e falou firme: - Vai buscar o gel puta que você vai sentar com o cu no meu cacete. Como eu tenho ódio de mim, porque eu apenas levantei e busquei. Ele encheu de gel no pau e no meu cu e falou: - Agora senta. Encostei no cuzinho e assim que forcei um pouco falei: - Não vai dar. Ele me olhou sério e falou: - Quer que eu arrebente teu cu como fiz com a buceta ou vai sentar sozinha. Me arrepiei de lembrar da dor que senti quando ele enterrou e entendi que eu ia ter que dar um jeito de enfiar senão ele ia rasgar o meu cuzinho. Mas não foi fácil... eu empurrava e não conseguia fazer entrar. Meu cu já estava larguinho, mas a cabeça era enorme! Vi que ele estava ficando impaciente e que a qualquer momento podia me puxar e atolar aquela tora no meu cu. Então tomei coragem e sentei decidida a não levantar mais. Fui empurrando e cada centímetro queimava como brasa, mas não voltei e continuei sentando. Lágrimas corriam dos meus olhos mas ele estava hipnotizado me vendo agasalhar aquele cacetão. Quando a cabeça passou eu soltei um gemido alto e dolorido. Ele sorriu e entendeu que eu ia sentar. Então fui controlando e descendo, até que meu cu estava com aquela pica toda socada. Como fiz com a buceta, comecei a subir e descer. Fui masturbando a bucetinha para o tesão ser maior que a dor. Comecei a acelerar a subida e a descida e ele gemia e se torcia. - Porraaaaa. Que cu apertado do caralho! Senta puta, deixa eu rasgar todas as tuas pregas. Agora eu pulava naquele pau. O meu cu queimava como brasa mas eu sentia muito tesão. A cara dele com tesão me dava mais vontade ainda de sentar para agradar o meu macho. Olhei para baixo e vi sangue, mas não me importei. De repente, senti o pau dele contraindo dentro do meu cu e ele me segurou pela cintura e gemeu alto, quase gritando, despejando porra dentro descontrolado e nisso eu me mijei gozando. Ficamos ali comigo encaixada no pau dele até começar a amolecer. Quando saí muita porra misturada com sangue desceu. Ele tinha gozado igual um cavalo! Meu cu ardia e tentei levantar pra ir no banheiro mas não consegui. O cavalo tinha me arrebentado! Ele levantou e foi tomar banho. Quando voltou examinou meu cu e falou: - Hoje você aguentou muita pica. Melhor não dar o rabo nos próximos dias. Saiu e foi embora. No outro dia liguei que não ia trabalhar porque estava doente, mas eu nem levantar tomar banho levantei. O Marcelo e o Beto me ligaram para saber se eu estava bem (mas sei que eles não se importam, só queriam saber se eu estava bem para me comer). A tarde o Marcelo ligou e contei o que tinha acontecido (mas não disse quem fez). Ele ficou puto de eu dar para outro que não ele e o Beto, mas falou que ia vir me ver. No final da tarde ele e o Beto chegaram lá em casa. Eu tinha tomado banho e passado uma pomada, mas estava com dificuldade em andar. Eles falaram para eu tirar a roupa para verem como estava. Falei que podiam ver mas que não podia mexer porque estava muito dolorido. Virei de quatro e senti quatro mãos abrindo meu cu. O Beto falou: - Nossa, o cara arrebentou mesmo o cu dessa puta. Olha como tá machucado e inchado. O Marcelo mostrou todo o seu egoísmo: - Tem que cuidar puta. Não pode dar pra esse cara senão a gente não pode comer esse cu depois. Eu ali machucada e ele só pensava em comer sem nem se importar comigo. Aí veio o que eu nunca imaginei. O Beto falou: - Cacete, me deu um tesão ver esse cu arrebentado. Mama pra mim Bibi. O fdp estava me vendo machucada e mesmo assim só pensou em gozar. Quando me virei o pau dele já estava ali na minha cara. Enfiou na minha boca e o Marcelo falou: - Isso. Vamos encher a boca dessa vadia para aprender a não liberar o cu para qualquer um aí. Fiquei deitada com uma pica de cada lado, revezando. Eles usando minha boca e eu nem me mexia direito de dor no cu. Eles foderam minha boca quase meia hora e logo tive duas doses de porra para engolir, que não deixei escapar nada. Quando eles foram embora, fiquei deitada pensando no que havia me tornado, mas isso me fez sentir um fogo... e comecei a me masturbar. Meu cu ardendo, minha boca fedendo porra e eu gemendo e gozando. Ali pensei: - Se a pica do gordão entrou, meu cu aguenta qualquer pica. Gozei pensando nisso e adormeci. No dia seguinte acordei e fui trabalhar ainda ardida, sabendo que durante o dia minha boca ia ser depósito de porra de pelo menos um dos fdp que me usavam... e minha xaninha começou a melar...
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