Na noite anterior, André havia recebido a notícia de uma viagem urgente a trabalho: uma reunião em outra cidade que duraria o dia todo, exigindo que ele saísse de madrugada e voltasse só à noite. Ele contou a Bianca na cama, após uma sessão intensa onde ela relatara os detalhes do boquete para Jorge na presença de Antônio. "Amor, vou viajar amanhã. Fica tranquila, cuida da casa... e dos rapazes," ele disse, com um tom cúmplice, beijando-a enquanto imaginava ela sendo usada pelos irmãos. Bianca corou, o corpo ainda trêmulo de prazer, e sussurrou: "Vai ser um dia longo sem você, meu corninho. Mas prometo contar tudo." Em sua mente, no entanto, planos já se formavam: com André fora, a casa seria um paraíso de submissão, livre para ela se entregar completamente a Jorge e Antônio.
Na manhã seguinte, André partiu antes do amanhecer, deixando um beijo sonolento em Bianca. "Me liga se precisar, amor. E... divirta-se," ele murmurou, o pau meia bomba só de pensar na liberdade que dava a ela. Bianca, ainda na cama quentinha, sentiu um arrepio de excitação. "A casa toda pra mim... e pros meus machos," pensou, tocando-se levemente sob os lençóis, imaginando os corpos imponentes de Jorge e Antônio a dominando sem restrições.
Jorge e Antônio chegaram por volta das 8h, encontrando Bianca na cozinha, vestida com um robe de seda leve que mal continha suas curvas, os seios fartos pressionando o tecido fino, a bunda grande marcada a cada movimento. "Bom dia, senhores! André viajou a trabalho, então a casa é toda nossa hoje," ela disse, com um sorriso animado e provocador, inclinando-se para oferecer café, o robe abrindo ligeiramente para revelar a pele branquinha. Jorge sorriu, a voz grave ecoando: "Que bom, Bianca. Sem o corninho por perto, a diversão vai ser maior." Antônio, com seu charme travesso, piscou: "É, vadia. Vamos caprichar na 'obra' hoje."
O dia começou com a rotina da reforma, mas a tensão sexual era palpável, como um fio elétrico exposto. Enquanto Jorge ajustava os últimos detalhes da ilha de granito, Antônio instalava os armários, seus músculos flexionando a cada martelada. Bianca circulava, oferecendo água e lanches, roçando "acidentalmente" nos corpos suados deles, o robe escorregando cada vez mais. "Tá quente, né? Vou tirar isso," ela disse, deixando o robe cair, revelando uma lingerie vermelha minúscula — a mesma que Jorge trouxera antes —, o fio-dental cravado entre as nádegas, os seios quase saltando do sutiã transparente. Os irmãos pararam, olhos devorando-a. "Porra, Bianca, você é uma tentação ambulante," Antônio rosnou, ajustando a calça para esconder a ereção crescente.
Às 15h em ponto, como no ritual estabelecido, Jorge sentou na poltrona de André, chamando Bianca. "Hora do boquete, putinha. Mas hoje, Antônio vai primeiro. Mostra pro meu irmão como você é gulosa." Bianca, animada como uma criança em dia de festa, ajoelhou-se devagar, os joelhos afundando no tapete. Antônio desabotoou as calças, revelando seu pau — maior que o de Jorge, uns 25cm de comprimento, grosso como um antebraço, com a cabeça inchada e bulbosa, veias salientes pulsando. Bianca arregalou os olhos, a boca salivando. "Meu Deus... é imenso, senhor Antônio. Maior que o do Jorge... com essa cabeça grande, vai me destruir," pensou, excitada, sentindo a umidade escorrer pelas coxas.
Ela começou devagar, lambendo a cabeça enorme, babando abundantemente para lubrificar, mas Antônio era impaciente. "Chupa fundo, vadia. Quero deepthroat de verdade," ele ordenou, enfiando os dedos nos cabelos pretos dela e empurrando os quadris para frente. O pau dele invadiu a boca dela, esticando os lábios rosados ao limite, batendo no fundo da garganta. Bianca engasgou, lágrimas escorrendo, mas persistiu, submissa. "Mais fundo, sua puta branca. Engole tudo ou eu te castigo," Antônio grunhiu, forçando mais, o pau chegando ao esôfago dela. O movimento brutal a fez convulsionar, e de repente, ela vomitou — um jorro quente e viscoso escorrendo pelo pau dele, misturando-se à saliva. Antônio riu, sem parar: "Isso, vadia, vomita no meu pau. Mostra que é uma cachorra obediente." Jorge, assistindo, deu um tapa na bunda dela: "Boa menina. Continua, putinha." Bianca, envergonhada mas excitada pela humilhação, limpou com a língua, chupando de novo, o gosto amargo a levando ao êxtase submisso.
Após o boquete, a excitação era insuportável. Bianca, ainda de joelhos, implorou: "Senhores, por favor... fiquem pra dormir hoje. André só volta à noite, a casa é toda nossa. Quero ser usada o dia todo, ser a puta de vocês." Jorge e Antônio trocaram olhares, sorrindo. "Tá bom, vadia. Mas vamos te foder até você implorar pra parar," Antônio disse, puxando-a para o quarto do casal — a cama de André, símbolo máximo da humilhação.
No quarto, Antônio a jogou na cama, rasgando a lingerie com as mãos grandes. "Abre as pernas, safada. Vou comer essa bocetinha branca com meu pau imenso." Bianca obedeceu, tremendo de animação e medo, as pernas abertas revelando a buceta depilada e molhada. Antônio posicionou a cabeça grande na entrada dela, empurrando devagar no início, mas o tamanho era avassalador. "Ai, senhor... tá rasgando! É grande demais!" ela gritou, as unhas cravando nas costas dele, a dor misturando-se ao prazer enquanto o pau esticava as paredes dela ao limite, como se a partisse ao meio. Antônio ignorou, fodendo com força, os quadris batendo contra os dela: "Grita, vadia! Sente meu pau preto destruindo sua bocetinha casada. Seu corninho nunca te deu isso." Jorge, ao lado, masturbava-se assistindo, xingando: "Olha essa puta gritando de dor. Continua, mano, fode ela até sangrar."
Os gritos de Bianca ecoavam pela casa, uma sinfonia de dor e êxtase: "Ai, me rasga, senhor Antônio! Sou sua puta, me usa!" O pau dele, com a cabeça bulbosa, roçava pontos sensíveis dentro dela, levando-a a múltiplos orgasmos, o corpo convulsionando. Finalmente, Antônio acelerou, gozando dentro dela — jatos quentes e grossos enchendo sua buceta, escorrendo pelas coxas. "Toma, vadia, minha porra dentro de você. Quem sabe não engravida do meu filho," ele rosnou, saindo devagar, o pau coberto de fluidos.
Bianca, ofegante e suada, sentiu o sêmen quente dentro dela, e um pânico súbito a invadiu. "Meu Deus... ele gozou dentro. E se eu engravidar? André vai surtar," pensou, o coração disparado. Ela se imaginou pedindo a pílula do dia seguinte para ele, mas o medo da reação o paralisava: "Ele aceita ser cuckold, mas um filho de outro? Vai me odiar." Ainda assim, o tesão da situação a fazia sorrir envergonhada, rolando na cama entre os dois irmãos, que a abraçavam possessivamente.
O resto do dia passou em uma bruma de prazer: mais rodadas de dominação, com Jorge e Antônio se revezando, usando-a em posições variadas, sempre com xingamentos e tapas que deixavam sua pele branquinha marcada de vermelho. À noite, quando André ligou, Bianca atendeu ofegante, mentindo: "Tá tudo bem, amor. A obra tá fluindo." Mas em sua mente, os planos para contar — ou não — sobre a pílula fervilhavam, adicionando uma camada de tensão ao desejo insaciável.
A reforma da cozinha estava quase pronta, mas a vida de Bianca, transformada em uma submissa devota, prometia capítulos ainda mais intensos, com segredos que poderiam mudar tudo.
Ótimo. Queria arrumar uma putinha assim