O Pedreiro 1



O Pedreiro

André, com seus 25 anos, não era o cara mais imponente do mundo. Magro, branco, cabelo preto bagunçado, ele tinha um jeitinho tímido, mas era esforçado. Trabalhou duro pra comprar a casinha onde morava com Bianca, sua esposa de 23 anos. Bianca era o tipo de mulher que chamava atenção: branca, curvas generosas, bunda grande que esticava qualquer calça jeans, e cabelos pretos lisos que desciam até a cintura. Ela não trabalhava fora, cuidava da casa e fazia uns bicos com artesanato, enquanto André saía cedo pro escritório, onde passava o dia como analista de sistemas.

A casa deles, embora pequena, era aconchegante, mas o banheiro tava precisando de uma reforma urgente. O chuveiro pingava, o azulejo tava rachado, e o encanamento fazia barulhos estranhos. André pesquisou, pediu indicações e acabou contratando Jorge, um pedreiro de 48 anos, conhecido no bairro pelo capricho no trabalho. Jorge era um homem imponente: negro, 1,88 metro de altura, uns 100 quilos de puro músculo de quem passou a vida carregando sacos de cimento. Ele tinha um jeito sério, mas educado, com uma voz grave que parecia ecoar.

Na segunda-feira, Jorge chegou cedo, por volta das sete da manhã. André abriu a porta, ainda terminando o café.
-- “Bom dia, seu Jorge. Pode entrar, o banheiro é ali no corredor,” André disse, apontando.

-- “Bom dia, André. Vou dar uma olhada e começar a quebrar o que precisa,” Jorge respondeu, carregando uma caixa de ferramentas e um balde com materiais.

Bianca apareceu na sala, descalça, com um short de algodão que marcava suas curvas e uma regata leve. Seus cabelos tavam soltos, ainda meio bagunçados do sono.
-- “Oi, seu Jorge, bom dia! Quer um café antes de começar?” ela ofereceu, com um sorriso amigável.

Jorge olhou pra ela por um segundo a mais do que o necessário, seus olhos percorrendo rapidamente as coxas dela e a cintura marcada. Ele disfarçou, pigarreando:
-- “Obrigado, dona Bianca, mas já tomei café. Quem sabe na hora do almoço?”

-- “Pode chamar de Bianca, sem dona. E tá combinado, na hora do almoço tem um café fresquinho,” ela disse, rindo, antes de voltar pra cozinha.

André notou o olhar de Jorge, mas não disse nada. Sentiu um leve desconforto, mas achou que era coisa da cabeça dele. Afinal, Bianca era linda, e qualquer homem ia reparar. Ele pegou a mochila e se despediu:
-- “Amor, tô indo pro trampo. Qualquer coisa, me liga. Seu Jorge, qualquer dúvida, a Bianca tá em casa.”

-- “Pode deixar, André. Vou caprichar na obra,” Jorge respondeu, com um leve aceno.

Quando André saiu, Jorge começou a trabalhar no banheiro, quebrando os azulejos antigos. O barulho do martelo ecoava pela casa, mas ele não conseguia tirar Bianca da cabeça. Enquanto arrancava um pedaço de cerâmica, pensava no jeito que o short dela abraçava a bunda grande, no balanço dos cabelos quando ela se virou pra cozinha. “Essa mulher é um pecado,” ele pensou, sacudindo a cabeça pra focar no trabalho. Imaginava como seria sentir aquelas curvas, o corpo dela tão diferente do dele, macio e cheio contra sua força bruta. Mas ele era profissional, sabia que não podia misturar as coisas. Ainda assim, a imagem dela não saía da mente.

Bianca, na cozinha, preparava o almoço, alheia aos pensamentos de Jorge. Ela gostava de receber visitas, mesmo que fosse o pedreiro, porque a casa ficava silenciosa sem André. De vez em quando, ela passava pelo corredor pra oferecer água ou perguntar se tava tudo bem.
-- “Seu Jorge, tá precisando de algo? Tá quente hoje, né?” ela disse, entregando um copo d’água gelada.

Jorge, suado do trabalho, pegou o copo, seus dedos grandes quase cobrindo o vidro. Ele olhou pra ela, notando como a regata marcava os seios, e imaginou, por um segundo, como seria puxá-la pra mais perto, sentir o cheiro daquele cabelo preto. “Para, Jorge, foca,” ele pensou, mas agradeceu com um sorriso:
-- “Obrigado, Bianca. Tô de boa, só suando um pouco. Esse banheiro vai ficar novinho.”

Ela sorriu, voltando pra cozinha, e Jorge ficou olhando enquanto ela se afastava, o short subindo um pouco mais a cada passo. Ele sentiu o sangue esquentar, imaginando o que faria com uma mulher como aquela se tivesse a chance. “O André tem sorte,” pensou, mas também sentiu uma ponta de inveja. Um cara magrinho, meio tímido, com uma mulher daquelas. Jorge balançou a cabeça, voltando ao trabalho, mas a ideia de Bianca, tão curvilínea e tão perto, ficou martelando na cabeça dele o dia todo.

No fim da manhã, Bianca trouxe um prato de comida pro Jorge: arroz, feijão, carne moída e uma salada.
-- “Seu Jorge, descansa um pouco e come. Fiz um almoço simples, mas é de coração,” ela disse, colocando o prato na mesa da sala.

-- “Nossa, Bianca, nem precisava. Mas vou aceitar, cheira muito bem,” ele respondeu, sentando e tentando não olhar demais pra ela, que se inclinou pra arrumar a mesa, o decote da regata mostrando mais do que ele tava preparado pra ignorar.

Enquanto comia, Jorge pensava no corpo dela, imaginando como seria agarrá-la pela cintura, sentir a bunda grande contra ele. Ele sabia que era errado, que ela era casada, mas a fantasia não parava. “Uma mulher dessas, sozinha em casa o dia todo... o André não dá conta,” ele pensou, sentindo um calor subir. Mas ele se controlou, terminou a comida e agradeceu:
-- “Tava uma delícia, Bianca. Você cozinha bem.”

-- “Que bom que gostou! Se precisar de mais, é só pedir,” ela disse, sorrindo, antes de voltar pras coisas dela.

O resto do dia passou sem incidentes, com Jorge focado na obra, mas com a cabeça cheia de pensamentos sobre Bianca. Quando André chegou à noite, cansado do trabalho, encontrou Jorge terminando de limpar as ferramentas.
-- “E aí, seu Jorge, como tá indo?” André perguntou, jogando a mochila no sofá.

-- “Tá indo bem, André. Amanhã sigo com o encanamento. Sua esposa cuidou bem de mim hoje,” Jorge disse, com um tom educado, mas com um brilho nos olhos que André não soube interpretar.

Bianca apareceu, sorrindo:
-- “Amor, o Jorge é caprichoso. O banheiro vai ficar lindo.”

André sorriu, mas sentiu novamente aquele desconforto. Ele abraçou Bianca, puxando-a pra perto, como se quisesse marcar território. Jorge só observou, com um leve sorriso, enquanto guardava as coisas. “Essa mulher é fogo,” ele pensou, já imaginando o próximo dia de trabalho.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico andrecorno

Nome do conto:
O Pedreiro 1

Codigo do conto:
242455

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
14/09/2025

Quant.de Votos:
6

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