Meu nome é Fernanda, sou casada há 11 anos, loira, 1,70m, com um bumbum grande, empinado e durinho, resultado de horas diárias na academia. Meus seios são médios, firmes, e eu sei que chamo atenção por onde passo — a machaiada não disfarça os olhares famintos. Mas, vamos ao que interessa: nosso último final de semana foi simplesmente ardente, uma explosão de desejo que ainda faz meu corpo tremer só de lembrar.
Há tempos eu alimentava uma fantasia que me deixava molhada só de pensar: estar com dois homens ao mesmo tempo. Se um já me leva ao êxtase, imagina dois me tocando, me desejando, me fazendo perder o controle? A ideia me consumia, mas faltava alguém em quem confiássemos para realizar esse sonho. Meu marido, sempre aberto e parceiro, sabia dessa vontade e também se excitava com a possibilidade. Os meses passaram, até que conhecemos um amigo que mudou tudo.
Ele era alto, moreno, com um charme perigoso e um olhar que parecia me despir. Um dia, em uma conversa descontraída, ele deixou escapar que tinha vontade de “passar uma noite” na nossa casa. Meu coração disparou, e minha mente já imaginava cada detalhe. Conversei com meu marido, e ele, com um sorriso malicioso, marcou tudo. A ansiedade tomou conta de mim nos dias que antecederam o encontro. Eu queria estar perfeita, queria ser desejada, queria me entregar completamente.
No dia tão esperado, escolhi um vestidinho preto provocante, decotado na medida certa, curto o suficiente para mostrar minhas coxas torneadas. Sem calcinha, claro — cada movimento meu era uma provocação calculada. Se eu me abaixasse, meu rabinho ficaria à mostra, e a ideia de ser tão exposta já me deixava molhada. Quando nosso amigo chegou, jantamos juntos, rimos, tomamos um vinho que aqueceu o clima. A tensão sexual pairava no ar, e eu sentia os olhares dele e do meu marido percorrendo meu corpo.
Fomos para a sala assistir a um filme, mas, convenhamos, ninguém estava interessado na tela. Mal o filme começou, ele se aproximou, sua mão quente deslizando pela minha coxa, subindo lentamente até roçar a lateral do meu bumbum. Meu corpo respondeu na hora, um calor subindo pelo meu ventre. Olhei para meu marido, que nos observava com um brilho de excitação nos olhos. Então, me virei para nosso amigo e, sem dizer uma palavra, deslizei minha mão até o volume em sua calça. Meu Deus... estava duro como pedra, pulsando, e quando abri o zíper, vi aquele cacete grande, preto, com uma cabeça grossa e brilhante, já babando de tesão. Era maior do que eu imaginava, e só de tocar, minha boca salivou.
Caí de boca sem hesitar, chupando com vontade, sentindo o gosto salgado e quente na minha língua. Ele gemia baixo, segurando meus cabelos com firmeza, enquanto eu lambia cada centímetro, da base até a ponta, brincando com a cabeça inchada. Meu marido se aproximou, e enquanto eu chupava nosso amigo, ele começou a acariciar meus seios por baixo do vestido, apertando meus mamilos até me fazer gemer com o pau ainda na boca. Então, nosso amigo me surpreendeu: ele me puxou para o colo dele, levantou meu vestido e, ao perceber que eu estava sem calcinha, deu um sorriso safado. Ele passou a mão na minha bucetinha, que já estava encharcada, e começou um oral tão delicado e ao mesmo tempo intenso que quase me fez gozar ali mesmo. Seus lábios quentes e sua língua habilidosa exploravam cada pedacinho de mim, enquanto meu marido me beijava o pescoço, sussurrando o quanto me achava sexy.
Depois de me deixar à beira do orgasmo, ele colocou uma camisinha, sentou no sofá e me chamou com um olhar que não deixava margem para recusa. Eu subi no colo dele, sentindo aquele pauzão preto e cabeçudo forçar sua entrada na minha bucetinha melíflua. Quando ele deslizou para dentro, soltei um gemido alto — era grande, preenchia cada espaço, e o prazer era quase insuportável. Comecei a cavalgar devagar, sentindo ele pulsar dentro de mim, enquanto meu marido assistia, com a mão no próprio pau, completamente hipnotizado. Cada movimento meu era uma provocação: rebolava, subia e descia, deixando ele ainda mais louco. “Que buceta gostosa”, ele murmurava, e eu me sentia poderosa, desejada, no controle.
Fomos para o quarto, onde a coisa ficou ainda mais intensa. Deitei na cama, e ele me pegou de quatro, metendo com força enquanto eu gemia alto, sem me importar com mais nada. Meu marido se aproximou, e eu chupava ele enquanto nosso amigo me fodia com estocadas profundas, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto. Esfreguei minha bucetinha naquele pauzão, sentindo ele roçar no meu clitóris a cada movimento, até que o prazer explodiu em um orgasmo que me fez tremer inteira. Ele gozou logo depois, com um gemido rouco, e eu senti o calor da camisinha cheia dentro de mim.
Enquanto nosso amigo tomava banho, meu marido não resistiu. Ele me jogou na cama e me comeu com uma urgência que me deixou ainda mais excitada. Saber que ele estava tão ligado por me ver com outro homem me fazia sentir um tesão indizível. Ele metia com força, mas não gozou — disse que queria guardar tudo para o resto da noite, porque sabia que nosso amigo ainda não tinha terminado comigo.
Voltamos para a sala, e o filme ainda rodava, mas ninguém prestava atenção. Nosso amigo se sentou ao meu lado, e logo senti sua mão subindo novamente pela minha coxa. Ele roçou aquele cacete enorme e duro contra mim, e eu não resisti: caí de boca outra vez, chupando com ainda mais vontade, lambendo cada veia, cada gota que escorria. Ele gemia alto, chamando meu nome, dizendo que minha boca era perfeita. Então, ele me puxou para o colo dele novamente, e eu sentei, sentindo aquele pauzão me invadir de novo. “Sua buceta é diferente, Fernanda... é viciante”, ele disse, e eu ri, curiosa, mas louca de tesão com o elogio. Cavalguei com força, rebolando, sentindo ele tocar fundo, enquanto meu marido nos assistia, masturbando-se lentamente, com um olhar de puro desejo.
Depois de mais uma rodada intensa, ele gozou novamente, e eu estava exausta, mas completamente satisfeita. Tomamos banho juntos, rindo, conversando sobre tudo e nada, como se nada fosse mais natural do que aquela noite. Fomos deitar, e eu me posicionei entre os dois: meu marido de um lado, meu macho do outro. Enquanto conversávamos, senti a mão do nosso amigo deslizando pelas minhas costas, descendo até meu bumbum. Ele acariciava com calma, mas com intenção, até chegar na minha bucetinha, que já estava melando de novo. Ele enfiou um dedo, depois dois, e eu gemi baixo, tentando não acordar meu marido. Mas o tesão era grande demais. Ele pegou meu rosto e me beijou, enquanto sua mão explorava cada canto de mim.
Quando senti aquele pauzão duro roçando na minha coxa, não resisti. Peguei ele com a mão, sentindo o quanto estava babado, quente, pronto. Ele colocou outra camisinha e me puxou para ficar de ladinho, com meu bumbum virado para ele. Entrou em mim devagar, mas com firmeza, e cada estocada me fazia gemer mais alto. Meu marido acordou com meus gemidos, e em vez de se surpreender, ele sorriu, se aproximou e começou a me beijar enquanto eu era fodida. Segurei a mão dele, cavalguei naquele pau preto e cabeçudo, esfregando minha bucetinha com vontade, até gozar de novo, tremendo inteira. Meu marido confessou que gozou só de me ouvir gemer, e isso me deixou ainda mais excitada.
Dormimos exaustos, mas felizes. Por volta das 7 da manhã, senti ele me acariciando novamente. Sua mão percorria minhas costas, minhas coxas, meu corpo inteiro, até que senti aquele cacete duro roçando em mim. Minha bucetinha já estava molhada, pronta, mas percebi que as camisinhas tinham acabado. Hesitei por um momento, mas meu marido já tinha me dito que confiava em mim e que, se eu quisesse, poderia ir em frente. O tesão falou mais alto. Ele me pegou de ladinho novamente, metendo sem camisinha, e a sensação da pele quente dele dentro de mim era indizível. Cada estocada era mais profunda, mais intensa, e eu gemia alto, sem me importar. Deitei no peito do meu marido, empinei o rabo para meu macho, e enquanto ele me fodia, meu marido acordou, sorrindo, louco de tesão.
Ele me pediu para dizer algo que me marcou: “Diz pro seu macho que essa buceta não é mais sua, nem minha... é dele.” E eu disse, com a voz embargada de prazer: “Minha buceta é sua, meu negão.” Ele meteu com ainda mais força, e eu gozei novamente, sentindo ele pulsar dentro de mim. Foi a cereja do bolo de uma noite perfeita.
Resumindo, foi uma noite de pura adrenalina, tesão e cumplicidade. Agora, nosso amigo sabe que, quando quiser, é só mandar uma mensagem que sua “putinha” estará pronta para ele. Mal posso esperar por mais noites assim, com meus dois homens me levando ao limite do prazer. Foi inesquecível, e meu corpo ainda pede por mais. ??
Conto com o voto de vcs
Adoro ler os comentários de vcs
Essas fotos são minhas





Gostosa!
Contos muito bom ,delicia de corpo
Queria ser amigo de vcs.. tu é muito gostosa e safada
Conto maravilhoso com fotos deliciosas, resultado gozei muito.
Sou seu fã gostosa puta safada que tesão
Caralho que tesão mulher vc e maravilhosa delícia de conto esse corpo que vontade de te fuder