Bianca, que preparava café na cozinha, ouviu a voz grave de Jorge misturada a outra, igualmente profunda, e sentiu um arrepio de curiosidade. Vestida com um shortinho jeans que abraçava sua bunda grande e uma blusa soltinha que deixava um ombro à mostra, ela saiu para recebê-los, os cabelos pretos soltos caindo em ondas. André, que trabalhava de casa naquele dia, estava no escritório, mas ouviu a movimentação e se aproximou da porta da sala, curioso.
— Bom dia, Bianca! Esse é meu irmão, Antônio. Ele veio me ajudar a acelerar a obra. Tá quase na reta final — disse Jorge, com sua voz grave ecoando, enquanto apontava para Antônio.
Antônio estendeu a mão, sorrindo com um brilho nos olhos. — Prazer, Bianca. Jorge falou muito de você. Disse que é a dona da casa mais atenciosa que ele já viu — ele disse, segurando a mão dela por um instante a mais, os dedos calejados roçando a pele macia dela.
Bianca corou, sentindo o calor subir pelo pescoço. “Dois homens como esses na minha casa... Meu Deus,” pensou, imaginando os corpos musculosos dos irmãos, a pele negra brilhando de suor, dominando-a juntos. — Prazer, Antônio! Bem-vindo. Querem um café antes de começar? — ela ofereceu, animada, o tom levemente provocador enquanto lançava um olhar rápido para Jorge, que sorriu de canto, sabendo o efeito que a presença de Antônio teria.
— Aceito, sim. E se for tão gostoso quanto você parece ser, já tô ganhando o dia — respondeu Antônio, com uma piscadela que fez Bianca rir nervosamente, o coração disparando. Jorge deu um tapinha no ombro do irmão. — Calma aí, maninho. A Bianca é casada, mas é uma putinha obediente. Né, Bianca? — ele disse, baixo o suficiente para André não ouvir, mas com um tom que a fez estremecer.
André, da porta do escritório, observou a interação, sentindo o ciúme familiar misturado ao tesão crescente. “Outro cara agora? E tão grande quanto o Jorge... Ela tá adorando isso,” pensou, o pau já endurecendo ao imaginar Bianca entre os dois homens fortes. Ele voltou ao computador, mas deixou a porta entreaberta, pronto para espiar.
Enquanto Jorge e Antônio começavam a trabalhar na instalação final da ilha e dos armários, Bianca circulava pela casa, mais provocante do que nunca. Ela passava pelo corredor com uma bandeja de suco gelado, o short subindo a cada passo, revelando as coxas branquinhas. Antônio notou imediatamente, trocando um olhar cúmplice com Jorge. — Mano, você não exagerou. Essa mulher é um problema — sussurrou Antônio, enquanto martelava um prego. Jorge riu baixo. — Espera até ver como ela é obediente. Às 15h, você vai entender.
O dia avançou com a tensão sexual escalando. Bianca, sentindo-se observada por dois pares de olhos famintos, intensificou suas provocações. Ao entregar um copo de suco para Antônio, ela se inclinou mais do que o necessário, o decote da blusa revelando os seios fartos no sutiã de renda preta. — Tá quente hoje, né, Antônio? — ela disse, mordendo o lábio. Ele sorriu, limpando o suor da testa. — Com você por perto, tá insuportável, Bianca — respondeu, a voz carregada de intenção. Jorge, ao lado, deu um tapa leve na bunda dela. — Comportada, vadia. Não provoca meu irmão sem minha permissão — ele brincou, mas o tom dominante a fez corar e obedecer, baixando os olhos submissa.
Às 14:50, Jorge chamou Bianca para a sala, enquanto Antônio continuava na cozinha, fingindo focar no trabalho. — Bianca, hoje é especial. Antônio vai assistir. Você vai fazer o que faz de melhor, como minha putinha obediente. Entendeu? — disse Jorge, sentando-se na poltrona de André, as pernas abertas, o volume na calça já evidente. Bianca engoliu em seco, o desejo explodindo. “Dois machos me olhando... Meu Deus, vou ser a vadia deles,” pensou, sentindo a umidade crescer entre as pernas. — Sim, senhor — murmurou, ajoelhando-se no tapete, já tirando a blusa para revelar o sutiã de renda.
Antônio, chamado por Jorge, entrou na sala, encostando-se na parede com um sorriso malicioso. — Mano, você não tava brincando. Ela é uma submissa perfeita — disse, cruzando os braços, os músculos flexionando. Bianca, de joelhos, começou a desabotoar a calça de Jorge, liberando o pau enorme, Delia, agora completamente duro. — Chupa, vadia. Mostra pro meu irmão como você é gulosa — ordenou Jorge, puxando os cabelos dela. Bianca obedeceu, chupando com voracidade, a saliva escorrendo enquanto Antônio observava, impressionado. — Porra, mano, ela é uma profissional — Antônio murmurou, o pau endurecendo nas calças.
Jorge grunhia de prazer, xingando: — Isso, putinha branca, mama esse pau preto como uma cadela. Seu corninho tá perdendo o show da vida dele. — Ele deu um tapa leve na cara dela, batendo o pau babado no rosto, espalhando a saliva. Bianca gemia, os olhos marejados de prazer, submissa e excitada. Antônio se aproximou, ajoelhando-se ao lado dela. — Deixa eu ajudar, mano — disse, pegando o cabelo dela e guiando-a com mais força. — Engole fundo, safada. Mostra que é nossa puta agora. — Bianca, em êxtase, obedecia, o corpo tremendo enquanto os dois a dominavam verbalmente.
Quando Jorge gozou, enchendo a boca dela, Antônio deu um tapa firme na bunda grande dela, deixando uma marca vermelha. — Boa menina. Lambe tudo — ele ordenou, e ela engoliu cada gota, lambendo os lábios com um sorriso envergonhado. Jorge riu: — Viu, Antônio? Uma vadia perfeita. Amanhã você experimenta. — Bianca, ainda de joelhos, olhou para Antônio com desejo: — Sim, senhor Antônio. Vou ser sua também. — Ele sorriu, apertando a bunda dela: — Mal posso esperar, cachorra.
André, escondido atrás da porta entreaberta do escritório, assistiu a tudo pela fresta, o coração disparado. A visão de Bianca, submissa, entre os dois irmãos musculosos, chupando Jorge enquanto Antônio a xingava, era mais do que ele podia suportar. Ele se tocou em silêncio, gozando nas calças, o fetiche cuckold consumindo-o. “Ela é a puta deles... e eu amo isso,” pensou, o tesão superando o ciúme.
À noite, após Jorge e Antônio irem embora, Bianca contou tudo a André na cama, os detalhes explícitos fazendo-o gemer de excitação. — Eles me usaram, amor... Antônio puxou meu cabelo, Jorge gozou na minha boca, e eu engoli tudo como uma submissa — ela sussurrou, enquanto André a penetrava com força, dando tapas na bunda marcada dela. — Você é uma vadia perfeita, amor. Quero ver você com os dois amanhã — ele disse, gozando intensamente, o casal abraçado na nova dinâmica que os unia.
A obra na cozinha prosseguia, mas a verdadeira construção era o triângulo — agora quarteto — de desejo, com Antônio trazendo uma nova camada de dominação à casa.