-- “Bom dia, seu Jorge! Trouxe um suco gelado pra refrescar,” ela disse, inclinando-se sobre a ilha provisória que ele montava, o decote revelando a pele branquinha e o sutiã de renda preta por baixo. Seus olhos se encontraram nos dele por um segundo a mais, e ela mordeu o lábio, imaginando aquelas mãos grandes a apertando contra a parede, dominando-a completamente. -- “Bom dia, Bianca. Você sabe como tornar o dia melhor,” ele respondeu com a voz grave, limpando o suor do rosto musculoso, o peito negro brilhando sob a camisa aberta. Ele se aproximou para pegar o copo, roçando deliberadamente o braço no dela, sentindo o tremor sutil que a percorreu.
Ao longo do dia, a tensão escalou. Jorge trabalhava na instalação da nova tubulação, de joelhos no chão, e Bianca se agachava ao lado dele para “ajudar”, passando ferramentas com movimentos lentos, o short subindo e expondo mais da sua pele. “Aqui, seu Jorge, essa chave,” ela murmurava, o rosto próximo ao dele, o perfume dela misturando-se ao suor dele. Ele a olhava nos olhos, sussurrando: “Você é uma tentação, Bianca. Um homem poderia perder a cabeça com você por perto.” Ela corou intensamente, sentindo uma umidade crescer entre as pernas, pensando: “Ele me faria de quatro, me daria palmadas fortes até minha pele branca ficar vermelha, me humilharia chamando de vadia casada que quer ser fodida por um estranho.”
Em um momento, enquanto ele ajustava um cano sob a pia, Bianca se inclinou para dentro do espaço apertado, seus seios roçando as costas dele “acidentalmente”. Jorge parou, virando-se devagar, os corpos quase colados no confinamento da cozinha em obras. “Cuidado, Bianca, ou vou pensar que você quer mais do que ajudar na obra,” ele disse baixinho, o hálito quente no pescoço dela. Ela engoliu em seco, o coração martelando, e recuou com uma risada nervosa, mas em sua mente: “Sim, eu quero... quero que você me domine, me use como uma submissa, me faça implorar por seu pau grande e preto.”
À tarde, a excitação era insuportável. Bianca se trancou no banheiro por um momento, tocando-se levemente enquanto pensava em Jorge a possuindo com brutalidade, tapas ecoando, humilhações sussurradas. “Você é uma putinha branca que quer ser destruída por um negro forte,” imaginava ele dizendo, e o orgasmo veio rápido, deixando-a ofegante.
Quando o dia terminou, Jorge limpou as ferramentas, suado e imponente. Bianca se aproximou para se despedir, o corpo ainda trêmulo de desejo. “Obrigada pelo dia, seu Jorge. Tá ficando incrível,” ela disse, inclinando-se para um beijo no rosto, mas ele a puxou para um abraço apertado, como se para agradecer, as mãos grandes envolvendo sua cintura, pressionando o corpo dela contra o dele por um instante. Ela sentiu a rigidez dele contra sua barriga, corando violentamente, e murmurou um “até amanhã” com voz rouca, o cheiro dele impregnando sua pele.
André, que chegara mais cedo e observava da porta da sala, viu a cena: o abraço prolongado, o rubor no rosto de Bianca, o olhar de Jorge. Um ciúme inicial surgiu, mas estranhamente, misturou-se a um tesão inesperado. “O que foi isso? Ela parece tão... excitada com ele,” pensou André, sentindo uma ereção crescer ao imaginar sua esposa submissa nas mãos daquele homem forte. Ele franziu a testa, mas não disse nada, o desconforto virando uma curiosidade pervertida. “Talvez eu goste de ver isso... de saber que ela quer ele.”
Jorge saiu com um aceno, deixando a casa carregada de segredos. Bianca, ainda corada, sorriu para André, mas em sua mente, o abraço ecoava como uma promessa. A obra na cozinha prosseguia, mas o verdadeiro fogo estava se acendendo entre eles.