Ele é minha perdição



Conto enviado por um seguidor.
Oi, tudo bem? Preciso desabafar.
Chamo-me Bruno, tenho 35 anos. Sou um cara normal, branco, 1,75m, 80kg, cabelos castanhos escuros. Sempre fui uma pessoa muito tímida, com poucos amigos; até hoje sou assim.
Tudo começou quando eu, meus pais e meu irmão mais velho nos mudamos para nossa casa própria, construída em um terreno doado pela prefeitura. Todo o bairro era, na verdade, assim.
Eu tinha 7 anos, e a primeira amizade que fiz foi com João Paulo. Nossa amizade durou anos. Chegamos à pré-adolescência, e aí começa minha (doce tortura). João sempre foi mais para frente, comunicativo. Seus pais eram do Nordeste do país, moraram um tempo em São Paulo, então ele era mais viajado, tinha mais vivência do que eu. Até os meus 11 anos, nunca tinha saído da minha cidade.
Um dia, depois da aula, como sempre, fui para a casa do João. Eu tinha 11, ele 12 anos. Ele veio me contar que tinha aprendido a bater punheta, rsrs, e me ensinou. Claro! Foram meses de punheta vendo revistas, escondido do seu irmão mais velho.
Um tempo depois, eu ainda não tinha ficado com ninguém. Ele veio com outra novidade: o famoso "troca-troca". Claro que não tinha penetração, eram dois moleques que se esfregavam um no outro. Mas em mim mudou algo: eu já não conseguia me tocar sem pensar no João ou colocar o dedo no meu cuzinho. Foi assim por muito tempo.
Aí conheci a Juliana, uma loirinha linda, cabelos cacheados, dançava no mesmo grupo de dança que minha cunhada. Não sei o que ela viu em mim, kkk, mas me apaixonei no primeiro beijo. Depois dela, não pensei mais em sexo com outro cara. Fiquei louco por ela e pelas outras meninas que tive depois.
Aos 17 anos, por influência do meu irmão, comecei a ir à igreja. E, por uma daquelas coisas do destino, um dia conheci minha esposa, meu único amor. Namoramos por 2 anos; nesse período, nunca fizemos nada além de uns beijos.
Aos 19, me casei. Minha esposa era virgem. Não vou mentir, não foi mágico. Eu não tinha muita experiência, e ela, nem se fala. Foram anos bem complicados na cama, mesmo com todo amor e paixão. Foi isso que me levou ao mundo do erótico, mais especificamente aos contos eróticos.
Fiquei nesse mundo por uns 2 anos. Aí veio o conto que desbloqueou uma memória antiga. Esse conto era sobre um cara que gostava de ver a esposa com outro, e ele gostava de chupar o pau do amante da esposa. Ele foi tão detalhista nessa parte que me trouxe de volta o desejo que sentia com os "trocas-trocas" com o João. Foi o começo da minha “perdição”. Depois disso, só lia contos com temas gays ou bissexuais. Logo, conheci o Bate Papo UOL, onde entrava.
Só para explicar: nessa época, trabalhava em uma fábrica em horários malucos. Entrava de madrugada e saía às 14 horas. Minha esposa trabalhava em horário comercial, então eu ficava de duas a três horas sozinho. Era nesse período que acessava os conteúdos.
Foi no Bate Papo UOL que começou minha perdição de verdade. Sempre entrava com o mesmo apelido ou nick: “rabinho virgem” ou “cuzinho virgem”. Muita gente me chamava, conversava com muitas pessoas. Foi assim por meses. Na sala gay, tinha pessoas de todo o Brasil.
Teve um dia que não esqueço: era 12/03/2014. Fazia pouco tempo que estava na sala; ninguém tinha me chamado ainda. Um nick, MINEIROATIVO, me chamou. Um papo legal, cara muito safado, sabia entrar na mente. Fiquei com muito tesão em falar com ele. Para nossa surpresa, éramos da mesma cidade. Ele passou seu WhatsApp; anotei no PC, mas não salvei no celular.
Por uns 4 dias, não entrei no chat e não tive coragem de chamá-lo também. Mas o tesão e a curiosidade estavam a mil.
Movido por essa curiosidade e desejo, chamei-o. Como falei, ele sabia falar; parecia que estava dentro da minha cabeça. Tudo que eu desejava e pensava, ele falava, me deixando maluco de tesão. Num ato de coragem, marquei de ir no apartamento dele. Como minha esposa estava fazendo um curso à noite, foi fácil sair de casa.
Cheguei na casa dele. Fabiano me recebeu. Estava com bermuda leve azul, uma camiseta básica branca, cabelo estilo militar, um pouco mais alto que eu, 1,80 m, forte, pele branca. Um cara bem bonito.
Me levou até a sala. Eu estava muito nervoso, tremia. Ele conversou um pouco, nem lembro o que falou. Só lembro de estar sentado no sofá com ele bem próximo. Ele tentou me beijar; não consegui, me sentia estranho, perdido. Perguntou o que eu queria. Eu disse: "Quero chupar você". Pronto. Ele ficou de pé na minha frente, puxou o pau duro, que logo coloquei na boca, meio sem jeito. Chupei por um tempinho. Aí veio o arrependimento, a culpa por estar ali e ser casado. Sem dizer nada, deixei ele ali com o pau de fora e saí correndo.
Por meses, me senti um lixo, culpado. Nunca tinha traído antes. O tempo foi passando e a culpa passou. Lá estava eu de novo nos contos e no chat, mas dizia para mim mesmo: “Só vou conversar e ler”. E assim foi por mais alguns meses.
Mais de 2 anos após o primeiro encontro com o Fabiano, aquelas coisas... não dá para explicar. Estava no Facebook, e quem apareceu como sugestão de amizade? Ele. Meu coração disparou. Por umas duas semanas, fiquei na dúvida se mandava ou não. Um dia, depois de ler alguns contos, criei coragem e mandei. Em menos de 5 minutos, ele aceitou.
Começamos a conversar. Ele nem tocou no assunto de eu ter fugido. Trocamos mensagem por umas 3 semanas. Aí veio o convite. Ele disse: "Cara, estou louco no seu rabo. Vem aqui, você vai ser minha putinha. Quero chupar seu cuzinho virgem". Era assim que ele falava. Isso foi entrando na minha mente de uma forma... No outro dia, a mesma coisa, falando, me provocando. Ele era tão bom de lábia que, no terceiro dia, eu estava pedindo para ir vê-lo. Eu só pensava nele o tempo todo, estava ficando maluco.
Mesmo eu pedindo para ir vê-lo, Fabiano, vendo que eu estava muito na dele, dizia que não podia, que estava em semana de prova e tal, e ficava pedindo fotos para me provocar. Tipo: "Tira uma foto de quatro", "Coloca o dedo no cuzinho", "Agora abrindo, mostrando esse cu virgem que vou arrombar".
Sempre assim. Um dia, ele pediu uma foto de quatro. Fui tirar e tinha uma calcinha de oncinha da minha esposa na cama; saiu na foto. Ele não falou nada. No dia seguinte, me chama. Falamos muita putaria. Eu estava com muito tesão, queria muito sentir o gosto do seu pau, o cheiro (mesmo após 2 anos, ainda está vivo em mim).
"Meu macho, por favor, deixa eu ir aí te chupar?"
"Por favor, eu deixo você fazer o que quiser."
"Você quer?" Mandou a foto do pau.
"Sim!"
"Você pode vir hoje, com uma condição."
"Quero que você coloque essa calcinha" e mandou a foto da semana anterior.
Sem nem pensar, eu topei. Corri para o banho, tomei um banho, coloquei a calcinha (que ficou muito pequena). Era uma sensação gostosa. Peguei minha moto e fui. Entrei, não estava tão nervoso, mas muito tímido. Ele estava lindo, sem camisa, peitoral forte, um short mostrando suas pernas e volume. Me deu um abraço para me acalmar. Eu cheirei seu pescoço. Ele empurrou a porta atrás de mim e, em movimento rápido, me encostou na porta, de costas para ele. Senti seu pau na bunda e sua boca na nuca; sua mão me puxava contra seu pau. No meu ouvido, ele dizia: "Sou louco nesse rabo. Você é minha putinha agora, meu viadinho". Por instinto, eu rebolava no seu pau e gemia baixinho, ainda tímido.
Ele se ajoelhou atrás de mim, abaixou minha calça e, quando viu que eu realmente estava de calcinha, ficou maluco na minha bunda. Apertou, beijou, e sentia sua barba raspando na minha bunda; sua língua me lambendo. Nunca me senti tão desejado como naquele dia.
Fabiano usava sua boca com maestria, o que me deixava cada vez mais maluco. Aí veio a cartada final, meu vício, o fim de qualquer resquício de macho que havia em mim: senti a língua do Fabiano no meu cu. Um tesão absurdo! Eu gemia como uma putinha, rebolava. Fabiano me jogou de quatro na cama e continuou sua deliciosa tortura. Como esse homem sabe usar a língua! Nem sei quanto tempo fiquei ali.
Depois, ele deitou e pediu para eu sentar na sua boca. Caralho, que sensação! Que tesão! Que homem! Enquanto sentia sua língua, vejo seu pau pulsando na bermuda. Quando dei por mim, estava chupando aquele pedaço de carne como se fosse a última coisa que faria na vida. Ficamos bons minutos assim, até que meu celular tocou. Era meu amigo do curso, perguntando se eu não iria, se tinha esquecido que tinha prova no segundo horário. Puts, voltei à realidade. Avisei o Fabiano que precisava ir.
Ele me deu um leve tapa no rosto e disse: "Você só vai depois que eu gozar aqui". E deu outro leve tapa no rosto, indicando onde iria gozar. Me colocou de quatro, ajoelhou do lado do meu rosto e pediu para eu chupar. Enquanto chupava, ele brincava com o dedo no meu cu, e eu fiquei chupando suas bolas. Logo, sinto o primeiro jato no rosto e depois outros. Me limpei e saí correndo para conseguir pegar a segunda aula.
Passados alguns dias, eu mandei mensagem. Ele não respondeu, tentei de novo e nada. O tempo foi passando, eu não tentei mais. Só que a vontade não passava. Continuei entrando no UOL, lendo contos.
Conversei com alguns caras, mas nenhum me dava vontade de partir para o real. O tempo passou e nada mudou. Em julho de 2019, era uma quarta-feira, recebo uma mensagem.
Fabiano: Oi, lembra de mim?
E uma foto.
Eu: Claro, sumiu!
Fabiano: Então, estou morando em São Paulo.
Eu: Entendi.
Fabiano: Estou em P.A. Vou ficar nessa ponte, agora um tempo aqui outro lá.
Eu: Notícia boa.
Fabiano: Bom mesmo é se você tivesse aqui me mamando.
Eu: rsrrs, onde você está?
Fabiano: No mesmo ap.
Eu: Meia hora chego aí.
Tomei um banho e, quando estava trocando de roupa, me deu vontade de vestir uma calcinha. Peguei uma vinho da minha esposa. Minha bunda ficou muito gostosa, rsrs.
Cheguei, subi. Fabiano me recebeu somente de cueca, a rola já estava muito dura. Mal entrei, ele já me beijou. Foi a primeira vez que beijava outro cara, achei estranho no começo, mas em poucos segundos já estava entregue àquele beijo molhado, intenso, cheio de tesão. Sua mão percorria todo meu corpo, apertava minha bunda. Ele me fazia, e faz, me sentir uma menina em seus braços, rsrs. É muito louco isso. Tirei minha roupa, fiquei apenas de calcinha. Me ajoelhei na sua frente e comecei a beijar e a cheirar. Estava em êxtase, lambia seu abdômen, suas coxas fortes. Estava totalmente submisso, sentia que Fabiano era meu dono. Tirei sua cueca e comecei a passar seu pau por todo meu rosto, era uma devoção àquele homem. Comecei a chupar com toda minha vontade, minha boca salivava uma quantidade enorme de saliva. Seu pau ficou todo babado, a saliva escorria pelo meu queixo e caía no chão. Eu ali, faminto por aquela rola. Olho em seus olhos e vejo um olhar alfa de macho dominante que sabe que vai ter o que quiser. Sabia que aos seus pés estava esse veadinho dominado, uma putinha submissa pronta para satisfazer suas vontades. Enquanto olhava para ele, sinto um tapa, não forte, mas pesado, e gemi. E veio outro. Aí me entreguei.
"Isso, bate, delícia", ele disse. Começou a bater com sua rola na minha cara, batia, chupava, engolia tudo que conseguia. Suas bolas pesadas enchiam minha boca, e seus tapas me colocavam no meu lugar de vadia, puta, veadinho casado.
Sinto sua mão segurar minha nuca e seu pau preencher minha garganta, e ele solta um urro alto e imponente. Fabiano me encheu com seu delicioso leite. Bebi o que pude, mas muita porra ainda escorreu por meu queixo, e alguns jatos atingiram meu rosto, que já estava todo babado. Fiquei ali esfregando seu pau no rosto, espalhando a sua porra, olhando para aquele sorriso lindo de satisfação, enquanto ele acariciava meus cabelos.
Seu pau ficou meio bomba. Ele pediu para eu chupar. Claro que fiz. Chupei, e em segundos seu pau estava duro como pedra. Ele me pegou pelo cabelo, me fez levantar, me deu um beijo selvagem e me levou para seu quarto.
Fiquei de quatro na cama, senti sua boca na bunda. Ele beijava, apertava, batia. Eu só gemia e rebolava por instinto. Ele puxa a calcinha de lado e cai de língua no meu cu. Eu gemi feito uma cadela, reboliei, perdi totalmente a vergonha, falava coisas sem nexo. Em um ato de coragem, gemi: "Me come!"
Ele deu uma gargalhada, se ajeitou e ficou passando o pau na minha bunda. Seu pau tem 19cm, cabeça pequena e vai aumentando na base.
Fabiano: O que você quer?
Eu: Que você me coma.
Fabiano: Pede!
Eu: Me come!
Fabiano: Pede direito!
Eu: Por favor, come meu cu!!
Nisso, sinto sua mão esquerda segurar minha cintura e seu pau encostar no meu cuzinho. Uma pressão e dor muito forte. Tentei escapar, mas ele me segurou firme. E chorei, gritei, mas ele continuou até colocar tudo dentro, e ficou um tempo ali. Eu mordia o travesseiro e chorava. Ele tirava tudo e colocava, e fez isso várias vezes bem devagar. Quando sentiu que eu estava relaxado e não fugiria mais, começou a meter lento, num ritmo gostoso. Já não doía tanto, eu começava a sentir prazer, aquela pressão gostosa. Só que, já deu pra entender, não demorou para eu começar a rebolar no ritmo da metida. Já não chorava mais, gemia de prazer. Estava ali de quatro, com um macho maravilhoso me fazendo de menina, puta, como ele o tempo todo me chamava. Eu gemia muito, não era minha voz, era fina e doce. Ali me tornei fêmea, em pura submissão. Pedia para ele me foder. Ele começa a meter forte, sinto seu pau bem fundo, suas mãos cravadas na minha cintura. Meu rabo ficou em brasa, mas eu estava adorando aquilo. Quanto mais ele metia, mais eu empinava meu rabo. Ele tira o pau, sinto um vazio estranho, sabe, rsrs. Ele me vira, me coloca de frango assado e mete gostoso, com vontade, com força. Hora me beijava, hora batia em meu rosto, chupava meus mamilos. Nessa hora, gozei sem tocar meu pau. Fiquei meio aéreo, sem forças. No meio desse frenesi de prazer, escuto um urro poderoso de macho e meu rabo se enchendo. Seu corpo cai sobre o meu. Por instinto, eu o abraço enquanto ele termina de gozar. Dei um beijo molhado e suave. Ficamos mais alguns minutos assim curtindo. Depois, precisei ir embora, claro.
Esse relato é real, só mudei os nomes. Até hoje somos amantes; sempre que ele vem para minha cidade, rola. Tem uma experiência que contarei numa próxima vez.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico henriquecasadomg

Nome do conto:
Ele é minha perdição

Codigo do conto:
242482

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/09/2025

Quant.de Votos:
7

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