O Pedreiro 10



Era o nono dia da reforma na cozinha, e a casa de André e Bianca vibrava com a energia de uma obra quase concluída. O sol escaldante de setembro infiltrava-se pelas janelas, iluminando a poeira de cimento que pairava no ar. Jorge, o pedreiro imponente de 48 anos, chegou cedo, como de costume, mas dessa vez trouxe companhia: seu irmão mais novo, Antônio, de 40 anos. Antônio era tão impressionante quanto Jorge — negro, 1,85m, corpo esculpido por anos de trabalho braçal, com ombros largos e uma presença que exalava confiança. Seus olhos castanhos brilhavam com um charme travesso, e a barba rala bem aparada dava um toque de sofisticação ao seu jeito bruto. Ele carregava uma caixa de ferramentas extra, rindo alto enquanto conversava com Jorge.

Bianca, que preparava café na cozinha, ouviu a voz grave de Jorge misturada a outra, igualmente profunda, e sentiu um arrepio de curiosidade. Vestida com um shortinho jeans que abraçava sua bunda grande e uma blusa soltinha que deixava um ombro à mostra, ela saiu para recebê-los, os cabelos pretos soltos caindo em ondas. André, que trabalhava de casa naquele dia, estava no escritório, mas ouviu a movimentação e se aproximou da porta da sala, curioso.

— Bom dia, Bianca! Esse é meu irmão, Antônio. Ele veio me ajudar a acelerar a obra. Tá quase na reta final — disse Jorge, com sua voz grave ecoando, enquanto apontava para Antônio.

Antônio estendeu a mão, sorrindo com um brilho nos olhos. — Prazer, Bianca. Jorge falou muito de você. Disse que é a dona da casa mais atenciosa que ele já viu — ele disse, segurando a mão dela por um instante a mais, os dedos calejados roçando a pele macia dela.

Bianca corou, sentindo o calor subir pelo pescoço. “Dois homens como esses na minha casa... Meu Deus,” pensou, imaginando os corpos musculosos dos irmãos, a pele negra brilhando de suor, dominando-a juntos. — Prazer, Antônio! Bem-vindo. Querem um café antes de começar? — ela ofereceu, animada, o tom levemente provocador enquanto lançava um olhar rápido para Jorge, que sorriu de canto, sabendo o efeito que a presença de Antônio teria.

— Aceito, sim. E se for tão gostoso quanto você parece ser, já tô ganhando o dia — respondeu Antônio, com uma piscadela que fez Bianca rir nervosamente, o coração disparando. Jorge deu um tapinha no ombro do irmão. — Calma aí, maninho. A Bianca é casada, mas é uma putinha obediente. Né, Bianca? — ele disse, baixo o suficiente para André não ouvir, mas com um tom que a fez estremecer.

André, da porta do escritório, observou a interação, sentindo o ciúme familiar misturado ao tesão crescente. “Outro cara agora? E tão grande quanto o Jorge... Ela tá adorando isso,” pensou, o pau já endurecendo ao imaginar Bianca entre os dois homens fortes. Ele voltou ao computador, mas deixou a porta entreaberta, pronto para espiar.

Enquanto Jorge e Antônio começavam a trabalhar na instalação final da ilha e dos armários, Bianca circulava pela casa, mais provocante do que nunca. Ela passava pelo corredor com uma bandeja de suco gelado, o short subindo a cada passo, revelando as coxas branquinhas. Antônio notou imediatamente, trocando um olhar cúmplice com Jorge. — Mano, você não exagerou. Essa mulher é um problema — sussurrou Antônio, enquanto martelava um prego. Jorge riu baixo. — Espera até ver como ela é obediente. Às 15h, você vai entender.

O dia avançou com a tensão sexual escalando. Bianca, sentindo-se observada por dois pares de olhos famintos, intensificou suas provocações. Ao entregar um copo de suco para Antônio, ela se inclinou mais do que o necessário, o decote da blusa revelando os seios fartos no sutiã de renda preta. — Tá quente hoje, né, Antônio? — ela disse, mordendo o lábio. Ele sorriu, limpando o suor da testa. — Com você por perto, tá insuportável, Bianca — respondeu, a voz carregada de intenção. Jorge, ao lado, deu um tapa leve na bunda dela. — Comportada, vadia. Não provoca meu irmão sem minha permissão — ele brincou, mas o tom dominante a fez corar e obedecer, baixando os olhos submissa.

Às 14:50, Jorge chamou Bianca para a sala, enquanto Antônio continuava na cozinha, fingindo focar no trabalho. — Bianca, hoje é especial. Antônio vai assistir. Você vai fazer o que faz de melhor, como minha putinha obediente. Entendeu? — disse Jorge, sentando-se na poltrona de André, as pernas abertas, o volume na calça já evidente. Bianca engoliu em seco, o desejo explodindo. “Dois machos me olhando... Meu Deus, vou ser a vadia deles,” pensou, sentindo a umidade crescer entre as pernas. — Sim, senhor — murmurou, ajoelhando-se no tapete, já tirando a blusa para revelar o sutiã de renda.

Antônio, chamado por Jorge, entrou na sala, encostando-se na parede com um sorriso malicioso. — Mano, você não tava brincando. Ela é uma submissa perfeita — disse, cruzando os braços, os músculos flexionando. Bianca, de joelhos, começou a desabotoar a calça de Jorge, liberando o pau enorme, Delia, agora completamente duro. — Chupa, vadia. Mostra pro meu irmão como você é gulosa — ordenou Jorge, puxando os cabelos dela. Bianca obedeceu, chupando com voracidade, a saliva escorrendo enquanto Antônio observava, impressionado. — Porra, mano, ela é uma profissional — Antônio murmurou, o pau endurecendo nas calças.

Jorge grunhia de prazer, xingando: — Isso, putinha branca, mama esse pau preto como uma cadela. Seu corninho tá perdendo o show da vida dele. — Ele deu um tapa leve na cara dela, batendo o pau babado no rosto, espalhando a saliva. Bianca gemia, os olhos marejados de prazer, submissa e excitada. Antônio se aproximou, ajoelhando-se ao lado dela. — Deixa eu ajudar, mano — disse, pegando o cabelo dela e guiando-a com mais força. — Engole fundo, safada. Mostra que é nossa puta agora. — Bianca, em êxtase, obedecia, o corpo tremendo enquanto os dois a dominavam verbalmente.

Quando Jorge gozou, enchendo a boca dela, Antônio deu um tapa firme na bunda grande dela, deixando uma marca vermelha. — Boa menina. Lambe tudo — ele ordenou, e ela engoliu cada gota, lambendo os lábios com um sorriso envergonhado. Jorge riu: — Viu, Antônio? Uma vadia perfeita. Amanhã você experimenta. — Bianca, ainda de joelhos, olhou para Antônio com desejo: — Sim, senhor Antônio. Vou ser sua também. — Ele sorriu, apertando a bunda dela: — Mal posso esperar, cachorra.

André, escondido atrás da porta entreaberta do escritório, assistiu a tudo pela fresta, o coração disparado. A visão de Bianca, submissa, entre os dois irmãos musculosos, chupando Jorge enquanto Antônio a xingava, era mais do que ele podia suportar. Ele se tocou em silêncio, gozando nas calças, o fetiche cuckold consumindo-o. “Ela é a puta deles... e eu amo isso,” pensou, o tesão superando o ciúme.

À noite, após Jorge e Antônio irem embora, Bianca contou tudo a André na cama, os detalhes explícitos fazendo-o gemer de excitação. — Eles me usaram, amor... Antônio puxou meu cabelo, Jorge gozou na minha boca, e eu engoli tudo como uma submissa — ela sussurrou, enquanto André a penetrava com força, dando tapas na bunda marcada dela. — Você é uma vadia perfeita, amor. Quero ver você com os dois amanhã — ele disse, gozando intensamente, o casal abraçado na nova dinâmica que os unia.

A obra na cozinha prosseguia, mas a verdadeira construção era o triângulo — agora quarteto — de desejo, com Antônio trazendo uma nova camada de dominação à casa.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico andrecorno

Nome do conto:
O Pedreiro 10

Codigo do conto:
242514

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/09/2025

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2

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