Meu vício em engolir esperma é um problema - dando notas para os espermas que bebo
Olá amores... Quem leu meu conto anterior sabe que meu vício acabou me levando para um caminho em que acabei como depósito de esperma de vários homens. Fiz mais de cinquenta boquetes durante a madrugada e manhã, num revezamento maluco e ainda acabaram em punheta sobre mim, me cobrindo de porra. Não sei como é com vocês, mas quando eu gosto de alguma coisa, vou fundo. E aquilo me fez ficar dependente de encher o estômago de esperma. Nunca tinha pedido para pararem de gozar na minha boca como fiz naquele dia, e achei que era isso que eu precisava. Como sabem, minha válvula de escape eram os postos de gasolina. Como tinha um que era de uma rede grande a menos de 5km da entrada da cidade, esse era meu preferido, tanto pela diversidade de homens, como pela quantidade. Antes daquela noite (leiam o conto anterior para entender), eu me contentava com dois ou três boquetes. Quando encontrava um que sabia foder uma boquinha e judiava dela por mais tempo, às vezes até só um. Mas depois de ficar de estômago cheio de leite tudo mudou. A sensação de não caber mais me deixou maluca. Saber que estava com o estômago cheio de porra misturada de muitos paus e o gosto de todos aqueles espermas foi sensacional. Já no primeiro dia que voltei ao posto depois daquilo, resolvi que ia ficar mais tempo lá e fazer os caras gozar mais rápido, para caçar mais e beber maior quantidade, pois as vezes ficava até quase meia hora com alguns. Sabia como fazer para os machos gozarem e aumentar a pressão do boquete é o caminho. Para facilitar baixei o preço para 30 reais (puta barata mesmo né? rsrs. Mal sabem eles que estão apenas sustentando o meu vício). Como sou linda (eles falam sempre isso), mamar olhando os olhos do cara enquanto ele te xinga e fazer cara de inocente que está deixando ser usada e servindo, deixa eles malucos e logo gozam e resolvi usar essa tática enquanto sugo forte e rápido. Uma dica: mulher, se quiser fazer isso de ir em posto caçar macho, precisa ir logo no início da noite, pois depois das dez a maioria já vai dormir e bater nas portas do caminhão eles nem sempre recebem bem. Mas lá naquela festa, um cara fez uma coisa que eu achei sensacional e que resolvi colocar em prática: contou quantos boquetes eu fiz. Mas resolvi fazer melhor. Anotei as descrições de cada homem e como fodeu minha boca. Como vi a Bruna Surfistinha fazer, anotei e dei nota. Fui para o posto às 18h30 (só saí do trabalho e fui direto). Não tinha anoitecido e cuidei de dentro do carro se não tinha ninguém conhecido perto. Coloquei um shortinho branco daqueles que ficam meia bunda sem calcinha e um top (adoro estar lá assim porque já indica para os caras que sou puta e lindinha como sou facilita tudo). Sempre de tênis para dar aquele estilo ninfetinha, pois lá o chão é de pedrinhas e salto é horrível. Abaixo está a descrição que está no meu caderninho sobre esse dia (tenho o caderno até hoje). Os tempos são mais ou menos o horário de início, pois eu anotava na volta da mamada. 18h40 - Homem baixo, branco, com bigode, mais ou menos 50 anos. Sentou no banco do motorista e eu me abaixei no do carona. O pau era grosso, mas pequeno. Uns 15 cm. Por ser o primeiro, babei e mamei acelerada e ele gozou em menos de cinco minutos. Não falou nada, só gemeu baixo. Boa quantidade de porra, mas bem líquida. Nota 5. 19h10 - Rapaz moreno claro de uns 25 anos, bem magro. Estava de bermuda e sem camisa. Belo pau! Comprido, mas fino e com a cabeça como um cogumelo. Uns 20 a 22 cm. Sentou no banco do carona e me fez ajoelhar no chão na frente dele. Segurou meus cabelos e empurrou muitoooo a minha cabeça na pica. Me chamava de puta, boqueteira, vadia. Vi que ele ia demorar gozar, então relaxei a garganta e deixei ir entrando até ele entalar tudo nela. Ele ficou maluco e em menos de dois minutos começou a gozar. Eu puxei a cabeça e fiquei sorvendo o esperma. Muitaaaaa porra bem grossa. Nota 8,5. Seria mais se o pau fosse mais grosso. 19h25 - Senhor branco e magrinho de uns 60 e poucos anos. Nem ia chegar nele, mas quando me viu descer do caminhão anterior me chamou e eu nem tive tempo de ir me limpar. Me fez bater uma punhetinha primeiro contando como eu tinha mamado o outro rapaz. O pau dele era pequeno e fino. Mal cabia na minha mão. Não foi difícil fazer ele gozar, pois cabia inteiro na boca e pude dar uma pressão forte. Não durou cinco minutos e gozou, mas saiu muita porra. Nota 5. 19h50 - Rapaz de uns 30 anos, todo tatuado sem camisa. Alto, forte, mas com barriguinha (a maioria deles tem). O caminhão dele era com a cabine com a cama atrás e ele sentou nu para eu chupar. O pau dele era muito bonito. Uns 20 cm mas bemmmm grosso. A cabeça mal cabia na boca. Eu me dediquei naquele pau. Me esforcei para colocar na boca e dava para ver que ele tinha orgulho de eu fazer força para engolir aquela grossura. Mas lambi, chupei a cabeça (só ela já enchia a minha boca!) e engoli como pude. Esse ficou mais até porque eu permiti. Bateu com o pau na minha cara, forçava o pau na minha boca até encher meus olhos de lágrimas e quando viu que eu deixava fazer o que ele quisesse, tirava o pau da minha boca e dava tapas na minha cara me xingando e chamando de putinha de estrada. Eu amei aquilo e só queria engolir a porra daquele macho. Como a voz dele era grossa eu me sentia mais cadelinha ainda em obedecer. Ele quis me comer mas falei que era só boquete, apesar de ter vontade de sentar naquela vara. Mas minha fome de esperma era maior. Ele foi forçando e consegui colocar mais da metade dentro da boca. Aí ele ficou lá só empurrando a minha cabeça até que começou a gozar urrando como um animal. Ele era forte e segurou minha cabeça com o pau atolado. O esperma voltou pelo meu nariz e me afoguei na porra grossa e em grande quantidade que saiu. Literalmente chorei com aquele pau na garganta. Nota 9,5 por saber como tratar uma bezerrinha. 20h20 - Senhor de uns 60 e poucos anos. Tinha uns 1,90 de altura, estilo alemão, bem gordo. As mãos dele em volta da minha cabeça quase escondiam ela. O pau dele era grosso e bem avantajado. Uns 20 cm pelo menos, mas cabia na minha boca. Ele não quis no caminhão e fomos atrás do posto. Me abaixei do lado de um desses lixeiros de barril azuis e ele só puxou o pau pelo lado do calção (estava com um desses de futebol). Ele fodeu com força que parecia que queria me atravessar a garganta com o cacete. As mãos grandes puxavam minha cabeça e me faziam ir com a boca até nos pentelhos, engolindo todo o pau. Foi a primeira vez que mamei fora do caminhão e adotei aquele cantinho pra mim. Ele ficou uns cinco minutos socando na minha boca direto até que começou a gemer baixo para não chamar atenção e despejou muitooo esperma na minha boca. Engoli com gosto pois era mais amarga e eu adorooo esperma mais amargo. Quando ele terminou nem falou nada. Só guardou o pau no calção e foi embora. Nota 9,0 pelo conjunto da obra. 20h40 - Senhor de uns 60 anos, branco, estatura normal. Perguntei se ele queria no caminhão ou no cantinho do barril e ele preferiu no caminhão. Ele tirou a calça e o pau devia ter uns 18 cm. Nem pequeno, nem muito grande, com uma grossura gostosa de colocar na boca. Ele me pediu para erguer o top e amassou meus seios enquanto ganhava uma punhetinha inicial. Depois me puxou para baixo e logo eu estava com a boca cheia de novo. Esse tinha as manhas, porque me fez chupar as bolas, forçava o pau nas minhas bochechas até escapar da boca, esticando minha boca pro lado, pedia para eu tirar a língua para fora e batia nela com o pau. Soube usar minha boquinha sem pressa. Curtiu a mamada e minha boquinha. Depois me pegou com uma mão só por cima da cabeça e comandou o ritmo da mamada. Ao mesmo tempo que me chamava de putinha vadia me elogiava, dizia que minha boquinha era deliciosa, que eu tinha boca de veludo, coisas assim. Na hora de gozar, me pegou com as duas mãos e aí acelerou minha cabeça, fazendo o pau entrar inteiro e eu voltar até quase na cabeça para engolir de novo. Quando ejaculou, me segurou atolada (é instintivo do homem né) e mais uma vez me afoguei com tanta porra! No final me pediu para ficar chupando até limpar a última gota e mamei ele até amolecer. Esse soube me fazer mamar. Nota 10. 21h15 - Rapaz de uns 20 a 23 anos, negro bem escuro. Pau muito preto, mas ao contrário do que todos pensam que negros são pauzudos, esse era normal. Tinha uns 15 cm com grossura normal. Ofereci fora do caminhão e ele aceitou. Me abaixei do lado do barril e ele apoiou as duas mãos na parede e ficou socando. Não deu cinco minutos e encheu minha boca de porra. Não era muita não, mas era gostosa porque era bem amarga. Nota 6. 21h30 - Negro de uns 30 e poucos anos, estatura normal. Novamente me abaixei ao lado do barril. O pau dele era grande com uns 20 cm, mas não muito grosso. Mas o que chamou a atenção foi a cabeça, que era desproporcional ao pênis. Era muito inchada. Realmente um cogumelo. Ele tirava da minha boca e deslizava o pau pela minha cara (como eu amo isso). Fodeu minha boca como quis e ria me chamando de putinha de posto. Eu estava com o meu calção nesse momento muito molhado, porque é uma delícia. Esse foi diferente porque um cara viu e veio ali perto e ele foi fdp e falou. Se quiser aproveitar a boca dessa puta ela cobra só trintão. O cara parou do lado e ficou vendo ele me pondo pra mamar. Aí ele elogiava a minha boca pro rapaz e socava. Até que perguntou se eu engolia e como não falei nada segurou minha cabeça e começou a gozar. Muita porra mesmo! A maior da noite. Nota 9. 21h40 - Quando o rapaz saiu da minha boca o outro perguntou se eu mamava ele. Nem me levantei. Apenas peguei lenços umedecidos da bolsa e passei na boca e ele veio. Era jovem também, moreno claro de menos de 30 anos. O pau era mais escuro que a pele dele e devia ter uns 18 a 20 cm. Me deu os 30 reais e já foi enfiando na minha boca. Eu ainda estava com o gosto da porra do outro e já tinha a cabeça sendo segurada em outro pau. Ele foi rápido, não sei se chegou a cinco minutos. Meteu acelerado o tempo todo fodendo com força minha boca e só gemeu alto na hora de gozar. Mas gozou bastante. Nem falou nada. Apenas ergueu a bermuda e foi embora. Nota 6. 22h10 - Rapaz de uns 25 anos, branco e o maior pau da noite. Tinha tranquilo uns 25 cm e bem grosso. Quando ele tirou para fora dentro do caminhão elogiei ele pelo tamanho do pau e ele sorriu. Mas foi bem estúpido e falou: Não pedi tua opinião. Só desce e mama. Aquele jeito bruto eu adoro. Ele me pegou pela cabeça e me levou naquele monstro. Tive que fazer malabarismo para caber na minha boca e doeu meu maxilar por afastar tanto para entrar aquilo tudo. Mas como sabem sou determinada e fui relaxando até ele poder fazer minha garganta de cano para aquele pau enorme. Minha garganta ardia com ele empurrando minha cabeça para cima e para baixo. Ele falou que nunca uma mulher tinha conseguido engolir o pau dele inteiro e isso me fez sentir orgulhosa da minha capacidade. Eu lambi a extensão do cacete. lambi o saco e me dediquei muito na cabeçona. Passei a língua na parte de baixo, colocava e tirava da boca olhando para ele com carinha de menininha e ele ficava maluco. Numa das vezes que ele enfiou na minha garganta, ficou segurando e mostrando onde aparecia a cabeça do pau dele. Era quase no meu peito! Ele apertava e eu sentia o pau lá no fundo da garganta. Então ele começou o vaivém tradicional da gozada de fazer minha cabeça subir e descer e eu sabia que ele ia me segurar lá embaixo. Quando foi gozar ele disse: Olhe pra mim. E quando olhei ele me segurou e começou a gemer e soltar esperma do cacetão. Nossa. Se eu tinha me afogado antes, nada se comparou a isso. Eu tentei sair mas ele me segurava e me faltou ar. O esperma entrou pelo outro canal e me afogou e não conseguia respirar. Ele literalmente mijou esperma na minha garganta. Quando ele tirou uma parte da porra veio junto. Era grossa demais! Eu tossia e tentava respirar com os olhos lacrimejando. Ele só me olhava e ria. Quando me recuperei e olhei aquele pau de respeito ainda perdi mais a dignidade: me abaixei de novo e fui limpar a porra que estava saindo do buraco da cabeça. O rapaz ficou doido e vi que tinha feito besteira pois na medida que fui limpando o pau foi endurecendo de novo e não tive escolha. Aquele monstro voltou para minha garganta. Mas dessa vez ele foi mais violento. Demorou a gozar e me fazia engolir acelerado. MInha garganta estava doendo mas nem reclamar eu conseguia, porque ele não tirava da minha boca. Mais uns três ou quatro minutos daquela tortura (rsrs) e ele novamente despejou esperma e em boa quantidade, mas dessa vez deixou eu tirar a cabeça para trás para poder engolir tudo. Posso dar Nota 11? Senão é 10 com louvor. rsrs Estava determinada a ir embora, meu estômago já dava sinais de estar com uma boa quantidade e a garganta doendo, achei que devia parar. Mas quando estava indo pro carro, um grupo de caminhoneiros estava conversando ali perto e um deles falou: Aí vagabunda. Quanto cobra para eu comer esse rabo? Eu virei e olhei para eles. Eram cinco homens, dois mais velhos na casa dos cinquenta a sessenta e três mais novos. Minha garganta ardia, mas aquele comentário fez minha xaninha piscar e minha sede de pica voltar. Fui até eles e falei. Não faço sexo, mas se quiser uma mamada, só pagar 30 reais. Os caras acharam barato por uma putinha linda como eu e quatro deles disseram que queriam. Um disse que estava sem grana e não ia querer. Falei para eles que iria fazer nos fundos do posto e que quando um terminasse era só o outro ir. 22h50 - Lá estava eu do lado do barril com o primeiro. Mais velho, uns 50 e poucos anos, negro. Um pau bem gostoso, mas muito duro. Sou sincera em dizer que minha garganta doía, mas eu não conseguia resistir a mamar ele. Como eram vários e minha garganta já estava relaxada, deixei que o pau entrasse inteiro e acelerei a mamada. Resultado: em poucos minutos ele se contorceu e levei mais uma dose de esperma goela abaixo. A porra era grossa e grudenta, parecia um chiclete. Mas foi em boa quantidade. Nota 8. Em seguida veio o outro mais velho, na casa dos 60 imagino. Era branco, meio avermelhado de sol e mais gordinho. Ele estava com uma bermuda jeans e só abriu ela e tirou um pauzão branco de dentro pelo ziper mesmo. Era um pau de respeito. Não muito grande, uns 18 cm, mas beeemmm grosso. Com uma mão ele empurrava minha cabeça no cacetão e com a outra acariciava meu rosto, me elogiando como eu era linda e que delícia era minha boquinha. Fiquei ali apaixonadinha naquele cacete e ele invadindo minha boquinha. Resolvi dar um presente a ele e mesmo com dor na garganta, fui enfiando até entalar tudo na garganta. Ele não aguentou um minuto e despejou muitoooo esperma dentro. Mais uma vez me afoguei um pouco, mas ele me deixou tirar a boca e consegui engolir tudinho. O mais incrível foi que quando acabei ele se abaixou e me deu um beijo na boca! Nota 10! O terceiro era um rapaz mais novo branco, com a barba bem feitinha e tatuagens. Ele que tinha pedido para comer o meu rabo. Chegou com muito tesão e baixou a bermuda e saltou o pau durão. Era um pau normal de uns 16 a 18 cm, mas bonito. Foi fácil para mim engolir todo ele e meter pressão. Minha garganta doía. Mas engolir o pau inteiro o cara se acaba ligeiro e em poucos minutos ele despejou seu esperma delicioso na minha garganta. Foi o mais amargo da noite e segurei um pouco na boca para degustar. Nota 8,5. O quarto tinha uns 30 anos, era branco e fisicamente normal. Nem forte nem fraco. O único sem barriga da noite...rsrs. Ele tinha um pênis de uns 16 cm e eu consegui colocar fácil na boca. Mamei, suguei com força e ele tremia as pernas na minha boca. Não durou muito e ele simplesmente gozou que eu nem senti, apenas quando o esperma correu pela minha garganta. Nota 4. Como não queria terminar a noite com uma gozada dessas, depois de todas as que tive, falei para ele: Diz pro teu amigo que não veio que se ele der 10 reais eu faço para ele também. O cara me olhou e falou: Você é uma puta barata mesmo. Fiquei ali e o outro cara veio: 10 pila mesmo? Fiz que sim com a cabeça e ele tirou 10 reais amassados da bermuda e me deu. Ele era moreno claro e meio atlético, mas barrigudinho. Quando ele tirou o pau já estava duro. Tinha uns 20 cm e cabeçudo. Próprio para terminar a noite. Deixei ele usar minha boquinha e passava a mão no calção. Estava ensopado! Aí vi que ser gente boa nem sempre é a melhor opção. Ele começou a meter com força na minha boca e segurar meus cabelos. Mandava eu mamar, batia com o pau na minha cara e quando menos eu esperei, deu uma cuspida na minha cara. Eu simplesmente não acreditei, mas... minha bucetinha latejou ainda mais! Ele vendo que eu não reagia cuspiu de novo e entre socar o pau na minha boca e bater com ele no meu rosto, cuspia nele. Eu meti as mãos embaixo e comecei a masturbar e ele riu daquilo e falou que eu era uma verdadeira puta. Fez eu levantar e ir com ele pro banheiro dos homens. Nunca tinha entrado lá. Estava bem sujo e entramos numa das cabines e ele fechou a porta. Me fez sentar no vaso e começou de novo. Ele não só fodia minha boca como queria como batia na minha cara e cuspia. Eu estava quase gozando com aquilo e ele falou que eu devia tirar o calção e me masturbar pra ele. Eu nem sei porque, mas só levantei e ele mesmo baixou meu calção e me deu um beijo na boca enfiando os dedos grossos em mim. Amoleci na mão dele e aí ele me tratou como quis. Fazia eu descer mamar e depois me levantava para beijar ele e enfiar os dedos na minha xana. Aquela masturbação e domínio estavam quase me fazendo gozar mas o safado sabia o que queria. Num dos meus momentos de maior excitação ele me virou de costas para ele e ficou masturbando minha buceta e depois subiu e ficou beijando meu pescoço enquanto roçava o pau entre as minhas pernas. Só percebi quando era tarde demais. Ele encaixou o pau na entrada da minha bucetinha e me empurrou um pouco para frente e enterrou o pau de uma vez só. Eu gozei imediatamente e minhas pernas tremeram. Nem consegui pensar em camisinha. Ele fez eu apoiar as mãos no vaso e segurava minha cintura e socava firme e forte, me xingando. Eu gozei acho que umas duas vezes seguidas, porque além de me comer ele dava tapas fortes na minha bundinha branquinha. Aí ele sentou no vaso e me fez sentar em cima. Eu pulava e gemia abraçada nele que dava tapas na minha cara me xingando. Eu não tinha forças para dizer que não. Nisso ele direcionou o pau no meu cuzinho, mas aí eu rapidamente fiz voltar para a bucetinha. Sentei mais forte e gozei de novo. Ele tirou da minha bucetinha e me fez ajoelhar no chão sujo e quando ele trouxe o pau na minha boca eu somente engoli até no talo e recebi o que amo. Uma enorme gozada que novamente me fez afogar, mas agora eu que queria assim. Fiquei ali com o pau na boca até amolecer e ele me olhava vitorioso. Quando foi sair me olhou e riu: 10 pila por boca e buceta. A puta nunca mais vai me esquecer. Eu fechei a porta e fiquei um pouco ali saboreando o gosto do esperma. Quando cheguei em casa e tirei a roupa, minha bunda estava toda vermelha e em alguns lugares dava para ver as marcas dos dedos dele. Fui fazer um boquete e acabei literalmente estuprada mas não imaginava que podia gozar tanto de uma única vez. Mas minha nota para ele? 1000. Se gostaram comentem, aí motiva a contar mais. Bjuuuxxx
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