Assim que Jorge começou a trabalhar na instalação do balcão de granito, Bianca circulou pela cozinha com uma bandeja de frutas frescas, cortadas em pedaços perfeitos, oferecendo-as com um sorriso malicioso. “Prova uma, seu Jorge, tá docinha como eu,” ela disse, inclinando-se para que ele pegasse uma uva diretamente de sua mão, os dedos roçando os lábios dele. Jorge riu baixo, a voz grave ecoando como um trovão distante, e quando ela se virou para voltar à pia, ele deu um tapa firme na bunda grande dela, o som ecoando pela casa. “Sua vadia safada, balançando essa raba pra me provocar,” ele murmurou, e Bianca corou, mas um arrepio de prazer a percorreu, confirmando sua submissão crescente.
Ao longo da manhã, as brincadeiras se intensificaram, transformando a obra em um jogo erótico velado. Toda vez que Bianca passava pelo corredor carregando materiais ou simplesmente para “verificar o progresso”, Jorge estendia a mão e dava outro tapa na bunda dela, variando a intensidade: às vezes leve, como um carinho possessivo, outras vezes mais forte, deixando uma marca vermelha na pele branquinha que ela sentia pulsar. “Olha só essa putinha branca desfilando pra mim,” ele xingava baixinho, os olhos fixos nos dela, testando os limites. Bianca ria nervosamente, mas obedecia aos comandos implícitos, voltando sempre para mais, sua animação misturando-se à vergonha deliciosa de se sentir dominada.
Jorge, com sua experiência de vida e percepção aguçada, notou rapidamente a submissão de Bianca. Ela baixava os olhos quando ele a xingava, o corpo relaxando em vez de se retrair, como se cada palavra depreciativa fosse um afago em sua alma. Enquanto martelava um prego no armário, ele a chamou: “Vem cá, Bianca, segura isso pra mim.” Ela obedeceu instantaneamente, ajoelhando-se ao lado dele, o vestido subindo pelas coxas, e ele aproveitou para roçar o braço no seio dela, sussurrando: “Boa menina, obediente como uma cadelinha.” O rubor no rosto dela e o modo como ela mordeu o lábio confirmaram tudo; ela era submissa por natureza, ansiando por ser controlada.
Percebendo isso, Jorge decidiu elevar o jogo. Durante o almoço, que Bianca preparara com arroz, feijão tropeiro e uma carne suculenta, ele sentou à mesa e a puxou para o colo por um instante, as mãos grandes explorando a cintura dela. “Você gosta de ser mandada, né, sua piranha casada?” ele perguntou, e ela assentiu timidamente, o coração disparado. Foi então que ele definiu a regra: “Todo dia às 15h, é o horário do boquete. Você para tudo, vem pra sala, eu sento na poltrona do André, pelado, e você paga um boquete babado, engolindo toda a porra. Entendeu?” Bianca engoliu em seco, excitada pela ordem, murmurando um “sim, seu Jorge” com voz trêmula.
O relógio marcou 15h em ponto, e Bianca, fiel à nova rotina, deixou a louça na pia e caminhou até a sala. Jorge já estava lá, sentado na poltrona favorita de André, as calças abaixadas, o pau grande e grosso meia bomba, esperando. Ela se ajoelhou devagar, os joelhos afundando no tapete macio, e começou o ritual: lambendo devagar a cabeça, babando abundantemente para lubrificar, escorrendo saliva pelo comprimento enquanto chupava com voracidade. Jorge gemia, enfiando os dedos nos cabelos pretos dela, guiando o ritmo: “Chupa direito, sua puta branca, engole esse pau preto até a garganta!” Ele deu tapas leves na cara dela, batendo o pau babado no rosto, espalhando a mistura de saliva e pré-gozo, e ela se deliciava, gemendo baixinho em submissão.
Quando Jorge gozou, jorrando na boca dela, Bianca engoliu tudo, lambendo os resquícios com dedicação, os olhos erguidos para ele em busca de aprovação. “Boa garota, amanhã de novo,” ele disse, ajudando-a a se levantar, dando um último tapa na bunda como selo de posse. O resto da tarde passou em uma bruma de cumplicidade, com Jorge trabalhando nos detalhes da ilha e Bianca circulando com olhares apaixonados, o gosto dele ainda na boca, imaginando o que viria nos dias seguintes.
Na despedida, Jorge a puxou para um abraço apertado na porta, as mãos descendo para apertar a bunda dela com mais ousadia, massageando as nádegas firmes enquanto sussurrava: “Você é minha agora, Bianca.” Ela corou, mas não resistiu, derretendo-se no toque. André, chegando mais cedo do que o esperado, viu a cena pela janela do carro: as mãos de Jorge na bunda da esposa, o modo como ela se entregava. Ele estacionou em silêncio, o tesão misturando-se ao ciúme, imaginando-os juntos.
À noite, após o jantar, André confrontou Bianca na cama, mas com um tom excitado: “Vi o Jorge te apertando de novo... você gosta dele, né?” Bianca, envergonhada, baixou os olhos: “Amor, é que ele é tão dominante...” André a beijou com fome, transando com intensidade, dando tapas na bunda vermelha dela. “Conta tudo, amor, você chupou ele hoje?” ele perguntou, e ela confessou detalhes, gemendo: “Sim, e engoli tudo, como uma submissa.” O tesão de André explodiu, gozando forte ao imaginar a cena, o fetiche cuckold agora fully abraçado.
A noite terminou com eles abraçados, André sussurrando planos para assistir escondido no dia seguinte, enquanto Bianca sonhava com mais submissão a Jorge. A obra na cozinha prosseguia, mas o verdadeiro projeto era o triângulo de desejo que se formava, cheio de segredos e promessas de prazer proibido.