A Inquilina XXVII



Dormi morto pela ressaca e pelo cansaço e acordei com a ela inda dormindo, foi inevitável não pensar na noite anterior, mas decidi só falar sobre se ela falasse, foi um mix de tesão e ciúmes que nunca tinha vivido, eu sempre me importei com as pessoas mas priorizar os desejos de alguém a ponto de controlar o ciúme era realmente novo, mesmo para mim. Ela acordou e me abraçou “ que horas são? “ fiz um carinho em sua cabeça e dei um beijo “ hora de descermos para não perder o café “ ela sorriu “ não tenho direito a 5 minutos? “ e se deitou no meu peito “ Vou cronometrar “ ela sorriu.

Descemos para o café faltavam 20 minutos para acabar, o dono do hotel nos viu, e veio até nós, falou para tomarmos café tranquilo, que não iam tirar e se quiséssemos qualquer coisa só pedir. Pegamos algumas coisas e nos sentamos de costas para a porta, chegaram em seguida o casal, ambos com as malas. “ Já estamos indo, só tomar um café rápido o carro que vai nos levar para o aeroporto deve chegar em 20 min.” O jeito que as pessoas ignoram fatos é engraçado e divertido, e eles estavam muito felizes, se sentaram do outro lado mesa, falamos algumas besteiras, a meninas foram na mesa pegar mais comida, e eu e o primo ficamos na mesa, assim que elas saíram ele me olhou “ Obrigado “eu fiz cara de porque? Ele sorriu e continuou “ … acho que nunca nos soltamos em relação a sexo, ambos só tivemos uma vez com outra pessoa, e apesar de todos esses anos juntos, nunca tínhamos falado de nossos desejos e vontades, e o que queríamos um do outro. - eu sorri para ele e levantei xícara de café “ um brinde a uma nova vida, de descobertas e prazeres “ ele sorriu e bateu a xícara na minha “ essa é uma ótima definição “, elas chegaram na mesa rindo “ queremos brindar também, qual o motivo? “ ele me olhou e eu levantei a xícara de novo “ As novas amizades e todos sentimentos que elas nos despertaram “ elas riram e nós quatro batemos as xícaras.

Acompanhamos eles até a entrada do hotel o carro chegou e eles se despediram da gente a mestiça falou no meu ouvido - Me deve igual vocês dois fizeram com ela enquanto eu dormia - eu abracei ela - só me convidarem - ela sorriu me dando um beijo mais molhado, eles saíram e nós fomos para o nosso quarto - O que estavam brindando? - olhei para ela “ele me falou que mudamos a vida deles - ela me abraçou e me olhou encabulada, seu rosto estava meio vermelho - Desculpa. - fez uma cara de sentida - … a nossa não vai mudar né? “ abracei ela com força, ela naquele momento voltou a ser aquela menina que conheci, e não mulher decidida que se tornou, e realmente eu prefiro a mulher - Ninguém fez nada que não queria fazer, e não fizemos nada de errado - eu olhei ela nos olhos - … foi tenso, sim, fiquei com ciúmes, muito, pensei em parar tudo, não, porque você estava feliz, você estava gostando e eu também - dei um beijo e apertei sua bunda, ela colocou, a mão sobre a minha na sua bunda e sorriu depois de me beijar - … e não peça desculpa, por nada que fizermos juntos e que nós divertimos. - ela me beijou e pulou no meu colo - Te amo - eu sorri - .. se está dizendo isso porque perdeu nossa aposta de correr pelada no corredor, esquece não vou aliviar - ela soltou uma gargalhada enquanto eu levava ela no colo para o quarto.

Abri a porta joguei ela na cama, deitei por cima dela, e começamos a nos beijar, - o que você, vai me pedir? - eu ri - Depois, agora só quero te beijar - nos beijamos novamente, eu totalmente por cima dela, peitos com peito, suas pernas abertas uma de cada lado das minhas, as bocas não saiam uma da outra, as mãos dela nas minhas costas e nuca, as minhas dobradas uma de cada lado do seu rosto, peguei a mão dela que estava na nuca e entrelacei nossos dedos, e puxei essa mão e braço para cima da sua cabeça, ao mesmo tempo que meus beijos foram para seu pescoço, e entre arranhar com os dentes e beijos, com a mão solta, ela alisava minha costas por debaixo da camiseta e me apertava, hora com a ponta dos dedos hora me agarrando, minha boca beijou seu ombro e os corações, e com o dente tirei para o lado a alça do seu vestido, a minha mão livre apertava sua coxa e seu vestido já estava dobrado a cima dela, a boca descia tentando de alguma forma puxar o seu vestido, para encontrar seus peitos a mão apertava sua virilha e meu pau na bermuda, era sentido por ela, que levantou o outro braço colocando eles lado a ado em cima da cabeça, fazia varias vezes a respiradinha, soltei sua mão, e raspei meus dedos por todo o seu braço, firme, com a ponta dos dedos, ela fechou os olhos e pressionou a cabeça conta a cama, no final abaixei seu braço e tirei a alça do vestido ela deixou a alça sair e voltou seu braço para a mesma posição, ela sem sutiã e um toque das mãos e o seu peito, pequeno, mas firme e redondo saltou com o biquinho duro, para receber meus beijos, ela gemeu quando minha boca tocou nele, subi minha mão até seu rosto e ela modeu meu dedão, enquanto meus outros dedos alisavam seu rosto e sentiam ela pressionar o rosto contra eles, tentando colocar o meu dedo todo na boca, e eu alisando com os dentes e chupando ao ponto de puxar seus peito para frente, já tinha um dedo alisando e pressionado sua virilha.

Ela me olhou com meu dedo na boca e segurando o seu rosto, com seu peito na boca, e meu dedo invadindo sua calcinha, apenas esse toque do dedo, passando pela lateral da calcinha, abrindo seus lábios de sua buceta e escorregando, subindo por ela até chegar úmido em seu grelho, o toque no grelho fez ela começar a gemer intenso, a primeira pressionada, ela começou tremer seu corpo abaixo de mim, e descendo as mão me agarrando, deu mais um ou dois espamos com um abraço forte, tentou me tirar de cima, eu voltei ps beijos no peito e o dedo pegando e apertando sua buceta inteira, apertando um lábio contra outro sem, ela gemia baixinho miado, ela desistiu e eu aproveitei para tirar a outra alça, soltando seu outro peito, que recebeu o mesmo tratamento do primeiro, beijos e chupadas firmas, chegando a puxar e segurar ele com os dentes, ela pegou minha mão e levou até seu rosto, e levou meu dedo até sua boca e começou a chupar ele, como sabia fazer, me dizendo também quero te dar prazer, mas eu já estava tento todo o prazer do mundo só de saber que ela se entregou de uma forma que sem um toque realmente evazivo, ela gozou, mas agora os toques eram mais evasivos, e os gemidos eram mais intensos, dois dedos parados na sua buceta pela lateral da calcinha e o dedão livre para alisar e brincar com seu grelho, meu dedo em sua boca era mastigado com precisão e delicadeza, sendo mordido arranhado e chupado, eu retribui em seus peitos que estavam com bico quase furando minha língua de tão duros.

Eu ergui seu vestido.até sua cintura, e abaixei minha bermuda e cueca até os joelhos, ela me olhou sorrindo, coloquei sua pequena calcinha branca rendada com uma pedrinha brilhante em um lacinho para o lado.e e encostei meu corpo no dela, voltamos aos beijos e sem precisar usar nossas mãos os corpos se encaixaram com um gemido conjunto, que parou o beijo e abriu nossos olhos por alguns segundos até os beijos voltarem. Comecei a movimentar meu quadril sobre ela e ela ergueu um pouco os joelhos fazendo a entrada e o contato dos nossos corpos ficar mais perfeito, a cada investida minha, mais ela erguia as pernas, descolei meu corpo do seu para investir nas estocadas e ela se largou na cama, erguendo os braços por sobre a cabeça e me olhando nos olhos com seu sorriso que era cortados por gemidos ou respiradinhas, com os lábios serrados, toda vez que meu pau atingia o máximo de sua buceta.

Ergui meu corpo ficando de joelhos sem tirar o pau de dentro, levantei seu corpo colocando suas pernas nos meus ombros, com ose ela ficasse em um L e segurando pelas suas coxas comecei a puxar seu corpo contra o meu, os gemidos viraram gritinhos, e o barulho dos corpos batendo ficou nítido e forte, cada puxada de seu corpo era um estalar, e cada volta era um olho no olho com sorrisos de eu estou gostando e eu estou gostando de fazer, acelerei o processo, e nossos corpos se chocavam com mais velocidade e ritmo então ela começou a tremer e gemer alto e falar coisas sem parar e desconexas, eu te amo e FDP eram repetidas algumas vezes e com a cabeça se movendo de um lado para outro, acelerei mais as estocada, tirei meu pau da sua buceta depois do primeiro jato, e o segundo e terceiro, e a bainha restante foram na sua barriga, ela me olhava ofegando e sorrindo. Colocou a mão no meu pau e me olhou - Queria ter beijado ele - eu arrepiei com o toque dos dedos na cabeça dele exposta - Teremos ainda 3 dias - ela deu um sorriso triste, e ficou alisando a ponta do dedo na cabeça melada do meu pau - Sim, temos 3 dias, mas - levantei meu dedo olhando para ela parou de falar - Só vamos falar no ultimo dia, não quero mais chorar - ela levantou o corpo e me abraçou.


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Ficha do conto

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amigointimooculto

Nome do conto:
A Inquilina XXVII

Codigo do conto:
239273

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/07/2025

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