A Inquilina XXVIII

No final do dia voltamos para SP, paramos para jantar no caminho e chegamos tarde, fomos direto dormir, quarta acordei e fui trabalhar, ela dormia, serena e linda como sempre, estava na sala virado para a varanda de costa para a porta dos quartos, tinha deixado sobre a bancada as coisas prontas para levar para ela quando acordasse, mas ela acordou antes e nem vi quando ela parou do meu lado com sua camisola branca cheia de transparências, a minha varanda é anexada a sala e tem uma bela Vista da cidade, sem prédios em volta, ela foi até o vidro, tinha pego o copo de suco de laranja, ela estava olhando os carros lá em baixo e os prédios espaçados até formarem uma parede e o pico do jaraguá la no fundo.

Eu olhava para ela, o sol batendo no seu cabelo castanho o deixando mais claro onde o sol batia, sua bochecha, seu ombro e braço iluminados, a mesma iluminação que fazia sua camisola ficar mais transparente, me apresentando a sombra de seu corpo, o contorno do seu quadril e conforme o movimento o bico de seus peitos pequenos e empinados, os movimentos pareciam câmera lenta, a luz parecia até artificial de tão perfeita na forma de tocar seu corpo, até o reflexo do suco quando ela trazia para a boca, parecia sensualizar - ela encostou a bunda, meio sentada, na bancada da churrasqueira da varanda, ficando de frente para a mesa e seu corpo totalmente no sol, com uma das mãos na bancada, a outra segurando o copo, e uma das pernas dobrada apoiada no móvel, me viu olhando para ela - O que foi? - eu sorri - Nem falou bom dia - ela bebeu um gole do suco - Você estava tão lindo concentrado - veio na minha direção me deu um beijo com gosto de laranja -… não queria atrapalhar - voltou para o sol na bancada da churrasqueira e ficou na mesma posição - Você nunca me atrapalha - ela sorriu - … eu ia levar o café para voce na cama - e fui me levantando - … mas você, chegou sorrateira, sem fazer nenhum barulho - ela riu e seus dentes brancos refletiram o sol, ao mesmo tempo que seus peitos pequenos balançaram em sintonia - podemos tomar o café aqui - a abracei e ela colocou o copo sobre a bancada da churrasqueira - .. e sem nenhum problema - me puxou para um beijo, sentei ela na bancada, ela colocou uma perna de cada lado do meu corpo - … você ia me agarrastes antes ou depois do café do café? - sorriu e começou a beijar meu pescoço, e tirar minha camiseta, - Depende? - ela tirou minha camiseta e apertava minha corpo beijando e passando o dente no meu ombro - Depende? - eu ri levantando um pouco seu corpo da bancada e levantando sua camisola, liberando só uma calcinha de tecido leve sem costuras, e muito pequena - Se você quer o leite antes ou depois do café? - e fui para seus peitos, ela deitou o corpo encostando na parede, com os dedos fincados no meu cabelo e fazendo a respiradinha - Quero antes - jogou um pouco de suco no peito e eu lambi prontamente -… durante - desceu a mão e agarrou meu pau - .. e depois quero na boquinha.

Eu nada respondo apenas deixei que ela tirasse meu pau do shorts naquela posição, e desci meus beijos até sua calcinha branca, ela alisava por cima meu pau, e eu alisava buceta por cima da sua calcinha, o tecido era tão fino que sentia cada detalhe da buceta na minha mão, esfreguei forte com a braço e com a mão, cheguei a fazer com que parte da sua calcinha entrasse nas sua buceta, de tão firme que eram minhas esfregadas, ergui meu corpo para que ela tivesse um acesso melhor ao meu pau, e ela agradeceu, fazendo um carinho que passou da ponta dos dedos pra uma punheha com as duas mãos se alternando e alisando a cabeça do meu pau, a baixo sua calcinha branca estava com um tom de bege onde eu tinha esfregado e estava exatamente com o formato das lábios de sua buceta., a bancada ser baixa ajudava a posição a ficar perfeita, tirando o fato de estarmos completamente expostos na janela. O sol alternava entre minhas costas e parte do seu corpo, e quando batia em seu rosto ela semi serrava os olhos me olhando como que de baixo, ela colocou a calcinha para a o lado com a ponta dos dedos que me punhetava, guiou meu pau até sua buceta, e me puxou para cima dela fazendo com que ele entrasse, até nossos corpos se encostarem como um todo, nossas cabeças ficaram lado a lado, suas pernas levantadas com os joelhos dobrados e os calcanhares na minha bunda, e meu pau todo sendo dela, com meu saco encostado na pedra gelada.

Eu dei uma arrepiada e ela mordiscou minha orelha e falando sussurrado, até meio soprando - Ainda quero meu leite no café - eu dei a primeira estocada tirando um gemido baixinho - eu não esqueci - segurei na sua cintura com uma das mãos e a outra apoiei na parede sobre nossa cabeça e comecei a movimentar meu quadril, cada estocada eu ganhava uma esporada na bunda de seus calcanhares, ela apoio a mão na bancada e derrubou o suco que entrou em baixo do seu corpo, ela arqueou o corpo e deu um gemido misturado com um arrepio, me olhou de olho arregalado eu só acelerei, ela trançou os pés por tras do meu corpo - ta quente dentro e frio na bunda - eu ri ela pegou uma pedra de gelo do suco e colocou na boca e me beijou, o gelo simiu entre o beijo e encostei nossos rostos e estavamos encolhidos naquela bancada olhando para a cidade, ela deu uma risada entre os gemidos - Aquelas pessoas nem sabem o que está acontecendo aqui - ri em seguida - seguem a vida delas - ela me apertou - as pessoas que não sabiam naquele dia, não sabem o que já vivi e me tornei depois daquilo - eu continuava estocando forte em sua buceta - o que viveu? O que virou? - ela riu e falou as palavras alternando com gemidos - Não vou falar, aiiiii, porque se não vo, hummm, você, vai acabar gozando, e, nossa, assim forte, ai, delicia, gosto forte, hummm, - acelerei - … então - travou o corpo me desacelerando e me olhando - não vou falar, porque se não voce vai gozar e não vai me dar leitinho - eu ri, e dei mais umas três ou quatro estocadas firmes - Você tem razão - dei um passo pra trás tirando o pau de dentro dela, e vendo o seu corpo brilhar no sol, ela pegou outra pedra de gelo e pós na boca - … acho melhor ser rápida - ela deu uma risada, descendo da bancada em um salto e se agachando com as pernas abertas entras as minhas uma mão em cada coxa, colocando meu pau na boca, passando com a língua gelada e a pedra e gelo pela cabeça, me arrepiou na hora - … realmente, você ganhou habilidades desde aquela vez - ela me olhou nos olhos e colocou o pau todo na boca, que fe a pedra de gelo esfregar nele todo, comecei a gozar nesse momento, ela engoliu tudo, e ficou chupando meu pau amolecendo, na sua só ela sem tirar os olhos de mim um segundo e pre olhando e fazendo aqueles gemidos de não deixar escapar.

Ajudei ela a levantar ela me olhou com a boca aberta, mostrando a língua sem nada sem pedra de gelo e qualquer outra coisa, nos beijamos , ela encostou sua cabeça no meu peito - to com fome - virei ela de costa fazendo ela se apoiar no vidro da sacada, dei um tapinha na sua bunda toda molhada de suco, ela riu - eu to com sede - tirei sua calcinha e dei uma lambida começando do seu cu e descendo até sua buceta, ela gemeu gostoso e empinou a bunda, estiquei minha mão e peguei dois gelos que estavam na bancada e comecei a chupar sua buceta, pressionando o gelo para dentro dela e ele voltava para minha boca, passei ele no seu cu também, ela se virou de frente e que me ajudou a lamber e dedilhar o seu grelho ao mesmo tempo que ela me empurrava com força contra sua buceta, o gelo sumiu e ficou minhas gelada quase dentro dela, quando ela começou a tremer e gemer na minha boca, se sentou no chão olhamos para o vidro da sacada o formata de sua bunda, em um embaçado meu amarelado. Começamos a rir peguei as coisas do café e tomamos o café ali sentados no chão.

PS - Pedido de Contribuição.?Pessoal a saga, em breve, estará chegando ao fim, faltam 2 dias para ela voltar para vida dela em Londres, e queria saber de vocês, qual o final que gostariam. Comentem, xinguem ou elogiem.