O Pedreiro 12



Pessoal se estão gostando e puder comentar e dar like fico grato, segue a parte 12

Era o décimo primeiro dia da reforma na cozinha, e a casa de André e Bianca havia se transformado em um ninho de desejos proibidos, onde o cheiro de cimento se misturava ao suor e ao aroma de sexo que impregnava o ar. O sol da tarde filtrava pelas cortinas semiabertas, projetando sombras dançantes no chão de madeira, enquanto Jorge e Antônio, os irmãos imponentes de pele negra e músculos definidos, trabalhavam nos toques finais da ilha de granito. Seus corpos suados brilhavam sob as camisas abertas, e o som das ferramentas ecoava como um prelúdio para o caos erótico que se desenrolava. André, de volta da viagem, observava de canto de olho do sofá, o coração disparado com o fetiche cuckold que o consumia cada vez mais. Bianca, com suas curvas generosas e cabelos pretos soltos, circulava pela casa em um vestido leve que mal continha sua excitação, o tecido colando na pele úmida.
Enquanto martelavam os últimos pregos, Jorge e Antônio trocaram olhares cúmplices, aproveitando um momento em que Bianca foi à cozinha preparar um lanche. Jorge, limpando o suor da testa com o antebraço musculoso, murmurou baixo para o irmão: "Mano, olha só o que a gente achou aqui. Essa Bianca é uma mina de ouro, né? Submissa pra caralho, faz tudo o que a gente manda, e o corninho do marido ainda curte ver." Antônio riu grave, ajustando a calça para disfarçar a ereção que crescia só de lembrar do dia anterior. "É verdade, Jorge. Ontem, sem o André por perto, a gente destruiu ela. Meu pau imenso rasgando aquela bocetinha branca, gozando dentro... e ela implorando por mais. Mas cuidado, mano, ela pode engravidar. O que a gente faz se isso acontecer?" Jorge deu de ombros, com um sorriso malicioso: "Deixa rolar. O corninho que se vire. Ela é nossa puta agora, e isso só deixa tudo mais excitante. Imagina ela barriguda do nosso sêmen, servindo a gente o dia todo." Eles riram baixinho, a conversa carregada de posse e dominação, fortalecendo o laço entre os irmãos enquanto planejavam os próximos passos para aprofundar a submissão de Bianca.
À noite, após o jantar, Bianca e André se deitaram na cama king size, o quarto iluminado apenas pela luz fraca do abajur. Bianca, enrolada nos lençóis macios, sentia o sêmen de Antônio ainda ecoando dentro dela, uma lembrança pegajosa que a excitava e aterrorizava ao mesmo tempo. Ela se aconchegou no peito magro de André, deslizando a mão pela coxa dele, e sussurrou com voz trêmula: "Amor, preciso te pedir uma coisa... uma pílula do dia seguinte. O Antônio... ele gozou dentro de mim ontem, encheu minha bocetinha com aquela porra quente e grossa, e eu tô preocupada em engravidar." André congelou por um segundo, os olhos se arregalando, mas em vez de raiva, um tesão avassalador o invadiu. Seu pau endureceu instantaneamente contra a perna dela, pulsando de excitação. "Conta mais, amor... como foi? Ele te rasgou com aquele pau imenso, né? Gozando fundo, marcando você como dele?" perguntou, a voz rouca, puxando-a para cima dele. Bianca, surpresa mas animada com a reação, continuou: "Sim, meu corninho... ele me jogou na cama, empurrou aquela cabeça bulbosa enorme na minha entrada, esticando tudo até eu gritar de dor. Doía tanto, amor, mas era bom... e quando gozou, foram jatos quentes enchendo tudo, escorrendo pelas minhas coxas branquinhas." André gemeu alto, penetrando-a com força, dando tapas na bunda marcada dela: "Que delícia, Bianca. Amanhã eu compro a pílula pra você, mas só de imaginar outro homem te engravidando... me deixa louco de tesão." Eles transaram intensamente, André gozando forte ao visualizar a cena, o fetiche o unindo ainda mais à esposa submissa.
No dia seguinte, o décimo segundo da obra, a tensão atingiu um pico febril. Jorge e Antônio chegaram cedo, trazendo uma sacola misteriosa que Antônio carregava com um sorriso enigmático. Bianca, vestida com uma lingerie preta rendada que realçava seus seios fartos e bunda grande, os recebeu com beijos no rosto, roçando o corpo nos deles. André, fingindo trabalhar no escritório, deixou a porta entreaberta para espiar. Durante a pausa do almoço, enquanto comiam o feijão tropeiro que Bianca preparara, Antônio olhou para ela com intensidade: "Bianca, sua vadia safada, tá na hora de levar isso pro próximo nível. Quero comer esse cu virgem seu. Jorge come sua boceta ao mesmo tempo, te enchendo dos dois lados." Bianca corou violentamente, baixando os olhos submissa, mas sentindo um arrepio de medo e desejo: "Senhores... eu nunca fiz anal. O André nunca comeu meu cu, é virgem mesmo. Vai doer muito com esses paus enormes." Jorge riu, apertando a coxa dela por baixo da mesa: "Exato, putinha. Vai doer, e você vai amar. Mas relaxa, Antônio vai te treinar." Antônio assentiu, os olhos brilhando: "Isso mesmo. Todo dia às 16h, treinamento anal. Começo com dedos, plugs, e vou abrindo esse cuzinho branco até caber meu pau imenso. Você vai implorar por isso, cachorra."
A submissão de Bianca crescia a cada dia, como uma chama alimentada por gasolina. Às 15h, o ritual do boquete começou, mas logo escalou. Jorge e Antônio a levaram para o quarto, jogando-a na cama. André, escondido atrás da porta, assistiu horrorizado e excitado enquanto os irmãos "rasgavam" a boceta dela: Jorge a penetrava com força, os quadris batendo contra os dela, enquanto Antônio guiava, xingando: "Olha essa puta gemendo, mano. Fode mais forte, estica essa bocetinha casada." Bianca gritava de prazer e dor: "Ai, senhores... me destruam! Sou a vadia de vocês!" Eles se revezaram, gozando dentro dela, o sêmen misturado escorrendo. Antônio, no final, chamou André: "Vem cá, corninho. Lambe a boceta da sua mulher, cheia da nossa porra. Limpa tudo como um bom submisso." André, tremendo de humilhação e tesão, obedeceu, ajoelhando-se e lambendo a buceta inchada dela, o gosto salgado de Jorge e Antônio enchendo sua boca. "Isso, lamba, seu fraco. Sua mulher é nossa agora," Antônio riu, puxando o cabelo dele.
Para aprofundar a dominação, Antônio tirou da sacola uma coleira de couro preta, com uma guia longa. "Coloca isso, Bianca. Hoje você vai ser nossa cachorrinha," ele ordenou, prendendo a coleira no pescoço dela. Bianca, de lingerie, ficou de quatro no chão, o fio-dental cravado na bunda grande. Antônio puxou a guia, fazendo-a andar pela sala como um cão, rindo alto: "Anda, vadia! Rebola essa raba branca pra gente. Olha que cachorra obediente, hein, Jorge?" Ele dava tapas leves na bunda dela, xingando: "Sua puta casada, latindo pra seus machos. Late, cachorra!" Bianca, envergonhada mas excitada pela humilhação extrema, latia baixinho, rastejando pelo tapete, os seios balançando no sutiã transparente. Jorge ria junto: "Porra, Antônio, você é foda. Ela tá cada vez mais submissa, né? Imagina se a gente trouxesse mais um amigo pra curtir essa safada." Antônio assentiu, puxando a guia com mais força: "Boa ideia, mano. Meu amigo Carlos, aquele negão de 2 metros, pau maior que o meu. Ele pode ajudar no treinamento anal dela, abrindo esse cu virgem com plugs e depois fodendo até ela chorar. Vamos chamar ele amanhã, transformar isso num gangbang de pedreiros." Eles conversaram detalhes, planejando como Carlos entraria na jogada, enquanto Bianca, de quatro, ouvia tudo, o desejo pulsando em seu corpo submisso.
André, assistindo escondido, gozou nas calças só de imaginar mais um homem dominando sua esposa. A obra na cozinha terminava, mas o verdadeiro projeto — a total submissão de Bianca — ganhava novos contornos, prometendo noites de prazer e humilhação que prenderiam todos em uma teia irresistível de desejo.

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Comentários


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acaco Comentou em 16/09/2025

Seus contos são excepcionais e você um corno completo como deve ser. Tua mulher virou uma puta perfeita e com um terceiro negão vai sobrar rola para você chupar e tomar leitinho! Bora logo reformar a casa toda! Votado

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yeonin Comentou em 16/09/2025

Oie. Sem dúvida que André é um amor de marido e Bianca é uma sortuda. Ainda mais por ter Jorge, Antônio e chegando Carlos só pra ela. Tá me batendo uma pontinha de inveja. Parabéns. Bxos.

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victoria06 Comentou em 15/09/2025

Que história deliciosa, ansiosa pelos próximos capítulos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico andrecorno

Nome do conto:
O Pedreiro 12

Codigo do conto:
242520

Categoria:
Cuckold

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
6

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2