O Pedreiro 6

O terceiro dia da obra na cozinha amanheceu quente, e a casa de André e Bianca pulsava com o som das ferramentas de Jorge. A tensão sexual entre eles já era um fio esticado ao limite, e cada olhar trocado parecia acender mais faíscas. Bianca, vestida com uma regata colada que destacava seus seios fartos e um short que mal continha sua bunda grande, movia-se pela casa com um misto de animação e desejo reprimido. Seus cabelos pretos caíam em ondas sobre os ombros, e ela sentia o peso do olhar de Jorge a cada passo.

Naquela manhã, enquanto Jorge trabalhava na instalação da ilha, Bianca passou pelo corredor em direção ao banheiro. A porta estava entreaberta, e sem querer, ela espiou dentro. Jorge estava ali, de costas, fazendo xixi no vaso. Ela congelou, os olhos arregalados ao ver o pinto dele pendurado — grande, grosso, impressionante mesmo em repouso. Um calor subiu pelo seu corpo, e ela se afastou rapidamente, corada, mas a imagem ficou gravada em sua mente. “Meu Deus, é enorme... caberia dentro de mim? Minha bocetinha branca ia sentir cada centímetro,” pensou ela, mordendo o lábio, o desejo crescendo como uma onda.

André, que trabalhava em casa naquele dia, começou a notar mudanças. Ele observava Bianca de canto de olho, vendo como ela se movia mais provocadoramente perto de Jorge, o rubor constante no rosto dela. Quando viu o olhar intenso que ela lançou ao sair do corredor, um ciúme misturado com tesão o atingiu. “Ela tá excitada com ele... imaginando o que, hein?” pensou, sentindo o pau endurecer ao imaginar Jorge dominando sua esposa submissa, a pele branquinha marcada por tapas, gemidos ecoando. Ele tentou se concentrar no trabalho, mas o pensamento pervertido o consumia.

À tarde, após um banho rápido, Bianca percebeu que havia esquecido a toalha no quarto. Envolvida apenas em uma pequena toalha de rosto que mal cobria seu corpo, ela gritou da porta do banheiro, a voz trêmula de excitação: “Seu Jorge, você pode pegar minha toalha no quarto? Esqueci ela ali...” Jorge, que estava limpando as ferramentas na cozinha, parou por um instante, um sorriso malicioso surgindo. Ele caminhou até o quarto, pegou a toalha macia e se aproximou do banheiro. Ao entregá-la, seus dedos roçaram os dela, e ela abriu a porta apenas o suficiente para pegar, revelando um pedaço da pele úmida e os contornos do corpo nu por baixo da toalha minúscula. “Obrigada,” ela sussurrou, o olhar fixo no dele, imaginando aquele pau grosso abrindo-a, esticando-a, fazendo-a gemer de prazer e dor.

Fechando a porta, Bianca se encostou na parede, o desejo explodindo. Ela deixou a toalha de rosto cair, tocando-se freneticamente, os dedos deslizando na umidade entre as pernas. “Quero ele dentro de mim... aquele pau grande me fudendo, me humilhando, me chamando de puta branca,” pensava, gemendo baixo. De repente, um gemido alto escapou de sua boca, ecoando pela casa. Jorge, ainda perto da porta, ouviu claramente, e um arrepio de excitação o percorreu. “Ela tá se tocando por minha causa,” pensou, ajustando a calça para esconder a ereção.

Quando o dia terminou, Jorge guardou as ferramentas, e Bianca, ainda corada e trêmula, se aproximou para se despedir. “Tá ficando lindo, seu Jorge,” ela disse, inclinando-se para um beijo no rosto, mas ele a puxou novamente para um abraço, as mãos firmes na cintura dela, o corpo musculoso pressionando o dela. Desta vez, ele se inclinou e sussurrou no ouvido dela, a voz rouca: “Ouvi você se tocando hoje, Bianca. Tá pensando em mim, né?” Ela ficou paralisada, o rosto queimando de vergonha e desejo, murmurando um “até amanhã” quase inaudível, o coração disparado.

André, observando da sala, viu o abraço e ouviu o sussurro, o ciúme misturando-se a uma excitação selvagem. “Ela tá louca por ele... e eu tô duro só de pensar,” refletiu, sentindo o pau pulsar ao imaginar a esposa sendo tomada por Jorge, submissa e marcada, enquanto ele assistia. A tensão na casa atingiu um novo pico, e todos sabiam que algo inevitável se aproximava.