Meu vício em engolir esperma é um problema - procurando porra em postos de gasolina na estrada



Oi amores...

Depois que saí do meu trabalho entrei em outra empresa, de uma cidade maior que era próxima de onde eu morava.
A mudança de cidade foi difícil, pois estava acostumada com minha rotina de picas a semana toda, mas sabia que precisava melhorar de vida.
A empresa era grande, mas eu não queria ter problemas ali, pois era um bom emprego e o pessoal mais sério do que onde trabalhei. Assim, por mais vontade de beber porra que eu tivesse, me continha. Me masturbava muito em casa pensando nas porras que tinha bebido e nos paus que tinham me comido e a saudade de engolir leite me consumia.
Um dia, estava voltando da minha cidade para a que morava agora e parei abastecer, um pouco antes da entrada da cidade onde estava morando atualmente, pois o combustível estava acabando. Fui no balcão pagar e quando estava saindo, vi uma garota de programa pendurada na porta de um caminhão. Saí com o carro e parei do lado, observando. Logo ela entrou na cabine do caminhão.
Fiquei imaginando ela mamando o pau do caminhoneiro e como estava de vestido, passei a me masturbar. Fiquei me imaginando no lugar dela e logo gozei pensando em ser putinha para um caminhoneiro.
Passados uns 15 minutos ela saiu do caminhão e voltou a circular pelo posto.
Fiquei observando e como era finalzinho de tarde, quase noite, havia muitos caminhões e na minha cabeça veio uma ideia: ali era um ótimo lugar para beber esperma e ninguém saber da minha tara.
Eu tinha dado para o Marcelo a tarde naquele dia, mas achei que podia testar minha teoria naquele dia mesmo!
Tomei coragem e desci do carro. Fiquei cuidando para a prostituta não me ver, pois não queria problemas.
Como se fosse obra do destino, um caminhão parou uns 20 metros de onde eu estava e desceu um homem de meia idade, meio barrigudo, de chinelo e bermuda, sem camisa. Não havia ninguém perto e ele estava conferindo os pneus do caminhão. Pensei que devia escolher um mais bonito, mas perto da maioria dos caminhões estava a prostituta e não queria ir lá.
Minha fome de esperma estava me consumindo e num gesto sem pensar desci do carro e fui na direção do caminhoneiro. Mentalmente pensava que era errado o que eu estava fazendo, mas minhas pernas continuavam andando na direção dele.
Quando cheguei na frente dele e parei ele me olhou curioso e falei:
- Quer ganhar um boquete?
Ele abriu um sorriso e me olhou de cima embaixo e disse:
- Porra. Está melhorando o nível das putas desse posto. Quanto cobra vadia?
Eu melei na hora por ele me confundir com uma prostituta. Não sabia o que dizer e sem eu querer saiu:
- 50 reais.
Achei que ele ia reclamar e ele apenas falou:
- Que putinha barata. Dá buceta também?
Falei que apenas chupava e ele disse para subir na cabine.
Meu coração estava a mil. Era a primeira vez que chupava um completo estranho e ainda cobrando por isso! Ao mesmo tempo pensava como uma menina linda como eu estava entrando com um cara como aquele num caminhão para chupar pau.
Ele me passou uma nota de 50 reais e tirou a bermuda e a cueca e falou:
- Vem mamar cadela.
Instintivamente fiquei de quatro no banco e me abaixei entre as pernas dele. O pau era pequeno mas bem grosso. Coloquei na boca e comecei a mamar. Como amo fazer isso! Estava com tanta vontade que o tamanho nem importou. Lambi, chupei, engoli as bolas. O homem gemia e me empurrava a cabeça, o que me deixava ainda mais melada!
- Porra menina. Que boquinha gostosa você tem!
Logo ele empurrava a cabeça com força e gemia forte. Senti o pau inchar e percebi que logo ia ganhar leite. Ele quis tirar da minha boca mas empurrei a cabeça e mamei mais forte. De repente senti o que queria! Ele se torceu e começou a gozar. Nossa! Era muito leite! Grosso, pegajoso na boca, grudento.
Engoli tudo e fiquei chupando mais um pouco até sair tudo.
Quando terminei ele me elogiou e eu desci rápido do caminhão. Me sentia suja por ter chupado aquele homem, mas ao mesmo tempo minha buceta escorria embaixo e o sabor de esperma na boca me enchia de felicidade.
Voltei para casa e nem escovei os dentes para ficar com o sabor. Dormi assim.
No dia seguinte, fui trabalhar e quando lembrava do que tinha feito, ficava com vergonha, mas toda melada. Eu, uma menina linda, tinha mamado um caminhoneiro de chinelo e bermuda num posto por 50 reais!
Passei o dia sem conseguir me concentrar e tentava me conter. Mas no final da tarde, quando saí do trabalho, me vi dirigindo para o posto novamente.
Dizia para mim mesma que era errado, que eram pessoas estranhas, mas continuava indo.
Cheguei e parei no mesmo lugar. Fiquei ali analisando. Não vi a prostituta e me acalmei. Perto de onde estava tinham uns três homens. Dois caras bem velhos e um rapaz novo, muito alto e magro com uma calça de moleton velha e camiseta. Me surpreendi com a naturalidade que saí do carro e fui direto no rapaz.
- Quer um boquete?
Ele me olhou e pediu quanto. Falei novamente 50 reais e disse que era só boquete e dessa vez não tive vergonha. Me sentia uma prostituta do posto.
Acho que era barato e eles não eram acostumados com meninas bonitas. Lá só tinha mulheres feias e travestis, o que acabei percebendo ficando ali. Então ele apenas disse para eu entrar.
Falei que tinha de pagar adiantado e aquilo fez minha buceta melar. Ele pagou e baixou a calça, mostrando um pinto comprido e mole.
Quando segurei e cheguei perto senti um forte odor e percebi que o pinto estava sujo. Respirei e pensei em desistir, mas tomei coragem e meti a boca. Limpei aquele pau com a língua. O gosto amargo de estar sujo ficou impregnado, mas para minha surpresa isso me deu tesão.
O pau foi crescendo e logo era uma vara comprida, não muito grossa. Consegui colocar toda na boca e foi na minha garganta. Ele me xingava, mandava eu mamar, segurava minha cabeça com a vara atolada dentro, fez o que quis e eu deixei.
De repente, me pegou pelos cabelos e começou a empurrar com violência minha cabeça para cima e para baixo, engolindo inteiro aquele cacete.
Nem me perguntou e quando quis me segurou com o pau atolado e gozou. Me afoguei e babei a porra, mas engoli tudo que consegui. Quando ele acabou, fiquei lambendo onde a porra tinha caído e ele falou:
- Aí sim. Puta de primeira.
Desci do caminhão e entrei no carro e comecei a limpar a boca e vi um dos velhos ainda fora do caminhão. Ele era muito gordo e baixinho. Nem acreditei quando desci do carro e fui na direção dele e ofereci o boquete.
Logo eu tinha mais 50 reais no bolso e estava mamando o velho gordo, que gemia pelado na cabine, ainda com o gosto da porra do magro.
Dali em diante passou a ser parte da minha rotina diária. Saía do trabalho e ia para os postos de estrada e mamava vários paus. Não escolhia homem nem beleza. Apenas as oportunidades daqueles que estavam mais sozinhos. Mamei paus grossos e enormes, paus pequenos e finos, paus cabeçudos, pretos, brancos, ganhei muito xingamento, muito puxão de cabelo, afoguei e babei em muita pica.
Cheguei a mamar cinco em questão de uma hora e ia para casa com o estômago cheio de porra. Mamei homens bonitos e musculosos, mas também feios, velhos, gordos, não havia critério. Só queria a porra que sabia que sairia do pau de cada um deles.
Passei a me vestir com roupas mais sexys e logo quando mamava levava várias dedadas na xana e no rabinho, mas não transava. Apenas mamava e tirava leite como uma bezerrinha.
Não quis namorar. Fiquei quase um ano nessa rotina e mamava pelo menos dois paus no dia. Me masturbava pensando nas diferentes mamadas que fazia e gozava como uma doida. Virei putinha de boquete para caminhoneiros. Revezava os postos para que as prostitutas não vissem o que eu fazia.
Contei isso para uma amiga de confiança depois de um tempo e ela disse que era doente por fazer isso e que devia procurar ajuda, mas eu não queria mudar. Achava que tinha encontrado minha vocação.
E vocês o que acham? Aguardo os seus comentários.


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Comentários


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carreteiromg Comentou em 24/10/2025

Queria eu encontrar uma putinha boqueteira assim

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nelira Comentou em 24/10/2025

Que contos!!!

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rodrigo_b10 Comentou em 24/10/2025

continue assim .. vc é uma verdadeira puta e sempre será

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sátiro Comentou em 22/10/2025

Meu padrasto também transformou minha mãe numa puta pra ele e seus amigos se divertirem, com outras esposas. A putaria era pesada, tanto que ele me deixou emprestar minha mãe pros meus amigos sem ela saber é claro, fizemos o diabo com ela e continuamos fazendo até não poder mais. E depois que minha irmã voltou da faculdade em 6 meses ela também começou a ser adestrada, outra puta em casa, são deliciosas.

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hsubsissy Comentou em 22/10/2025

Poxa vida, porque não conheço uma mulher assim? Adoraria levar e trazer pra casa todo dia e dar proteção enquanto colhia porra dos caras. Ainda andava de mãos dadas por aí, chamando de meu amor.

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waffen Comentou em 22/10/2025

Delicia você aproveita e mama muito e nós conta adoro gozo demais lendo seus contos

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edumanso Comentou em 22/10/2025

Que delicia safada

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paupeladobh Comentou em 22/10/2025

Eu acho que vou abastecer nesses postos aí perto de vc 😈😈😈 Também quero bokete! Eu adoro gozar na boca da puta 🤤🤤🤤🤤

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yokay Comentou em 22/10/2025

é disso que o povo gosta




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vício em engolir esperma é um problema - procurando porra em postos de gasolina na estrada

Codigo do conto:
245366

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
22/10/2025

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