Meu vício em engolir esperma é um problema - começando a ser usada



Oiii. Sou a Bibi e vou continuar a contar minha relação com o esperma, que eu adoro tanto.
Depois que mamei o Beto, meu colega de escritório (leiam meu conto anterior), tudo mudou. Ele passou a me dar de mamar todo dia, e as vezes até mais de uma vez por dia. Ele nem me chavecava mais. Só chegava na minha mesa e dizia:
- Quer leitinho agora?
Nunca disse que não podia, pois nunca consegui negar minha boca para homem nenhum que pediu e na hora que ele ia pro banheiro eu já ia atrás.
Aquele banheiro foi onde entendi que seria submissa de qualquer pau duro que colocassem na minha frente.
Beto foi ganhando confiança e logo ele usava minha boca como queria. Eu chegava no banheiro e não tinha um beijo ou carinho. Eu só sentava naquele vaso e ele agarrava meus cabelos e socava o pau na minha boca. Os xingamentos eram de toda forma: chupa puta. engole pica vagabunda, coisas assim. Mas eu tive a infeliz ideia (ou feliz) de falar para ele que meu namorado me chamava de Bibi Boquete e ele sempre que estava usando minha boca dizia:
- Mama Bibi Boquete. Engole vara Bibi Boquete.
Eu amava e caprichava ainda mais! Sempre me deu tesão ser chamada assim.
Ele passou a me fazer engolir o cacete até ir na garganta, bater com o pau na minha cara. Segurava o pau enterrado na minha garganta e tapava meu nariz para eu não respirar. Fui aprendendo ainda mais a satisfazer um macho com a boca.
Mas o problema foi que eu pedi ao Beto para ser discreto e ele falou que seria, mas não aguentou e bateu com a língua nos dentes para o Marcelo, um dos outros funcionários do escritório e numa tarde eu estava sentada na minha mesa e o Marcelo chegou e falou:
- Oi Bibi Boquete. Vamos lá no banheiro para você pagar um pra mim igual faz pro Beto?
Eu gelei e falei que não sabia do que ele estava falando, mas ele ficou sorrindo e disse que fazia dias que ele esperava eu entrar no banheiro com o Beto e ficava do lado de fora escutando ele me fazer mamar como uma puta.
Eu disse que ele não podia contar pra ninguém, que eu não ia fazer mais, porque não queria perder meu emprego. Mas ele só queria que eu mamasse ele também. Então me disse que se eu pagasse um boquete pra ele, não falaria nada.
Apesar do nervosismo, pensar em engolir porra dele foi me excitando.
Aí veio o golpe fatal:
- Vou pro banheiro e quero você lá em dois minutos. To com vontade de gozar e essa boquinha aí que vai ajudar.
Fiquei um pouco sentada pensando sobre o que estava fazendo, mas não tinha muita escolha e, para falar a verdade, tava doida pra cair de boca no pau dele.
Levantei e fui pro banheiro. Quando ele me viu chegando, abriu um sorriso e deixou eu passar da porta. Quando fechou já tirou um pauzão branco, grosso e cabeçudo e falou:
- Vai puta. Deixa eu ver o que você sabe fazer.
Coloquei como pude aquela cabeçona na boca e comecei a mamar. Ele gemeu mais alto e pedi para não fazer barulho porque apesar de ser retirado, alguém podia ouvir.
Ele nem me deu bola. Começou a foder minha boca e forçava minha cabeça. Aí que eu soube que o Beto tinha contado:
- Engole inteiro. Eu sei que você consegue colocar o pau lá na garganta. O Beto falou que entra tudo.
Não sabia se ficava brava com o Beto ou feliz por ter me proporcionado mamar mais um pau.
Mas a cabeça era grande e eu não conseguia. Ele começou a forçar e eu fui tentando relaxar a garganta. Aos poucos aquela tora foi passando e eu nem acreditei quando senti meus lábios encostarem no saco dele!
Quando o pau saiu, deu uma sensação de vazio. Mas logo ele já estava forçando de novo e dessa vez, mais confiante, consegui relaxar a garganta mais facilmente e ele socou como quis aquela tora na minha boca.
Ele era um rapaz novo como eu, então não aguentou muito e segurou minha cabeça com o pau socado na garganta e gozou lá no fundo. Eu tentava tirar a cabeça mas ele segurou e não tinha como escapar. A porra voltou pelo meu nariz e ele só me largou quando terminou de esporrar.
- Caralho, você é uma vadia gostosa mesmo. Amanhã tem mais leite pra você.
Falei que não podia ser assim, que ele não podia contar pra ninguém e que não ia mais fazer pra ele (só pra fazer charme, no fundo eu queria mais leite daquele cacetão).
Ele me olhou fechando a calça e disse:
- Você vai mamar a hora que eu quiser igual faz pro Beto. Você sabe que eu sou amigo do chefe e se você não for uma boa menina, vou te entregar e vai perder o emprego. Pior ainda, todo mundo vai saber o que você faz aqui no banheiro e aí não acha trabalho mais.
Voltei pra minha mesa e estava ainda sentindo o gosto da porra do Marcelo quando o Beto chegou e falou:
- Quer leitinho puta?
Eu mandei ele tomar no cu e disse que não ia fazer mais, porque ele tinha contado pro Marcelo sobre o que a gente fazia no banheiro. O Beto me pediu desculpas e disse que ia conversar com ele, mas eu falei:
- Não precisa. Ele já fez eu pagar um boquete pra ele e disse que não vai contar nada.
O Beto me olhou como quem não estava acreditando:
- Como assim? Aquele fdp fez você mamar ele? Quando?
Eu falei:
- Agora a pouco lá no banheiro. Ainda to com o gosto da porra dele na garganta por tua causa fdp.
Ele pensou um pouco e falou:
- Vai lá no banheiro.
Eu disse que não ia. Mas ele me olhou com uma cara muito séria e disse:
- Vai agora.
Eu nem sei porque mas levantei automaticamente e fui.
Ele veio logo atrás e quando entrou fechou a porta e me agarrou pelos cabelos e me puxou pra baixo com força. Mandou eu abrir a calça dele e enfiou direto na minha boca. Eu mal tinha me recuperado de um pau na garganta e outro estava socando forte nela.
Ele me pediu para contar como foi e entre uma engolida de pau e outra, eu ia falando o que ele ia perguntando.
Ele me surrava na cara e pedia para contar como mamei o Marcelo e eu fui falando. Vi que ele estava com tesão por saber que o outro tinha gozado na minha boca. O fdp estava gostando de saber!
Me fez falar todos os detalhes e como eu contei que ele gozou direto na minha garganta, acabou fazendo o mesmo e novamente em menos de uma hora, estava eu me afogando com porra.
Quando terminou ele disse que ia conversar com o Marcelo, mas eu falei:
- Não precisa. Eu dou conta de vocês dois.
Ele parou na porta e falou:
- Sério? Vai mamar nós dois?
Eu disse:
- Você me colocou nessa situação. Agora não tenho como sair. Se eu não mamar ele vou ter problemas, então vou mamar vocês dois.
Ele voltou e fechou a porta tirando o pau mole pra fora e me fazendo abaixar de novo.
- Conta de novo o que vai fazer. Fala vagabunda.
Eu fui chupando ele e falando que ia ser puta dos dois, que minha boca ia ser depósito de porra deles, coisas assim.
Logo ele ficou de pau duro de novo e eu estava mijando por baixo de tanto tesão em receber a terceira dose de porra.
Fiquei mamando e falando coisas até que ele enfiou na minha boca e não tirou mais. Fodeu, fodeu, até que mais uma dose de porra bateu na minha língua e eu fui engolindo tudinho.
Quando ele vestiu a calça falou:
- Desse jeito, logo todos os caras do escritório vão estar fazendo fila nesse banheiro vagabunda.
Quando ele saiu fiquei pensando sobre isso e quando voltei pra minha mesa percebi que eu não precisava mamar apenas eles.
Comecei a analisar os meus outros colegas e como podia abordar eles e minha xana melou toda. Então pensei:
- Por que não? Olha quanto esperma a disposição.
Mas isso fica para outro momento.
Beijuuuxxx da Bibi...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu vício em engolir esperma é um problema - começando a ser usada

Codigo do conto:
237816

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
07/07/2025

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