Meu vício em engolir esperma é um problema - terminei com namorado porque não resisti pagar boquete



Esse é meu último conto. Quando iniciei aqui achei que teria uma interação com vocês e que teria sua opinião para me ajudar a entender essa minha tara, mas isso não aconteceu. Então vou contar mais esse momento que encerrou uma fase importante da minha vida: meu namoro.
Quem leu meus contos anteriores sabe que quem me iniciou foi meu namorado, um homem mais velho que me fez apaixonar por esperma.
Num final de semana, fomos a uma festa da empresa. Era um clube da cidade, numa área verde muito bonita. Nunca tinha levado meu namorado em um ambiente onde os outros homens que me forneciam esperma estavam. Fiquei preocupada, mas ao mesmo tempo muito excitada.
Lógico que dias antes da festa eu falei com cada um para não dar bandeira na frente do meu namorado, e todos concordaram que era o melhor a fazer.
Quando chegamos na festa tudo transcorria normalmente, até que a bebida começou a falar mais alto. Apesar de ter combinado com eles, às vezes a gente trocava uns olhares safados, mas tudo com discrição.
Mas vocês me conhecem: logo eu quis o que? Minha dose de porra. Falei para o meu namorado com voz manhosa:
- Amor, vamos lá no carro pra você me dar leitinho.
Ele apenas sorriu e concordou.
Fomos pro carro e eu caí de boca naquele cacete gostoso. Chupei as bolas, lambi o pau (como eu gosto!) e logo ele estava empurrando minha cabeça e socando na garganta. Acostumei a fazer garganta profunda e hoje é fácil para mim relaxar ela para entrar o caralho inteiro. Amo!
A gente estava no banco de trás do carro e eu estava de quatro, com minha bunda gostosa erguida e ele ergueu minha saia, puxou a calcinha de lado e ficou brincando com meu grelinho.
A bebida me fazia ficar ainda mais excitada e eu gozei nos dedos dele com facilidade. Então consegui o que queria: enquanto engolia aquela rola com ele empurrando e puxando minha cabeça com força, recebi uma dose reforçada de esperma. Apenas puxei a cabeça um pouco para trás e fui engolindo todo aquele leite grosso como se fosse um néctar.
Me arrumei e voltamos para a festa. De repente, o Marcelo e o Beto vieram conversar com a gente. O Marcelo tinha uma mulher muito bonita, que nem imaginava que o marido dela me dava porra na boca várias vezes na semana. Ficamos ali conversando e eles também tinham bebido, então todos estavam um pouco alterados.
Quando meu namorado foi buscar bebidas, o Marcelo falou:
- To com uma vontade doida de gozar na tua boca vadia. Você podia dar o nó nesse cara e sair dar uma mamada.
O Beto falou que queria também e eu já fiquei toda melada de novo.
Falei que era loucura, mas que estava louca por mais leitinho e contei que tinha mamado meu namorado no carro.
Aí o Marcelo foi à loucura.
- Agora que você tem que mamar a gente puta. Dê um jeito.
Meu namorado voltou e eles saíram. Minha bucetinha piscava de tesão, pois nunca tinha mamado dois paus ao mesmo tempo e pensar em fazer isso perto do meu namorado me deixava ainda mais louca.
Continuamos bebendo e eles me olhavam como quem está na expectativa. Eu não sabia como fazer mas queria muito engolir mais porra.
De repente, meu chefe veio falar conosco e eu falei para meu namorado:
- Vou deixar vocês aqui e conversar com as meninas um pouco.
Fui para o lado das meninas e entrei na conversa, mas minha cabeça estava nas picas do Marcelo e do Beto me dando leitinho.
Fiz um sinal discreto e o Beto veio perto de mim e eu falei:
- Vocês tem algum lugar para eu mamar vocês?
O Beto falou que na parte de trás do clube tinha uma sauna desativada e que a porta estava sempre aberta. Falei para esperarem lá que eu já ia.
Vi o Beto sair e logo depois o Marcelo. Minha buceta piscou, olhei meu namorado e ele continuava conversando com meu chefe.
Num momento de coragem, saí e fui em direção aos fundos do clube. A sauna era separada do clube. Apenas uma sala e um banheiro. O Beto estava na porta e quando me viu fez sinal onde era e eu entrei rápido.
O Marcelo não perdeu tempo e colocou o pau pra fora. Eu me abaixei para mamar mas falei pra eles que não podiam me pegar pelos cabelos para não desarrumar e que eu quem ia mamar eles.
O Beto também tirou o pau e me abaixei no meio dos dois, segurando cada cacete numa mão.
Que situação deliciosa! Já conseguia me ver mamando os dois na empresa e que aquilo seria parte da minha rotina.
Falei que teria de ser rápido, pois meu namorado não podia desconfiar.
Comecei a engolir cada cacete, eles tinham cerveja nas mãos e enquanto eu mamava eles bebiam rindo e mandando eu chupar.
Atendia um pouco um, um pouco o outro.
Me sentia poderosa de estar satisfazendo mais dois machos e estar com dois cacetes me deixava tão excitada que estava quase gozando sem nem me tocar, só com as contrações da vagina.
- Essa puta sabe mamar né Marcelo?
- Ela é uma vagabunda. Quase todo dia dou porra pra essa vadia.
Eles riam e me humilhavam e eu adorava. Caprichava no boquete para ouvir mais "elogios" (porque eu não sei o que vocês pensam, mas para mim, ser xingada de puta, vadia, piranha, na hora do sexo, é elogio... rsrs).
Como precisava ser rápido, peguei o pau do Marcelo e comecei um boquete forte até a garganta. Queria aquele leite desesperadamente.
- Dá leite pra ela Marcelo. A puta merece. Mamando a gente com o corno perto. Dá leite pra vadia.
Quando ele chamou meu namorado de corno aquilo acendeu uma tocha em mim. Nunca tinha ouvido isso. Aí acelerei e logo o Marcelo se contorceu despejando porra na minha boca. Eu nem terminei direito e o Beto me puxou e já enfiou direto na minha garganta. Ainda estava com porra do Marcelo na boca e ele já socou um pouco e começou a esporrar que me engasguei na porra e me babei toda.
Eles comemoraram eu ter me engasgado e eu me levantei rápido e fui me limpar.
Quando estava saindo dali aconteceu o que eu não queria: dei de cara com meu namorado me procurando e ele viu de onde eu saí. Veio na minha direção e eu torci para os dois ouvirem a gente ali fora. Ele me perguntou onde eu estava e disse que tinha ido no banheiro ali. Ele olhou no meu cabelo e eu não tinha visto que um pouco de porra tinha ido parar ali. Maldita hora que resolvi beber!
Ele disse:
- O que é isso? Tem porra no teu cabelo.
Bem nesse momento, o Beto e o Marcelo estavam saindo da sauna e ele olhou e falou:
- Você estava pagando boquete para aqueles caras?
Tentei dizer que a porra era dele de antes, mas a dele é branca e essa era amarelada.
Ele me pegou pelos ombros e falou:
- Diz a verdade. Tava fazendo isso né?
Eu não falei nada, mas concordei com a cabeça. Ele apenas me largou, entrou no carro e foi embora. Eu fiquei ali sem reação.
O Marcelo e o Beto vieram até mim e pediram desculpas, mas eu falei que tinha sido eu que tinha concordado.
Voltei para a festa e resolvi beber. Fiquei bebendo e dançando. Estava triste mas ao mesmo tempo sabia que era o meu destino.
Meu chefe chegou em mim e perguntou onde estava meu namorado e eu contei o que tinha acontecido. Ele pensou um pouco e perguntou:
- Onde é essa sauna?
Eu olhei para ele e não acreditei. Ele não teve o mínimo de compaixão por mim. Nem uma palavra de carinho ou conforto. Apenas quis me encher de esperma também.
O pior foi que eu apenas falei onde era e ele disse para ir lá e esperar ele. Como uma boa boqueteira, aceitando meu destino, eu fui.
Ele entrou na sauna e já foi baixando a calça. Nem me falou nada. Apenas me pegou pela cabeça e me fez baixar e mamar.
Lá estava eu de novo, com um pau na garganta. Estava bêbada e ele usou minha boca como quis por uns poucos minutos. Eu era um objeto nas mãos dele e assim me sentia. O cara não se importou com meu namoro ter acabado nem nada. Só queria usar minha boca como depósito de porra, o que eu realmente era.
Em pouco tempo, mais uma dose de porra explodiu na minha boca e meu instinto não me deu outra alternativa: engoli tudo.
Cheguei a conversar com meu namorado dias depois e acabei contando a ele sobre minha fome de esperma. Ele sugeriu procurar uma psicóloga, mas eu me recusei. Apenas pedi a ele pra gozar na minha boca.
Ele me bateu, cuspiu, xingou, tratou como eu merecia. E eu adorei!
Esporrou fundo a minha garganta, pegou as coisas dele do apartamento e foi embora.
Fiquei ali sentindo o sabor do esperma, mas sabendo que dali em diante, muita porra me esperava. Aceitei meu destino.
Bjuuuxxx.

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Comentários


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waffen Comentou em 03/09/2025

Que putinha safada ia adorar te por de joelhos e te dar muita porra na bocs

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rodrigo_b10 Comentou em 21/08/2025

por favor continua ...nos atualiza

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69cabrito69 Comentou em 31/07/2025

bibiboquete Adorei o teu conto e sou vidrado em que me façam broche profundo, pois negro bem dotado, 33x25cm, e esporro-me abundantemente várias vezes por dia!

foto perfil usuario 40ntaosafado

40ntaosafado Comentou em 31/07/2025

Que delicia, quero depositar minha porra em sua boquinha tb, vc deixa?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vício em engolir esperma é um problema - terminei com namorado porque não resisti pagar boquete

Codigo do conto:
239249

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
31/07/2025

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