Meu vício em engolir esperma é um problema - virei boqueteira do gordão

Oi amores. Vou continuar minha história. Espero que estejam gostando, pois é real e eu precisava dividir com alguém e os contos foram a forma que encontrei.
Depois que o Marcelo me chantageou eu virei boqueteira dele também. Houveram muitas situações que eu mamava até três cargas de esperma no mesmo dia, duas de um e uma de outro, pois tinha dias que eles queriam minha boca mais que uma vez.
Eu engolia as rolas duras deles e deixava usarem minha boca como queriam. Era muito comum eu me afogar babando com o saco de um deles colado no meu queixo e sentindo as mãos puxando firme meus cabelos. Minha boca aprendeu a sentir quando cada um ia gozar e eu me preparava como podia para engolir todo esperma. Nessa época já eram três paus na boca toda semana: deles dois e do meu namorado.
Eu me sentia feliz e realizada, mas fui criando uma tara em analisar os cacetes nas calças dos homens.
Na época, havia um homem de uns 40 e poucos anos que trabalhava na manutenção da empresa. Ele era muito obeso e eu nem dava bola pra existência dele. Mas um dia a lâmpada sobre a minha mesa queimou e precisei chamar ele para trocar. Ele subiu numa escadinha e quando estava lá em cima e ergueu os braços a barrigona ficou de fora, mas o que me chamou a atenção e me fez melar foi que na calça dele deu pra ver que estava sem cueca e havia uma tora marcando a calça.
Imaginei aquele gordo com a barrigona sobre a minha cabeça e eu com aquela tora na boca. Minha xana melou na hora e ele baixou a cabeça e me viu olhando. Eu disfarcei, mas ele foi muito safado e apertou o pau na calça, marcando ainda mais e instintivamente olhei e vi como era grosso!
Ele me olhou com um sorriso maldoso e eu não conseguia evitar de olhar para o pau dele. Quando ele terminou, veio do meu lado e perguntou:
- Ficou boa a lâmpada?
Ele encostou a pica no meu braço e eu não tive coragem de tirar. Disse que tinha ficado ótimo e senti ele pressionando aquele pauzão contra o meu braço.
Instintivamente, dei uma balançada no braço e pude sentir como era grosso. Ele sentindo a esfregada que dei falou baixinho:
- Quer dar uma pegadinha para ver como é a grossura?
Olhei para ele e fiz que não com a cabeça, então ele se retirou. Mas passei o dia pensando naquele cacete e quando mamei o Marcelo e o Beto, ficava imaginando que era ele que estava ali. Eu não conseguia esquecer do contato daquele pauzão contra o meu braço e quando via ele na empresa minha xana pegava fogo, mas eu não sabia como abordar ele, mas já sabia que queria provar o sabor do esperma dele.
Às vezes eu me sentia culpada por ter essa tara por porra, mas era mais forte que eu e quando via já estava engolindo rola de novo. A rola dele se tornou uma obsessão. Eu queria muito sentir ela na boca e me excitava ainda mais a ideia de uma menina linda como eu mamar um homem desajeitado como ele.
Umas duas semanas depois que ele trocou a lâmpada, eu estava mamando o Marcelo no banheiro e ouvimos um barulho do lado de fora. Achei que fosse o Beto e continuei a mamada. O Marcelo falou bem alto na hora de gozar para eu chupar o pau, engolir a porra dele, e eu fiz como sempre fazia com maestria.
Na hora que ele abriu a porta e saiu, eu continuei ali mais um minuto para o pessoal não perceber, como sempre fazia. Quando saí na porta o gordão estava parado do lado de fora.
Eu gelei e disse boa tarde e ele falou:
- Boa está a tarde do Marcelo, que encheu tua boquinha de porra.
Eu fiquei muito envergonhada e vi ele alisando aquele cacetão e me olhando. Aí me veio a ideia da oportunidade que esperava e falei:
- Você não vai contar pra ninguém né? Pode dar problema para mim.
Ele continuou alisando aquele pau enorme e disse:
- Não vou contar não menina. Mas você precisa ter cuidado porque se outra pessoa ver pode ser demitida.
Eu achei que ele ia me chantagear para não contar, mas ele apenas estava sendo gentil comigo.
Mas eu estava com a xana em brasa vendo ele alisar aquele cacete por baixo da barrigona e não resisti:
- Viu, se você não contar, eu posso fazer pra você também.
Ele sorriu e falou:
- Acho que nem entra nessa boquinha...
Aquilo me acendeu e eu não resisti e falei:
- Deixa eu ver.
Ele baixou a calça e era imenso aquele cacete!
Eu arregalei os olhos e ele riu:
- Viu? Nem cabe na tua boca.
Minha cabeça começou a girar e tudo que eu queria era tentar engolir aquele pau.
Disse pra ele entrar comigo no banheiro mas ele falou:
- Tenho um lugar melhor. Vem comigo que lá não tem risco.
Nem sabia que existia uma salinha nos fundos da empresa. Lá ficavam as câmeras de segurança e um armário e uma cadeira.
Ele trancou a porta e disse:
- Só eu que venho aqui. Então ninguém vai incomodar.
Ele baixou a calça nos pés, sentou na cadeira e falou:
- Ajoelha e mama.
Nossa. Aquela ordem foi cumprida na hora!
Enfiei aquele salame pesado e grosso na boca e fui mamando. Como eu estava feliz de estar com aquela pica na boca!
Mas aquele salame foi aumentando e logo eu sentia dificuldade em colocar ele na boca. Era uma cabeça enorme e a grossura desproporcional. Mas como ele tinha me desafiado que eu não ia conseguir colocar na boca, fui acostumando e colocando aos poucos. Ela só gemia e segurava meus cabelos curtindo a mamada.
Lambi aquele pauzão todo, babei nas bolas e fui iniciando a invasão. Empurrava e fazia minha garganta ir se deslocando pra tentar passar aquele cogumelo.
A barriga dele caiu por cima da minha cabeça e fiquei escondida ali embaixo com a pança me empurrando ainda mais naquele cacete.
Sempre me excita estar mamando um pau, mas ali eu me senti muito vagabunda. Numa salinha mofada, um cara gordão e feio, me colocando pra mamar. Logo eu, uma menina lindinha, ajoelhada ali tentando engolir o cacete de um cara assim.
Ali abaixada para aquele gordo, percebi que não precisaria ser bonito nem feio para eu engolir a pica e que ia me excitar mamar homens feios e agradar eles com minha boquinha linda.
Eu me esforçava como podia mas aquela cabeçona não passava na minha garganta. Minha mandíbula começou a doer de tanto eu tentar abrir a boca, mas não desisti e, numa empurrada mais forte, o pauzão entrou. Podia sentir ele no final do meu pescoço, quase no meu peito. Tocava por cima da pele do pescoço e sentia exatamente a cabeçona no final da garganta.
Ele ficou me segurando assim e falou:
- Você é a primeira que consegue engolir meu pau. Que delícia.
Comecei a subir e descer a boca poucos centímetros para acostumar com aquela rola enorme na garganta. Eu lacrimejava, mal podia respirar, mas estava orgulhosa de conseguir engolir aquele cacetão.
A barriga dele estava pressionando em cima da minha cabeça, mas eu não me importava. Só queria sentir leite saindo daquele pau enorme.
comecei a tirar da boca e parecia que não ia acabar mais aquele pau. Quando tirei e olhei o pau babado, fiquei admirada e pensando como tudo aquilo coube na minha garganta.
Ele nem se importou e me puxou de volta pro cacete e logo eu estava engolindo aquele pauzão de novo. Mamei com vontade, minha garganta ardia, mas eu queria tirar leite.
Ele começou a gemer mais alto e rápido e senti o gozo se aproximando. Queria muito sentir o sabor do leite dele.
Então ele ficou em pé e começou a foder minha boca como se fosse uma buceta e começou a gozar.
Foi incrível a quantidade de esperma que saiu. Grosso, pegajoso, amarelado. Ele praticamente mijou esperma na minha boca e eu engoli tudo que podia, mas não consegui e escorreu pelo meu queixo e pescoço.
Daquele dia em diante, comecei a diminuir a frequência que chupava o Beto e o Marcelo, passando a me dedicar a ele. Ninguém acreditaria se contasse que aquele gordo feio dava leite na minha boquinha linda quase todos os dias. Eu me sentia propriedade daquele pau enorme e me dedicava muito a tirar todo esperma que podia dele.
Na volta de um boquete, sentei na minha mesa com a boca dolorida e com gosto amargo das enterradas daquele pauzão e pensei: minha boca é um depósito de porra. Não tem retorno.
Bjuuuxxx e aguardo os comentários de vocês...