Quem leu meus contos anteriores sabe que tem um gordo que trabalha na mesma empresa que eu pro qual sou apenas um pedaço de carne.
Depois que ele começou a comer meu cuzinho, passei a ser tratada como um bibelô. Ele me fazia mamar, sentar, me abrir, enfim, brincava com meus buracos como queria. A sensação de uma menina linda e delicada como eu ser usada por um homem feio, barrigudo e desajeitado como ele me deixava louca de tesão e eu fazia o que ele queria, mesmo quando aquele pau enorme me machucava. Me sentia um brinquedo na mão dele.
Num final de semana, eu estava em casa no domingo a noite. O Beto tinha me comido no sábado e fiquei dormindo quase o domingo inteiro.
Era umas seis e pouco da tarde o gordão me mandou mensagem:
- Coloque uma calcinha bem pequena daquelas de puta que eu gosto que daqui a pouco tô aí. Nada de sutiã.
Ele nem pedia mais se eu podia. Só mandava.
Pior: fui na minha gaveta de calcinhas e escolhi uma minúscula. Tirei toda a roupa e fiquei só com aquela calcinha, como uma vagabunda. E era assim que eu me sentia.
Quando ele chegou fui abrir a porta e quando ele entrou foi me agarrando e enfiou o dedo grosso na minha bucetinha que estava melada. Ele tinha forte cheiro de bebida e estava bêbado. Me fez abaixar e abrir a calça dele pra mamar e eu falei que ia fechar a porta mas ele disse:
- Deixa que eu já fecho. Agora desce e mama cadela.
O jeito duro de ele mandar só me fez abaixar e começar a ter a boca usada e o pau enorme forçando minha garganta, o que sempre faz minha bucetinha escorrer, pois a sensação daquela barriga em cima da minha cabeça me empurrando contra o pau me deixa louca.
De repente ouço ele falar:
- Não te disse que ela é uma vadiazinha? Olha o jeito que tava me esperando.
Empurrei ele e levantei e tinha um senhor na sala, olhando eu mamar ele. Era um velho de uns 60 e poucos anos, branco, muito magro e enrugado.
Quando olhei para ele sorriu para mim passando a mão no pau sobre a calça.
O gordão falou:
- Eu disse pro meu tio que você era uma vagabunda e que ia vir comer você e ele não acreditou. Daí trouxe ele junto.
Eu quis correr pro quarto mas ele me segurou pelo braço e falou zangado:
- Baixa e continua mamando puta. Desde quando você tem vergonha? Vive engolindo porra lá na firma e agora vai fazer cu doce?
Ele me empurrou para baixo e não tive alternativa que não fosse colocar o pau na boca de novo.
O velho vendo que eu voltei a mamar veio do meu lado assistir. O gordão dava show para ele, batendo o pau na minha cara e me fazendo engolir e sufocar naquele cacetão.
De repente, enquanto estava com a boca cheia, sinto algo roçando no meu rosto. Olho pro lado e o velho estava com o pau duro esfregando na minha cara!
Olhei para o gordão e ele apenas riu e falou:
- Deixa o tio sarrar você um pouco, não é toda hora que um velho como ele pode sentir uma menininha.
Empurrou minha cabeça na direção do pau do velho e vi que eles estava com sebo, mas não tive outra opção que não fechar os olhos e sentir entrar na minha boca.
Fui limpando aquele sebo com minha boquinha, sentindo o amargo dele. O gordão olhou e falou:
- Fica aí tio aproveitando essa putinha que vou pegar cerveja pra gente.
O fdp foi na minha geladeira buscar cerveja para eles enquanto deixava o tio velho me usando! Aquilo me fez sentir ainda mais puta e me agarrei no velho enfiando o cacete dele na boca. Era comprido e fino, o que fez eu engolir ele inteiro até no saco. Ele me segurava e gemia e eu tentava agradar o máximo aquele velho asqueroso e bêbado.
Só ali ouvi a voz dele:
- Caralho, que boquinha gostosa.
Ele segurou minha boca e ficou fodendo. O pau ia na minha garganta e voltava. Eu, uma menina de na época 20 aninhos estava ali engolindo um pau de quase setenta anos!
O gordão voltou e eles começaram a beber e novamente fui invadida por aquele pau enorme em minha boca.
O velho sentou no sofá e ficou batendo punheta enquanto o gordão me tratava como puta, me dava tapa na cara, batia com o pau, me tirando lágrimas.
Fui xingada de todos os adjetivos possíveis e o velho olhava com muito tesão.
Então o gordão me levantou e falou:
- Hora de dar o cu.
Eu gelei pois sempre era sofrida a entrada e nunca ninguém ficava olhando eu gemer e sofrer naquele pau até entrar, mas não sei o que acontece comigo que apenas deixei ele sentar no sofá e me colocar por cima dele, encaixando o pau no meu cu.
Comecei a descer sem gel, apenas pincelando no melado da minha própria buceta. Ali estava eu, dando o cu para um gordão na frente de um velho. O que eu tinha me tornado?
O velho não resistiu e quando me viu gemendo com o cu, veio do lado e começou a passar as mãos nos meus seios e depois começou a lamber. Dando o cu pro gordão com o velho me chupando os seios? Gozei como uma vadia!
O gordão me colocou de quatro e começou a socar forte, eu gemia e quase chorava, mas o velho subiu no sofá e sentou no encosto em cima e deixou o pau na minha cara. Não tive outra opção que não fosse tapar meu choro com o pau dele dentro da boca.
Pensem: uma menina linda como eu estava dando o cu para um gordão e mamando um velho que podia ser meu avô!
Eles gemiam, me xingavam, o gordão me surrava na bunda e o ardor dos tapas melava mais ainda minha buceta que nem pingava, escorria.
Fiquei ali entalada com pau no cu e na boca por um bom tempo. Eles bêbados não gozavam e sentia meu cu arder a cada estocada. O pau do velho deslizava na minha garganta e, de repente, senti que queria muito engolir a porra dele. O meu velho hábito de beber porra me traiu e eu acelerei, caprichei e engoli ele determinada a não perder nada.
De repente, senti o pau do velho latejar na minha boca e me preparei. Ele enterrou o pau e gozou gemendo e mandando eu engolir. Como o pau dele estava na minha garganta, voltou porra pelo meu nariz. Que delícia engolir esperma!
Ele gozou e ficou com o pau na minha boca e chupei até amolecer a sair cada gota de dentro. O gordão pediu onde queria que gozasse e meu vício pediu de novo: na boquinha.
Lá estava eu recebendo uma enxurrada de porra que vazou pelos cantos da boca e caiu nos meus seios.
Olhei e vi dois homens desajeitados e feios satisfeitos com a menininha e me enchi de orgulho.
Eles pegaram mais duas latinhas e foram embora, me deixando ali toda arrombada e suja de esperma. Fiquei espalhando o esperma pelo corpo e... me masturbei. Já tinha gozado umas três vezes, mas a porra no corpo é gostosa. Os jatos mais grossos eu peguei com o dedo e coloquei na boca, o resto espalhei.
Adormeci no sofá e acordei de madrugada com o cu ardendo, largo e com porra seca pelo corpo.
Fui tomar banho e quando deitei eram quase quatro horas da manhã. Aí me dei conta do quanto eu era puta, pois meu pensamento foi:
- Daqui a pouco meu chefe vai encher minha boca de porra.
Aguardo os comentários de vocês, para me estimular a contar mais. Não responderei convites para conversar, mas adoro os comentários.