O que mais me perturbou foi o quanto ela se arrumou. Um vestidinho de malha, curto e solto, que realçava a forma perfeita de seu corpo, coxas torneadas de academia, seus peitos siliconados GG e sua bunda espetacular. Ela estava de salto e com uma maquiagem leve, mas irresistível, exalando um perfume que fazia a cabeça girar.
Ela não usava sutiã nem calcinha—algo que apenas eu deveria saber—e aquela roupa não deixava margem para dúvidas sobre a perfeição de suas curvas.
Quando ela colocou as mercadorias no porta-malas e se virou para se despedir, a tensão se materializou. Túlio estava ali, de short de futebol, claramente desconcertado com a visão, foi nítido o volume que se formou. Ele era "gente finíssima", mas o olhar dele para a minha esposa era o de um homem louco de atração — algo que ele não conseguia disfarçar.
Fernanda sorriu, a consciência de seu poder evidente em seu brilho. Ela entrou no carro, e eles partiram, levando a mercadoria e, para mim, uma crescente onda de inquietação sobre o que aconteceria naqueles 130km.
?A paisagem corria pela janela, mas a verdadeira eletricidade estava confinada ao pequeno espaço do carro. Uma tensão densa, quase palpável, preenchia o ar, misturando-se ao cheiro sutil e inebriante da sua colônia e do seu perfume.
?Seu olhar, fugaz e faminto, mal se desviava da estrada. Ele a fitava de lado, e a intensidade de seu desejo não era algo que ele tentasse esconder. Os olhos dele demoravam-se nas suas coxas, que pareciam esculpidas sob a luz da manhã, e no tecido leve da blusa, que mal disfarçava a reação do seu corpo à proximidade dele.
?O desejo mútuo era um segredo aberto, um fogo silencioso que irradiava de ambos. Ele sentia o pulsar do cacete dele sob o tecido do short, e ela notava a maneira como o seu pau reagia a cada movimento dela. O ar parecia ficar mais pesado, quase úmido com a antecipação.
?Ao se inclinar para mudar de marcha, sua mão roçou acidentalmente (ou nem tanto) na pele quente da coxa dela. Foi apenas um toque breve, mas o choque foi imediato, uma faísca que percorreu a espinha dos dois, deixando sua bucetinha molhadinha.
?Um suspiro baixo e involuntário escapou dos lábios dela, um som quase inaudível que, no entanto, ele ouviu perfeitamente. O contato físico, mesmo esse pequeno e disfarçado, havia sido o ponto de ignição, transformando a tensão em algo que exigia mais do que apenas desejos.
Ela em um movimento de puro descontrole pegou no pau do Túlio (um cara negro, bem alto, um pouco fora de forma, mas com uma benga gigantesca, grossa, sacudo, cabeça grande tipo cogumelo), ele foi ao delírio, não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ela ficou alisando aquele mastro por cima do shorts e dizendo, meu Deus que coisa mais gostosa.
O toque acidental na coxa dela havia sido a chama que precisavam. O silêncio no carro tornou-se insustentável, pesado com o cheiro da pele aquecida e a pulsação inegável entre eles.
Em um movimento que beirava o descontrole e a pura audácia, ela virou-se no banco, o olhar fixo e ardente no dele. Sem quebrar o contato visual, a mão dela desceu, movida por uma força que a superava, alcançando a enorme silhueta que se marcava sob o tecido do shorts dele.
Túlio, um cara negro, bem alto, um pouco fora de forma, mas com uma benga gigantesca, grossa, sacudo, cabeça grande tipo cogumelo, ofegou, mal acreditando no que estava acontecendo. Um tremor percorreu seu corpo enquanto ela o tocava, a pressão leve e decidida da mão dela sobre o seu mastro que pulsava por baixo do pano. Ela não precisava de palavras; o desejo voraz era a única língua que falavam naquele momento.
"Meu Deus..." ela murmurou, a voz rouca e baixa, mais uma constatação do que um elogio, a ponta dos dedos explorando a força e a escala do pau dele.
A mão dele imediatamente cobriu a dela, não para pará-la, mas para intensificar a pressão. O calor do toque e a confirmação do desejo mútuo era uma overdose de prazer que o levava ao delírio silencioso.
O calor subiu rapidamente, preenchendo o ar com o cheiro inebriante da paixão. A mão dela, ainda sobre o volume dele, era uma âncora de fogo, e ele não conseguia mais respirar direito.
Ele virou o carro para a beira da estrada, a manobra brusca refletindo a pressa que o consumia. Assim que os pneus pararam na terra batida, o motor foi desligado, e o silêncio da natureza exterior foi imediatamente engolido pelo barulho ensurdecedor do desejo no interior do carro.
O desejo entre eles havia atingido um ponto de não retorno. Fernanda moveu-se com uma urgência determinada, invertendo a posição (de joelhos) no banco para se dedicar inteiramente àquele homem que a consumia. Em um ato de pura adoração e rendição, ela se inclinou, e o toque íntimo se tornou mais profundo, mais direto, com a boquinha linda começou a mamar aquele mastro negro, sugava com muita vontade.
Túlio soltou um gemido abafado, a cabeça caindo contra o encosto do banco, enquanto uma onda de prazer intenso o atingia. A maneira como ela se dedicava, com uma boca linda e movimentos precisos, era uma prova de devoção que o levava ao limite.
Ela absorvia cada respiração, cada som de deleite que escapava dele, sentindo o poder e a calorosa intensidade de seu corpo. O carro, parado na beira da estrada, transformou-se em uma bolha de tempo e espaço, onde a única realidade era o ritmo da paixão e o murmúrio do prazer dela.
O tempo parecia distorcido; a jornada que faziam era agora uma metáfora para a jornada de prazer que eles estavam trilhando juntos. E assim, envolvidos na intimidade roubada daquele espaço, eles seguiram, cada toque e cada carícia os levando mais e mais próximos do seu destino de êxtase.
Após cerca de meia hora de uma intensa entrega, a tensão que havia dominado a cabine se dissolveu em um êxtase profundo e compartilhado. Túlio, completamente rendido ao prazer, alisando aqueles enormes peitos e dedilhando aquela bucetinha molhadinha, atingiu seu ápice, seu gigante cacete começou a jorrar uma enorme quantidade espessa de leite de negro na boquinha de Fernanda, ela aceitou a prova final da devoção dele com a mesma intensidade e reverência com que havia iniciado, ela sorveu tudo, limpou cada gota que saiu daquela tora negra.
O silêncio que se instalou não era de constrangimento, mas de saciedade total. O sorriso que ela lhe dirigiu era o mais revelador de todos, um brilho de contentamento e a marca de uma intimidade que havia explodido.
Ele a puxou para si, o abraço apertado e protetor, antes de ajeitarem as roupas e a compostura. Com um suspiro de satisfação, Túlio ligou o motor. O carro voltou para a estrada, mas o clima interior havia mudado. A urgência foi substituída por uma cumplicidade inegável e um calor persistente, a doce promessa de prazer ainda fresca no ar.
Continua
Votem e comentem para segunda parte
A viagem dos sonhos pra esse amigo em ótimo conto
que amigo sortudo
Conto ótimo 👏
Vc é muito gosotsa!
Belo e gostoso conto, bem escrito e muito bom de ler. Mas não entendi a insegurança, já que é um amigão e teria que haver um pouco mais de confiança. Afinal foi só uma traiçãozinha, coisa pouca, sem grandes perdas. votado e aprovado
Bela buceta
Aguardando a continuação
Delícia