Meu vício em engolir esperma é um problema - primeiro bukkake e foi com colar de vaso sanitário
Oi amores... adoro ler os comentários de vocês. Fico excitada e tenho que sair procurar pau pra mamar... Vocês já sabem da minha tara por esperma e como me tornei putinha em posto para saciar essa vontade. Mas apesar de eu mamar vários paus num mesmo dia, sempre era um por vez, nunca de vários. Fiquei amiga de uma colega de trabalho e começamos a sair juntas. Ela tinha namorado e tentavam arrumar um para mim, mas eu não queria, pois sabia que perderia a possibilidade de pagar boquete como gostava. Estava bem assim. Um dia, contei para minha nova amiga meu vício por esperma, mas sem contar sobre o que fazia no posto. Ela riu e falou que gostava também. Num final de semana ela me convidou para uma festa numa chácara. Fomos eu, ela e o namorado. Havia muito mais homens que mulheres, mas tinha mais de cinquenta pessoas. Música, bebida, mas como tinha pessoas da minha empresa, os caras vinham me xavecar e eu desconversava, louca para ir pro posto, pois depois que bebo meu tesão aumenta muito. Estava conversando com um cara e o papo estava animado. Ele era bonito e resolvi dar um pouco de corda a ele, para passar o tempo. Eram umas duas da manhã e minha amiga veio me chamar para ir embora, mas o cara falou: - Daqui a pouco eu vou também. Se quiser ficar mais um pouco, te levo depois. Como estava louca para mamar um pau, falei para minha amiga que ia ficar e ir com ele. Aquele foi meu erro (ou acerto)... Ficamos ali bebendo e conversando e eu, já meio tontinha, só pensava em engolir porra. Minha bucetinha já estava encharcada e nada dele querer ir embora. Foram ficando menos pessoas e lá pelas três e meia tinha só umas três mulheres além de mim e uns 20 homens. Para minha sorte, não havia mais nenhum dos conhecidos ou pessoas da empresa. Fui no banheiro, era uma espécie de edícula com os banheiros na parte de trás. Tinha um corredor pequeno e meio escuro que dava nos banheiros. Quando abri a porta para sair ele estava ali e já me agarrou me dando um beijo forte. Aquela pegada me amoleceu as pernas e logo senti ele explorar meu corpo com as mãos. Meu vestidinho foi erguido e a microcalcinha afastada pro lado e logo um dedo invadia minha bucetinha no corredorzinho. Minha cabeça girava e instintivamente abri a calça dele e enfiei a mão dentro. O pau estava duro como uma rocha e quis puxar ele para dentro do banheiro mas ele me segurou na parede e me fez baixar ali mesmo. Minha fome de pau me faz não pensar nessas horas e enfiei a boca engolindo aquela rola e babando no pau dele, que gemia gostoso. Eu não percebi, mas uma menina passou para ir no banheiro e apenas ouvi: - Eita. A puta não aguentou sem mamar um cacete. Me ergui assustada e ele riu e falou: - Agora ela já viu, continua. Pensei um pouco, mas a bebida e o tesão falavam mais alto. Abaixei e continuei a mamar. Ela saiu, me xingou de boqueteira e voltou pra festa. O rapaz que estava comigo acelerou o pau na minha boca e senti que ele ia gozar. Como eu amo quando o pau começa a contrair na boca! Pouco depois aquele pau começou a jorrar na minha boca e fui engolindo como pude, mas era muita porra e vazou. Engoli tudo que pude e fiquei limpando o pau dele como gosto de fazer, até amolecer. Voltamos para a festa e um tempinho depois enquanto a gente bebia um cara chegou conversar com ele. Vi ele cochichando com o cara e o sujeito me olhou com cara de tarado e chegou perto. Nem tentou disfarçar, apenas disse: - O que acha de pagar um boquete para mim também? Eu falei que ele estava louco, que eu não fazia as coisas assim. Mas ele disse: - Não faz? E porque tem porra no teu pescoço? Eu passei a mão onde ele mostrou e realmente tinha e eu não percebi na hora de limpar. O cara falou: - Vamos lá no corredorzinho. Teu amigo já te liberou pra mim. Ser oferecida daquele jeito fez minha bucetinha piscar e quando ele me pegou pela mão e começou a ir para o banheiro, eu simplesmente fui. Quando chegamos no corredorzinho ele já baixou a calça e um pau comprido e mole apareceu. Ele só me pegou pela cabeça e me empurrou para baixo. Lá estava eu de novo mamando e agora um completo desconhecido que nem sabia como chegou a esse ponto. Ele bateu com o pau na minha cara e me mandou mamar, me xingou, até que lá estava eu de novo engolindo porra e ele gemendo e empurrando o pau na minha garganta. Fiquei orgulhosa porque apesar de ele gozar bastante eu consegui engolir tudo, sem perder nada, mas era uma porra muito amarga e me deu ainda mais tesão. Quando voltamos pro salão de festas, só tinha homens e todos me olhavam com cara de quem queria me devorar. O carinha que eu tinha chupado primeiro chegou e falou: - A menina que viu você me mamando contou para as outras e elas foram embora. Mas os caras estão loucos para você pagar um boquete. Olhei e tinha uns 15 rapazes. Fiquei preocupada pois já ouvi muitas histórias de machucarem meninas por serem como eu e falei para ele que queria ir embora. Expliquei a minha preocupação. Ele estava bem bêbado e falou: - Não se preocupe. Eu cuido de você e não deixo nada acontecer. Quer que eu fale com os caras? Sinceramente, ali eu vi que meu destino é mamar pau, porque quase gozei só de olhar quantos paus estavam à minha disposição e o olhar faminto deles só me fazia ver quanto esperma podia engolir. Olhei para ele e disse que se eles não falassem nada fora dali e não filmassem ou fizessem fotos eu poderia mamar alguns deles, mas que não queria dar, só mamar. Ele me olhou surpreso, acho que pensou que eu não ia querer. Mas logo se animou e falou: - Um boquete para cada um rola? Aí todo mundo sai feliz. Eram muitos paus, mas minha fome de esperma falou mais alto e eu disse: - Vou tentar fazer um pra cada, mas tem que gozar na minha boca. Ele reuniu os caras e eu fiquei sentada bebendo. Pensei: Meu Deus, o que eu ofereci para esses caras? Mas agora não tinha voltar atrás. Ele voltou ali e disse: - Tudo combinado, como você quer fazer? Não falei nada, como estava sentada na cadeira, apenas abri a calça dele e os outros começaram a falar besteiras, mandar eu chupar, me xingar. Logo eu tinha 15 rapazes em volta, vendo eu mamar o primeiro. Um me trouxe mais um drinque e com a música alta, tomei coragem e falei: - Por que não ficam pelados batendo punheta até eu chamar vocês? Logo todos aqueles caras estavam pelados e eu me sentia uma rainha. Eles foram chegando perto até que um me ofereceu o pau para segurar e comecei uma punheta para ele enquanto mamava e logo outro chegou na minha outra mão. Um deles veio e baixou meu vestido deixando meus seios de fora. Modéstia a parte eles são lindos e ouvi muitos elogios a eles, fazendo os bicos ficarem muito duros, mas eles respeitaram e não me tocaram. Ali estava eu, numa roda de boquete enquanto os caras bebiam, conversavam e riam pelados. O primeiro pediu para eu abrir a boca e logo os jatos espirraram, mas vocês sabem como é o pau ejaculando. Uma parte foi dentro da minha boca e outros jatos na cara e nos cabelos. Eles riram e comemoraram. Não deu tempo de ele sair e outro pau já invadia minha boca. Um cara achou um banquinho estofado e trouxe e me colocaram sentada quase no chão (era bem baixinho), com o vestido erguido e pediram para eu tirar a calcinha. Eu tirei e um deles quis me tocar mas os outros falaram que ia ser como tinha sido combinado. Ali eu fiquei, sentada quase no chão, de pernas abertas com a bucetinha exposta e pingando no chão, encostada na parede, com o vestido no meio do corpo. O segundo gozou e minha cara começou a ficar cheia de esperma. Os caras gozavam, pegavam uma bebida e não se vestiam. Ficavam ali assistindo pelados, conversando. O terceiro elogiou muito meus seios e quando foi gozar não mirou na minha boca e sim nos seios. Fiquei com o pescoço, seios e o vestido cheios de porra. A cena era digna desses vídeos de internet. Todos eles foram revezando e gozando na minha boca, cara e seios. Depois de um tempo, apareceu um com uma tampa de vaso que tirou não sei de onde e falou para mim: - Você deixaria colocar no teu pescoço? Nossa, aquilo foi incrível! Eu me senti verdadeiramente um depósito de porra. Não falei nada e ele entendeu que eu deixava. Comecei a me masturbar e eles elogiavam minha bucetinha. Gozei três vezes durante o tempo que tudo aconteceu. Colocou por cima da minha cabeça e a tampa ficou encostada na parede e na minha cabeça e eles montavam em mim. Eu era realmente um depósito de porra! Todos eles revezaram na minha boca. Eu estava com muita porra nos cabelos, na cara, no corpo. Meu vestido que era azul escuro estava branco de porra! De repente, comecei a perceber que os caras que já tinham gozado estavam vindo de novo. Aí percebi que fazia mais de uma hora que eu estava ali. Havia um relógio de parede num canto e vi que eram quase cinco da manhã. Como tinha começado aquilo, deixei que eles continuassem. Eles começaram tudo de novo e eu continuei ali. Minha boca estava dormente, mas eu estava disposta a ver quanto eu aguentava, mas preciso confessar a vocês: pedi a eles para gozarem no meu corpo, pois meu estômago já não aguentava mais engolir. Nunca pensei que ia pedir para não engolir, mas não conseguia mais. Imaginem como devia ser para eles vir dar o pau na boca de uma putinha coberta de porra. O dia começou a amanhecer e os paus continuam invadindo minha boca. A música alta e eles me dando drinques nos pequenos intervalos entre um boquete e outro. Não tinha mais forças para chupar, só deixava usarem minha boca como queriam. Uns me seguravam a cabeça e socavam até o talo, outros eram mais tranquilos e curtiam minha boquinha macia devagar e só aceleravam pra gozar. Eram umas sete da manhã, pela primeira vez na vida eu pedi para parar porque minha boca estava doendo. Tirei a tampa do vaso do pescoço (sim, o tempo todo com ela). Tinha muita porra nela e eu fiz algo muito nojento mas que eles amaram. Lambi a tampa, engolindo várias porras que estavam misturadas ali. Sentei numa mesa repleta de homens pelados me olhando coberta de porra. Eles me chamavam de muitas coisas e eu apenas sorria. Sabia que estavam certos. Que menina linda como eu estaria ali por quase três horas tendo a boca usada daquele jeito? Aí um deles falou: - Nós contamos quantos boquetes você fez. Quer saber? Eu olhei impressionada que alguém se desse ao trabalho de contar, mas perguntei. A resposta foi: 68. Nem acreditei, mas depois pensando que cada um veio várias vezes, tinha sentido. Aí eu falei: - Então foram 70, porque eu já tinha mamado dois no corredor. Todos riram e concordaram e um que estava do meu lado colocou a mão sobre o pau dele e falou: - Mas não tocou nenhuma punheta ainda né? Eu segurei e o pau foi inchando na minha mão. Lembrava dele, pois o pau era muito grande e ele tinha gozado umas três vezes pelo menos. Que delícia é o vigor da juventude. Fiquei ali batendo uma de leve para ele e outro sentou do outro lado. Logo eu batia duas punhetas com o sol subindo. Aí falei: - Não tenho forças para bater para todos, mas quem quiser bater uma e gozar na minha cara eu deixo. Foi um alvoroço só. Logo eu estava sentada no mesmo banquinho, só que colocaram no meio do salão. Todos eles começaram a bater punheta e logo começou a chuva de porra sobre a minha cara. Saía um, vinha outro. Aí eu quem contei: levei mais 20 esporradas na cara, porque uns deles conseguiram fazer mais de uma. Eram quase nove e meia quando entrei no carro. Pedi ao rapaz que me deixasse ir embora sem me limpar e ele concordou. Entramos no carro comigo coberta de porra. Quando estávamos andando fazia uns cinco minutos ele me falou: - Você podia ir me mamando até na tua casa né? Lá fui eu, abaixada de ladinho no banco, mamar aquele safado. Até em casa era quase meia hora, e minha boca doía, mas tinha que merecer a carona. Paramos na frente da minha casa e eu acelerei o boquete, ele segurou minha cabeça e enterrou a pica, gozando mas bem pouquinho. Eu tinha esvaziado os sacos daqueles safados. Olhei em volta e entrei rapidamente. Quando cheguei, me olhei no espelho e não acreditei em quanta porra seca tinha no meu corpo, rosto, cabelos e vestido. Levei a mão no meio das pernas e me masturbei em pé, me olhando coberta de porra, até gozar gostoso. Fui dormir daquele jeito mesmo, me sentindo a mais puta de todas e entendendo que eu aguentava muito mais que imaginava... Espero que tenham gostado e aguardo os comentários para me masturbar para vocês... Bjuuuxxx da Bibi
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