Meu vício em engolir esperma é um problema



Esse é meu primeiro conto, mas é mais um desabafo para vocês me conhecerem e podem me chamar de Bibi, que é como os amigos mais próximos me chamam.
Tenho 30 anos, 1,70 m, 66 kg bem distribuídos. Meu marido costuma dizer que sou a legítima cavala e meu forte são os seios grandes que por conta da tara dos machos, recebe muito leite.
Sou casada com um homem de 50 que me trata bem, me dá carinho, amor, ama os fetiches de ser corno, mas não conhece um vício que tenho cultivado há muitos anos: sou viciada em engolir esperma, de preferência de homens que não conheço e que me chamam atenção e hoje posso dizer que meu marido é corno da minha boca, principalmente.
Quando eu era mais nova, não queria transar para não perder a virgindade. Mas as meninas sabem que hoje em dia o que os rapazes querem é meter na gente, usar como depósito de porra, e fica difícil negar por muito tempo.
Como eu não queria transar, comecei a tocar punheta para os meus ficantes e namoradinhos até eles gozarem. Já me fascinava ver a porra saindo em jatos dos paus gostosos e isso me excitava a ponto de eu ter que me masturbar várias vezes no dia lembrando dos jatos. Até que um dia, um namorado mais velho (sempre gostei de mais velhos e ele tinha 40 e eu 18) me convenceu a mamar o pênis dele. Era um pênis cabeçudo, rosado, não muito grosso. Ele foi paciente, eu encostava a boca e tirava de novo, com nojo, mas ele ia conversando comigo e me fazendo baixar de novo, até que conseguiu me fazer ficar com o pau dentro da boca e foi me ensinando a mamar.
Me fez brincar com a língua no saco dele, lamber a extensão do pau, passar a ponta da língua na cabecinha, enfim, me deu as manhas.
Mas eu fazia tudo isso e o combinado era que na hora de gozar ele tinha que me avisar e tirar. E assim ele fazia. Eu comecei a gostar de brincar e sentia confiança nele. Lambia, chupava e sentia encher minha boca. Ele me elogiava, dizia que minha boquinha era deliciosa, e eu ficava orgulhosa de dar prazer a ele. Sempre que ia gozar ele avisava e eu tirava da boca e terminava na punheta.
Ficamos uns dois meses, quase todo dia nesse ritual. Eu já tinha confiança para chupar ele onde fosse. Gostava da sensação de chupar onde pudesse ter algum perigo de alguém nos pegar. Ele começou a pedir para gozar em várias partes de mim, principalmente nos seios que são, modéstia a parte, lindos.
Eu comecei a gostar e logo ele gozava nos peitos, em cima da minha bunda, nas minhas coxas e, depois de me convencer, na minha cara!
A primeira gozada na cara foi sensacional, quentinha e muita porra. Estava preocupada, mas na hora que ele avisou e pediu para olhar pra ele eu ergui o rosto, mas fechei os olhos. Ele encheu minha cara e minha bucetinha escorreu toda.
Um tempo depois eu já deixava ele gozar na minha cara e olhando o pau jogar todo o leite nela e adorava a sensação da porra batendo na minha pele.
Ele foi me ensinando tudo, batia com o pau na minha cara, me xingava de puta, boqueteira, e eu fui pegando gosto por aquela submissão. Aí começaram os tapas e o cuspe, e eu sinceramente acostumei com ele me usando daquele jeito.
Até que um dia, eu estava de joelhos pra ele no meu quarto, ele estava batendo na minha cara, me pegou pelos cabelos e ergueu meu rosto e falou com voz autoritária:
- Abre a boca que eu vou gozar e você vai engolir tudo cadela!
Não sei se foi instinto na hora ou o que, mas eu estava tão condicionada a obedecer que abri a boca e ele foi despejando aquele leite quente e grosso na minha língua, dentes e garganta. Instintivamente, com ele falando "toma tudo, engole piranha, não deixe escapar nada", quando encheu muito eu acabei fechando a boca e engolindo. Aí foi minha perdição: eu ameeeeiiiiiiii o sabor. Peguei o pau dele e tentei tirar o máximo que podia. Fiquei chupando até ele amolecer totalmente.
Dali em diante, todo dia eu engolia no mínimo uma dose de porra. Precisava disso. Se não engolia porra parece que meu dia era perdido. Ficava irritada e brava. Às vezes ele passava de manhã antes de ir pro trabalho me ver e eu mamava no carro e a noite já mamava de novo. Foi ele que me deu o apelido de Bibi Boquete que amo até hoje.
O problema começou quando ele arrumou um trabalho fora e foi embora. De um momento para outro, eu fiquei sem meu leitinho diário. Ele vinha só nos finais de semana e tinha que me dar várias doses de porra, porque eu ficava na semana subindo nas paredes.
Por mais que eu gostasse dele, minha necessidade de engolir esperma começou a falar mais forte e como sou gostosa mesmo, vários caras me olhavam e me cantavam, mas eu não dava bola. Mas com essa carência, comecei a me pegar olhando para os paus dos homens na rua, independente se bonitos ou feios, novos ou velhos. Se eu via um volume já começava a pensar se o leite era gostoso, porque até então eu tinha tomado só de um.
Minha vida mudou quando comecei a trabalhar num escritório de uma empresa. Eram umas quatro mulheres somente e quinze homens. Eu vivia com vontade de engolir e na segunda semana que estava lá um cara de 30 anos chegou em mim e começou a me chavecar. Ele não era bonito, mas era forte e alto. Falou que todos me achavam linda, que queriam me pegar.
Eu estava a quase dez dias sem mamar meu namorado e quando olhei para a calça dele, vi um volume que me encheu a boca de água. Perdi a compostura, minha buceta ardeu e escorreu, imaginei ele me segurando pela cabeça e me colocando mamar e... não resisti. Olhei para ele e falei:
- Você sabe ser discreto?
Ele me olhou curioso e falou que sim. Então eu disse:
- Você deixaria eu mamar teu pau e gozar na minha boca e não contar nada pra ninguém? Eu não vou dar pra você, mas se quiser eu mamo e engulo tudinho.
Ele me olhava com cara de surpreso e falou que sim, que ele seria discreto.
Minha fome de esperma era tanta que minha cabeça girava e eu não pensava em mais nada. Sò queria sentir o leite saindo do pau pra minha boca.
Falei para ele ir no banheiro que tinha na parte do estoque e me esperar na porta. Naquela parte não tinha câmera e aí eu me sentia mais segura.
Ele foi e dois minutos depois eu saí me cuidando e fui até lá também. Ele estava na porta me esperando e olhei em volta e ninguém estava por perto.
Entrei e tranquei a porta, indo pra cima dele que até se assustou. Sentei no vaso e abri a calça dele, baixando com cueca e tudo.
O pau dele era mais ou menos uns 18 cm, mas bem grosso. Estava fedendo e com sebo, mas eu não tinha escolha.
Enfiei com vontade na boca, como se fosse uma droga que eu precisasse. Ele segurou minha cabeça e logo estava duro como uma pedra martelando minha garganta.
Imaginem para o cara: uma menina novinha e linda mamando no banheiro do trabalho. O sonho para qualquer um.
Estava feliz sentindo pau na boca de novo. Mamei, babei, lambi, até que ele falou que tinha que gozar senão iam perceber. Era tudo que eu queria.
Acelerei a mamada e ele me pegou pela cabeça e fodia como se estivesse fodendo uma buceta.
Ouvi ele acelerar a respiração e senti as veias do pau dele incharem e nessa hora me melei inteira porque sabia que ia ganhar meu leitinho!
O cavalo parecia que não gozava a um ano, porque era muita porra. Eu tentei engolir, mas escorreu no meu queixo e caiu um pouco na minha calça. Me afoguei mas ele não parava de gozar e eu não queria tirar a boca sem engolir o máximo que podia.
O gosto era mais forte que o do meu namorado, mas delicioso como o dele!
Quando ele saiu, eu tirei a calça e lambi o que tinha caído nela, para não perder nada.
Ali eu soube que nunca mais seria a mesma e que aquele safado iria me dar leite a hora que quisesse e eu como um bom depósito de porra que estava me tornando, iria aceitar.
Mas ele não foi discreto como disse que ia ser, e aí começou meu problema, mas isso fica para um próximo conto, caso gostem desse.
Beijuuuxxxx da Bibi.
Foto 1 do Conto erotico: Meu vício em engolir esperma é um problema

Foto 2 do Conto erotico: Meu vício em engolir esperma é um problema


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vício em engolir esperma é um problema

Codigo do conto:
237688

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
04/07/2025

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8

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