Enquanto Jorge instalava os novos armários, Bianca decidiu tomar um banho para refrescar o corpo e a mente. A água caía fria no início, mas logo esquentou, envolvendo sua pele branquinha em vapor. De repente, o chuveiro parou de esquentar, jorrando apenas água gelada. Frustrada e tremendo, ela gritou do banheiro: “Seu Jorge! O chuveiro parou de esquentar de novo! Pode dar uma olhada?” Jorge, limpando as mãos, respondeu com sua voz grave: “Já vou aí, Bianca.” Ele entrou no banheiro, o espaço apertado os forçando a ficarem próximos. Enquanto ajustava o registro, uma mangueira solta espirrou água, molhando sua calça completamente. O tecido grudou na pele, revelando o contorno do seu pau meia bomba, grande e grosso, pulsando levemente sob o pano úmido.
Bianca, enrolada em uma toalha, arregalou os olhos, o desejo explodindo. “Meu Deus... é ainda maior de perto,” pensou, mordendo o lábio. Incapaz de resistir, ela sussurrou: “Seu Jorge... deixa eu ver melhor?” Ele hesitou por um segundo, mas o olhar faminto dela o convenceu. Ela se ajoelhou devagar, a toalha caindo ligeiramente para revelar seus seios, e puxou a calça molhada para baixo. O pau dele saltou, meia bomba, mas crescendo rapidamente ao toque dela. Bianca o pegou com as mãos trêmulas, admirando o tamanho, e começou o melhor boquete da vida de Jorge. Sua boca envolvia o pau grosso, babando abundantemente, escorrendo saliva enquanto ela chupava com voracidade, engasgando e gemendo. Jorge grunhia, enfiando os dedos nos cabelos pretos dela: “Sua vadia branca, chupa esse pau preto como a puta que você é!” Ele deu um tapa leve na cara dela, fazendo sua pele branquinha corar, e bateu o pau babado no rosto dela, espalhando a saliva. “Isso, engole tudo, sua casadinha safada!” Bianca se deliciava com a humilhação, sentindo-se submissa e excitada, os tapas e xingamentos a levando ao limite do prazer.
Após o clímax, Jorge gozou na boca dela, e Bianca engoliu tudo, lambendo os lábios com um sorriso envergonhado. Eles se recompuseram rapidamente, o ar carregado de segredo. O resto do dia passou em uma névoa de olhares cúmplices, com Jorge trabalhando mais devagar, prolongando o tempo juntos, e Bianca circulando com as pernas trêmulas, imaginando o pau dele dentro dela, esticando sua bocetinha branca até o limite.
Quando o dia terminou, Jorge guardou as ferramentas, e Bianca se aproximou para a despedida habitual. “Obrigada por tudo, seu Jorge,” ela disse, inclinando-se para um beijo no rosto, mas ele a puxou para um abraço apertado, as mãos descendo para apertar firmemente a bunda grande dela, massageando as nádegas com posse. “Você é irresistível, Bianca,” sussurrou ele, apertando mais uma vez antes de soltar. André, que chegara silenciosamente pela porta dos fundos, viu a cena inteira: as mãos de Jorge na bunda da esposa, o rubor no rosto dela. Ele não disse nada na hora, mas uma mistura de ciúme e tesão o invadiu, o pau endurecendo ao imaginar Jorge possuindo Bianca.
À noite, após o jantar, André puxou o assunto na cama. “Bianca, eu vi o Jorge te apertando hoje... o que tá rolando?” ele perguntou, com um tom mais curioso do que acusador. Bianca corou violentamente, baixando os olhos envergonhada: “Amor, foi só... eu não sei, ele é tão forte, e eu...” André a interrompeu com um beijo, puxando-a para si. Eles transaram com intensidade, André penetrando-a com força, dando tapas na bunda dela até ficar vermelha. No calor do momento, Bianca gemeu: “Amor, eu quero sentir o Jorge dentro de mim... aquele pau grande me fudendo, me dominando!” André, em vez de raiva, sentiu um tesão avassalador, acelerando os movimentos: “Conta mais, amor... você quer ser a putinha dele?” Ele gozou forte, excitado com a confissão, imaginando a cena, o fetiche cuckold despertando nele uma nova paixão. A noite terminou com eles abraçados, o segredo os unindo de forma inesperada, enquanto a obra — e o desejo — continuavam.