Levando vara na frente do meu marido na pescaria

Uma Pescaria Inesperada: O Chamado Selvagem de LucianoDepois daquela noite inesquecível com Luciano, Fernanda mal conseguia andar direito nos dias seguintes. Sua bocetinha ainda latejava de tanto prazer, um eco gostoso daquela tora de 23 cm a esticando até o limite, e o gosto da porra dele misturada com a língua carinhosa de seu corninho limpando tudo... Ufa, só de lembrar, ela sentia um formigamento subir pelas coxas. Carlos, seu gatinho, a mimava como uma rainha: cafés na cama, massagens suaves em suas curvas malhadas, e aqueles olhares cheios de orgulho safado que a faziam derreter. "Você foi incrível, Fernanda. Ver você se entregando assim... me faz te amar mais", sussurrava ele, beijando sua nuca enquanto ela se aninhava em seu peito. Mas o fogo não apagava – pelo contrário, queimava mais forte. Fernanda já sonhava com o repeat, imaginando como seria sentir ele de novo, talvez em algum lugar novo, onde o ar fresco se misturasse com o cheiro de sexo.Foi numa sexta-feira à tarde, uns dias depois, que o celular de Fernanda vibrou com uma mensagem dele. Luciano: "Ei, deusa... ainda sinto o gosto da sua bocetinha na boca, e o aperto dela no meu pau. Que tal uma escapada? Convido vocês pra uma pescaria no fim de semana. Lago tranquilo, só nós três, fogueira à noite. Prometo peixes... e mais. " O coração dela disparou. Pescaria? Ela, que mal sabia diferenciar uma vara de uma selfie stick? Mas a ideia... ah, a ideia de estar na natureza com os dois, longe de tudo, com o sol batendo na pele e o risco de ser pega no flagra... Isso acendeu um fogo que nem o ar-condicionado do carro apagaria. Ela mostrou a mensagem para Carlos na hora, e os olhos dele brilharam – não de ciúme, mas de excitação pura. "Vai, amor. Vamos ver o que esse touro tem na manga. Eu levo a câmera... pra registrar os 'peixes' que você fisgar", disse ele, rindo. Kkkk, seu safado. Fernanda marcou na hora: sábado cedo, no lago particular de um amigo dele, a duas horas da cidade. Ela empacotou biquíni fio dental (preto, pra combinar com a lingerie da outra vez), shortinho jeans que mal cobria seu bumbum empinado, e uma blusinha cropped que deixava a barriga tonificada à mostra. Carlos riu: "Vai pescar ou seduzir?" Ela piscou: "Os dois, corninho. Os dois."Eles chegaram no ponto de encontro com o sol nascendo, o ar fresco cheirando a pinheiros e liberdade. Luciano os esperava encostado na picape dele, camisa xadrez aberta no peito moreno, bermuda cargo que mal disfarçava o volume já semi-ereto só de ver Fernanda descer do carro. "Fernanda... caralho, você tá um arraso. E você, Carlos, sorte sua ter essa joia", disse ele. Luciano a abraçou forte, o corpo duro roçando no dela de propósito, e beijou sua bochecha devagar, os lábios quentes demais pra ser inocente. Carlos apertou a mão dele com um sorriso cúmplice: "O prazer é todo nosso. Mostra pra ela como se pesca de verdade." Eles carregaram o barco – varas, iscas, cooler com cervejas geladas – e zarparam pro meio do lago, a água lisa como um espelho refletindo o céu azul. O motor ronronava baixo, e Fernanda se sentou entre eles, sentindo o balanço ritmado já a excitar. Conversa fiada no começo: ele contando histórias de pescarias passadas, Carlos rindo e passando a mão na coxa dela "por acidente". Mas o ar estava carregado – Fernanda via o jeito que Luciano a olhava, traçando suas curvas com os olhos, e como Carlos notava, mordendo o lábio.Eles jogaram as varas, e por um tempo foi só isso: o sol esquentando a pele, o som da água batendo no barco, e Fernanda fingindo se importar com a boia. Mas Luciano se aproximou, sentando atrás dela no banco estreito, o peito colado em suas costas. "Deixa eu te ensinar, gata", murmurou ele, as mãos grandes envolvendo as dela na vara, guiando o movimento. Seu hálito quente no pescoço dela a arrepiou, e ela sentiu ele endurecer contra seu bumbum – aquela tora familiar pressionando, prometendo. "Assim... devagar, sente o puxão", disse ele, mas o "puxão" que Fernanda sentia era o dele, roçando devagar, fazendo-a morder o lábio pra não gemer. Carlos, do outro lado, fingia checar a linha, mas seus olhos devoravam a cena, a mão no colo apertando o próprio pau por cima da bermuda. "Tá gostando da aula, amor?", perguntou ele, a voz rouca. Fernanda assentiu, rebolando de leve contra Luciano: "Muito... mas acho que a isca tá funcionando demais." Em minutos, o peixe veio – um bass grande que Luciano içou com um grito de vitória. "Primeiro round pra mim!", riu ele, e pra comemorar, puxou Fernanda pro colo dele ali mesmo, no barco balançante. Seus lábios encontraram os dela num beijo faminto, línguas se enroscando como se o mundo acabasse ali, enquanto suas mãos subiam pela blusa dela, apertando seus seios médios com uma urgência que a fez ofegar.Não demorou pra roupa voar. Fernanda tirou a blusa devagar, deixando os seios livres pro sol beijar os mamilos rosados, e Luciano chupou um deles com fome, a barba rala arranhando deliciosamente. Carlos se aproximou, beijando o ombro dela: "Vai, Fernanda... mostra pra ele o que você aprendeu da última vez." Ela desabotoou a bermuda dele, libertando aquele monstro de 23 cm – já babando, veias pulsantes, a cabeça inchada implorando pela boca dela. Fernanda caiu de joelhos no fundo do barco, o balanço da água tornando tudo mais intenso, e engoliu ele devagar, sentindo o salgado na língua, o grosso enchendo sua boca até o maxilar doer de novo (ah, como ela amava isso). Ele gemeu alto, as mãos nos cabelos loiros dela: "Porra, Fernanda... você chupa como uma deusa." Carlos assistia de perto, a mão agora dentro da própria bermuda, sussurrando: "Isso, amor... mama ele todo. Eu te amo assim, vadia gulosa." Ela chupou com vontade, lambendo as bolas cheias, engolindo até a garganta protestar, enquanto o barco balançava como se estivesse os fodendo também.Não aguentaram o isolamento. Luciano deitou Fernanda no banco, tirando seu short e calcinha num movimento fluido, expondo sua bocetinha já inchada e molhada pro ar fresco. "Olha só... tá pronta pra vara de verdade", riu ele, e veio por cima, penetrando devagar, centímetro por centímetro, esticando-a como na primeira vez. Ela gemeu alto, as unhas cravadas nos ombros dele, sentindo ele tocar o útero enquanto o lago os embalava. "Ai, Luciano... fode devagar, amor... me faz sentir tudo", implorou ela. Ele obedeceu, estocadas profundas e ritmadas, intercaladas com beijos românticos que a derretiam – "Você é viciante, Fernanda. Quero te levar pro fundo desse lago e te foder pra sempre." Carlos se juntou, beijando a boca dela, os dedos no clitóris dela, acelerando o prazer até ela gozar gritando, apertando ele como um vício. O barco tremeu de verdade agora, e eles riram nervosos, imaginando se alguém na margem ouvia.Mudaram pro de quatro – Fernanda se apoiando no banco, bumbum empinado pro céu, e ele metendo por trás com força, a jeba batendo na pele dela como ondas na proa. Puxou seu cabelo, bateu levemente nas nádegas: "Grita pra mim, puta... deixa o lago inteiro saber." E ela gritou, gemendo o nome dele, virando os olhos enquanto gozava de novo, o corpo tremendo. Carlos, seu corninho perfeito, se masturbava devagar, filmando com o celular: "Isso, amor... goza pra ele. Depois eu limpo tudo." Luciano não durou muito – com um grunhido animal, explodiu dentro dela, enchendo sua bocetinha de porra quente, vazando pelas coxas enquanto ele saía. E aí veio o momento de Carlos: ele a virou de costas, mergulhando a cara entre as pernas dela, lambendo o leite dele com devoção, sugando os lábios arrombados até deixá-la limpa e ofegante. "Delícia... misturado com você, é o melhor sabor do mundo", murmurou ele, os olhos nos dela cheios de amor puro. Luciano assistiu, rindo: "Vocês são foda. Melhor dupla que já tive."A tarde seguiu com mais "pescarias" – uma rapidinha na fogueira à noite, Fernanda cavalgando ele sob as estrelas, Carlos os alimentando de marshmallows quentes. Peixes? Pegaram uns três, mas o verdadeiro troféu foi o tesão que os uniu mais. Voltaram pra casa exaustos, sujos de terra e porra, mas felizes. Fernanda agradeceu a Carlos, seu corninho, por topar essa loucura – ele a completava em cada aventura. Luciano já mandou mensagem: "Próxima: acampamento?" O que ele achava, amor? Bjos salgados de lago e leite. Ela o amava, seu tudo.