Naquela manhã, Jorge chegou cedo, carregando ferramentas e uma sacola preta discreta que deixou no canto da cozinha, onde instalava novos azulejos e bancadas. Enquanto André tomava café, Jorge piscou para Bianca, sussurrando alto o suficiente para que André ouvisse: "Hoje vai ser especial, minha putinha safada. Prepara essa bunda grande pra mim." Bianca riu baixinho, o corpo já formigando de desejo, e respondeu: "Sim, senhor, tudo pronto pro meu macho." André sorriu de canto, fingindo ler no celular, mas sentindo o calor familiar do ciúme misturado à excitação. Ele beijou Bianca antes de sair: "Me conta tudo à noite, amor. Quero detalhes." Ela assentiu, mordendo o lábio: "Claro, meu corninho. Você vai adorar."
Com André fora, a casa virou o playground de Jorge e Bianca. Enquanto ele trabalhava na cozinha, suando sob a camiseta apertada que destacava cada músculo, Bianca passava pelo cômodo de propósito, balançando os quadris no vestido leve de verão que abraçava seus seios fartos e bunda grande. Toda vez que ela se aproximava, Jorge largava as ferramentas por um segundo e dava um tapa forte na nádega dela, o som ecoando como um estalo. "Olha essa vadia rebolando pra mim, hein? Essa bunda é minha, putinha casada," ele rosnava, rindo grave. Bianca gemia de prazer, virando-se para ele: "Ai, senhor, bate mais forte. Eu adoro quando você me trata como sua puta." Ele repetia, apertando depois: "Você é uma safada mesmo, Bianca. Seu maridinho fraco nem imagina como eu te uso o dia todo." Mas ele imaginava, sim – e amava ouvir os relatos.
As brincadeiras continuavam: Jorge a puxava para o colo dele durante pausas, beijando-a possessivamente, as mãos grandes explorando as curvas dela. "Tira essa calcinha agora, vadia. Quero ver essa buceta molhada antes do ritual," ele ordenava em um momento, e Bianca obedecia, rindo: "Sim, meu dono. Olha como tô encharcada só de pensar em você." Ele enfiava os dedos grosseiros nela, fazendo-a gemer alto: "Porra, você é uma cachorra no cio. Seu André não dá conta dessa safadeza toda." Bianca respondia, ofegante: "Não dá mesmo, senhor. Só você me fode direito." As horas passavam assim, cheias de toques, xingamentos e risadas, o ar da casa carregado de tensão sexual.
Às 14:55, Jorge parou o trabalho na cozinha, limpou as mãos e ordenou: "Bianca, vem aqui, sua putinha gulosa. Hora de se arrumar pro seu macho." Sua voz grave ecoou pela casa, e ela, obediente, correu para a sala, onde Jorge já se sentava na poltrona favorita de André – o móvel de couro marrom, símbolo da humilhação cuckold. "Senta aí, senhor. Vou te servir como uma boa submissa," ela disse, pegando a sacola preta que ele trouxera. Dentro, a lingerie minúscula: calcinha fio-dental vermelha, tão fina que mal cobria a buceta, e sutiã de renda transparente com tiras cruzadas nas costas, adornado com strass que brilhavam como diamantes baratos. "Vista isso, vadia. Quero ver você se transformando na minha puta particular," Jorge mandou, os olhos devorando-a.
Bianca, sem hesitar, tirou o vestido devagar, dançando um pouco para provocá-lo. O tecido caiu no chão, revelando a calcinha de algodão simples e o sutiã básico. "Olha pra isso, senhor. Toda sua," ela provocou, desabotoando o sutiã e deixando os seios fartos balançarem livres, os mamilos rosados já duros de excitação. Jorge grunhiu: "Porra, esses peitos são perfeitos pra eu apertar, sua cachorra. Tira logo essa calcinha velha e veste a nova, vadia." Ela obedeceu, deslizando a calcinha pelas coxas grossas, expondo a buceta depilada e reluzente de umidade. "Tô molhada pra caralho, senhor. Olha o que você faz comigo," ela disse, vestindo a lingerie: o sutiã apertava os seios para cima, a renda transparente deixando tudo à mostra; o fio-dental se cravou entre as nádegas grandes, roçando contra a entrada dela a cada movimento. Jorge deu um tapa na bunda exposta: "Caralho, olha essa bunda rebolando. Você é uma puta de luxo agora, Bianca. Feita pra mamar meu pau preto."
"São 15 horas. Ajoelhe, submissa," ele ordenou, afundando na poltrona de André, as pernas abertas como um rei. Bianca obedeceu, ajoelhando no tapete macio, a lingerie contrastando com o couro escuro. Jorge desabotoou as calças devagar, revelando seu pau enorme: 22cm de comprimento, grosso como um punho, negro e veioso, a cabeça inchada brilhando de pré-gozo. "Chupa, sua putinha casada. Hoje quero fundo, até você chorar como uma vadia," ele rosnou, segurando os cabelos longos dela com força. Bianca envolveu a cabeça com os lábios rosados, chupando devagar no início, a língua traçando as veias salientes. "Assim, senhor? Como sua puta obediente?" ela murmurou, mas Jorge empurrou os quadris para frente: "Mais fundo, cachorra. Engole tudo ou eu te castigo." Ele forçou o pau contra a garganta dela, batendo no fundo com movimentos brutais, fazendo-a engasgar. Lágrimas escorreram pelos olhos de Bianca, misturando-se ao batom borrado, mas ela gemia de prazer: "Ai, senhor... me fode a boca... sou sua vadia gulosa." Jorge ria, xingando: "Porra, olha essa puta chorando no meu pau. Seu maridinho magrinho nunca te usou assim, né? Engole mais, safada, ou eu te dou um tapa na cara."
Sem que eles soubessem, André não tinha ido longe. Ele estacionara o carro a uma quadra dali e voltara a pé, impulsionado pela curiosidade mórbida de ver com os próprios olhos. Agora, fora de casa, escondido atrás de uma árvore próxima, ele espiava pela janela da sala, o coração disparado. A visão o acertou como um soco: Bianca, sua esposa linda e curvilínea, ajoelhada na lingerie vermelha minúscula, chupando Jorge com devoção, lágrimas escorrendo enquanto o pedreiro forçava o pau enorme na garganta dela, sentado na poltrona que era dele. Os seios de Bianca balançavam no sutiã transparente, a bunda grande destacada pelo fio-dental, e Jorge controlava tudo, puxando os cabelos e xingando: "Isso, vadia, mama fundo. Você é minha puta agora, Bianca. Seu corninho vai adorar ouvir isso à noite." André sentiu a raiva inicial se transformar em excitação doentia, o pau endurecendo nas calças enquanto assistia, incapaz de se mexer.
Jorge acelerou o ritmo, fodendo a boca de Bianca com força: "Vou gozar na sua garganta, putinha. Engole tudo como uma boa cachorra." Ele explodiu, jatos quentes e grossos enchendo a boca dela, escorrendo um pouco pelos cantos enquanto ela engolia avidamente, limpando cada gota com a língua. "Boa menina, vadia. Lambe tudo," ele ordenou, e Bianca obedeceu, os olhos ainda marejados, sorrindo: "Delícia, senhor. Seu gozo é o melhor." Jorge arrumou as calças, dando mais um tapa na bunda dela: "Tira essa lingerie suja, safada, e veste sua roupa. Amanhã tem mais." Bianca se levantou, o corpo tremendo de prazer, e obedeceu, guardando a peça na sacola.
Jorge voltou ao trabalho na cozinha, como se nada tivesse acontecido, enquanto André, ainda escondido fora, respirava pesado, a mente cheia de imagens. À noite, ele mal podia esperar pelo relato de Bianca, sabendo que agora tinha sua própria versão visual para alimentar sua fantasia cuckold. A reforma da cozinha prosseguia, e o casamento de André e Bianca, longe de instável, florescia nessa dinâmica perversa.
Todos os nove contos maravilhosos votado todos muito tesão ansioso pelo restante dois contos essas fotos são maravilhosas posta mais para a gente se morar filha dessa verdade
Dlc
Puta tesao do caralho !!!!!
Quevtesaooooiiiii