Meu marido me deu um perfil do sex log e consegui um dotado pra me foder gostoso



Uma Noite de Fogo e Paixão: Minha Aventura Inesquecível
Meu nome é Fernanda, uma loira de 27 anos, casada há anos com o amor da minha vida – um homem que me conhece como ninguém, que me faz rir nas manhãs preguiçosas e me abraça forte nas noites frias. Somos daqueles casais que se olham nos olhos e sabem exatamente o que o outro deseja, sem precisar de palavras. Meu corpo? Ah, malhado de academia, 1,60 de curvas que param o trânsito: seios médios e firmes, que cabem perfeitamente na palma da mão, e um bumbum redondo, empinado, que balança como um convite ao pecado. Mas o que realmente nos une é essa liberdade safada que construímos juntos – ele, meu corninho perfeito, me incentivando a explorar desejos que nos deixam ainda mais conectados.Tudo começou numa quarta-feira ensolarada, daqueles dias em que o sol filtra pelas cortinas e ilumina o quarto como um segredo sussurrado. Meu amor me surpreendeu com um sex log que ele mesmo criou, só pra mim: "Vai lá, minha gata, ache alguém que te faça voar. Eu cuido do resto." Meu coração acelerou, um misto de timidez e excitação. Comecei a navegar, os olhos famintos por algo que acendesse o fogo dentro de mim. E aí... ele apareceu. Um moço de sorriso maroto, olhos que pareciam devorar a tela, e uma foto que me deixou sem fôlego: um pau lindo, enorme, de uns 23 cm, grosso como uma tora, veias pulsantes que prometiam uma entrega total. "Meu Deus", pensei, sentindo um calor subir pelas coxas. Conversamos por dias – assuntos leves no começo, como viagens e músicas que nos faziam dançar sozinhos em casa, mas logo virando confissões quentes, promessas de toques que nos deixariam marcados. Ele me elogiava com uma doçura que me derretia: "Você é um sonho, Fernanda, com esse corpo que grita paixão e olhos que pedem mais." Eu me sentia desejada, não só pelo corpo, mas pela alma safada que ele via em mim. Marquei com o coração na boca: terça-feira, 24 de abril de 2018. Meu maridinho me beijou devagar naquela manhã, os lábios roçando minha orelha: "Seja você mesma, amor. Eu te amo por isso tudo."Quando a campainha tocou, meu estômago deu um salto. Eu estava nervosa, sim – depois de três anos nessas aventuras, a timidez ainda me pega de jeito, como uma noiva na primeira noite. Mas lá estava eu, de lingerie preta rendada, que abraçava minhas curvas como um amante ciumento: o sutiã empinando meus seios, deixando os mamilos rosados quase à mostra, e a calcinha fio dental marcando o contorno da minha bocetinha já úmida de expectativa. Ele entrou, alto, cheiro de colônia amadeirada misturada com algo primal, e me puxou pra um abraço que durou segundos a mais do que o normal. "Você é ainda mais linda ao vivo", murmurou, os olhos traçando meu corpo como se estivesse memorizando um mapa do tesouro. Conversamos na sala, vinhos na mão, risadas nervosas quebrando o gelo. Meu marido, discreto no canto, sorria com aquele olhar de cumplicidade que me faz derreter – ele sabia que eu precisava desse ritual pra me soltar. Aos poucos, as palavras viraram toques: sua mão na minha coxa, subindo devagar, e eu sentindo o calor dele me invadir como uma onda.Fomos pro quarto, o ar pesado de desejo. Ele se sentou na beira da cama, e quando tirou a cueca, meu mundo parou. "Olha só como você me deixa, Fernanda... só de conversar com você, eu já babo por você", disse ele, a voz rouca de tesão. Ali estava: aquele pau monumental, 23 cm de puro êxtase, grosso o suficiente pra me esticar até o limite, a cabeça inchada e vermelha, brilhando de pré-gozo que escorria como mel. Meu marido, atrás de mim, soltou um suspiro baixo – eu podia sentir o olhar dele queimando na minha nuca. Caí de joelhos sem pensar, as mãos trêmulas envolvendo aquela tora quente, pulsando contra minha palma como um coração selvagem. "Que delícia...", sussurrei, lambendo a base devagar, sentindo o gosto salgado dele na língua. Comecei a chupar, devagar no início, circundando a cabeça com a boca faminta, sugando como se fosse o ar que eu precisava pra respirar. Ele gemeu, as mãos nos meus cabelos loiros, guiando sem forçar, e eu me entreguei: engoli mais, sentindo ele roçar a garganta, o maxilar protestando após uns 10 minutos de puro banquete. Minha bocetinha? Já estava um rio – meu amor se aproximou por trás, os dedos deslizando pela renda úmida, confirmando: "Ela tá louca por você, cara. Olha como ela baba." Aquela visão dele me olhando, os olhos cheios de amor e tesão, me fez sugar mais forte, imaginando como isso nos unia ainda mais.Não aguentei mais. "Vem, me fode", pedi, a voz entrecortada. Fomos pro sofá da sala, a luz da tarde dançando nas nossas peles suadas. Ele se sentou, aquela vara ereta pra cima como uma lança de prazer, e eu montei nele devagar, sentindo cada centímetro me abrir. "Ai, amor... olha pra mim", gemi pro meu marido, que se acomodou ao lado, a mão no pau dele próprio, assistindo com um sorriso orgulhoso. Desci centímetro por centímetro, o grosso me esticando deliciosamente, tocando lugares que só um pau assim alcança. Meus olhos reviraram, um gemido gutural escapando enquanto eu me acomodava no colo dele. Rebolei devagar, esfregando o clitóris contra a base dele, os seios balançando livres agora, mamilos duros roçando no peito dele. Ele me beijou então – um beijo romântico, lento, línguas dançando como amantes antigos, enquanto eu cavalgava mais forte. Em tempo recorde, o orgasmo veio como uma tempestade: ondas de prazer me rasgando, a bocetinha apertando ele como um punho de veludo, gozando em jatos quentes que escorriam pelas coxas dele. "Isso, minha rainha... goza pra mim", ele sussurrou, e eu olhei pro lado: meu corninho, com os olhos vidrados de desejo, murmurando "Eu te amo tanto por isso". Aquela frase me levou ao céu – era mais que sexo; era nosso amor se multiplicando no prazer dela.Na cama, ele me deitou com gentileza, como se eu fosse frágil e preciosa. Veio por cima, os braços fortes me envolvendo, e me penetrou devagar, olhando nos meus olhos. "Você é incrível, Fernanda... me faz querer te devorar pra sempre", confessou, e eu me derreti, as pernas se abrindo mais pra ele. Ele me comeu com uma mistura de força e ternura: estocadas profundas que batiam no meu útero, me fazendo arquear as costas e cravar as unhas nas costas dele, mas intercaladas com beijos suaves no pescoço, mordidinhas que arrepiavam a espinha. Meu marido se juntou, beijando minha mão, sussurrando "Você tá linda assim, entregue... sou o homem mais sortudo do mundo". Gemi alto, o quarto ecoando nossos suspiros, o pau dele me preenchendo até eu sentir que era parte de mim.Pedi pra ir de quatro, virando de bruços na cama, o bumbum empinado como uma oferta. Ele se posicionou atrás, as mãos grandes massageando minhas nádegas antes de entrar – e quando entrou, foi como fogo líquido: todo o comprimento me invadindo, esticando, me fazendo gritar de prazer puro. "Mais forte, por favor... me fode como se eu fosse sua", implorei, e ele obedeceu, metendo com uma velocidade que me deixava tonta, a jeba batendo na minha pele como um tambor de guerra. Puxou meu cabelo loiro com cuidado, mas firme, inclinando minha cabeça pra trás pra me beijar de lado, enquanto batia levemente no bumbum, o som ecoando como palmas de aplausos ao nosso êxtase. Os vizinhos? Devem ter ouvido tudo – meus gemidos virando gritos, "Ai, caralho, que pau gostoso!", mas eu não ligava. Era libertador, selvagem, e romântico na sua intensidade: ele me chamava de "minha deusa", e eu respondia com reboladas que o faziam tremer. Olhava pro lado e via meu amor, masturbando-se devagar, os olhos cheios de uma admiração que me fazia gozar de novo, apertando ele até ele grunhir.Por último, quis o controle: subi nele, sentando com as mãos no peito dele, sentindo os músculos se contraírem sob meus dedos. "Deixa eu te amar agora", disse, e comecei a cavalgar devagar, roçando o clitóris na base grossa, os quadris girando em círculos lentos que nos faziam ofegar. Ele puxou meu cabelo de novo, mas com uma doçura que me arrepiou, os olhos nos meus: "Você me enlouquece, Fernanda... goza comigo". Fiz caras e bocas inevitáveis – língua pra fora, olhos semicerrados de puro gozo –, esfregando mais forte até sentir ele pulsar dentro de mim. Não deu outra: ele explodiu, inundando minha bocetinha com jatos quentes de porra, tanto que quando me levantei, escorria pelas coxas como um rio de leite cremoso. Meu corninho não aguentou esperar: com um olhar faminto e cheio de devoção, ele me deitou de costas na cama, as pernas abertas, e mergulhou a boca na minha bucetinha arrombada e transbordando. Sua língua dançava devagar, lambendo cada gota daquele leite grosso e quente, sugando os lábios inchados com uma gentileza que me fazia tremer de novo. "Você tá deliciosa assim, amor... toda cheia dele, mas só pra mim limpar", murmurou entre lambidas, os olhos nos meus, cheios de um amor que me derretia. Ele chupou tudo, devagar e profundo, deixando minha bocetinha limpa e reluzente, pulsando de um prazer residual que me fez gemer baixinho, as mãos nos cabelos dele. Foi o toque final de cumplicidade, me fazendo sentir ainda mais amada e desejada.Desabamos juntos, suados e rindo, ele me abraçando por trás enquanto eu me aninhava no peito do meu marido, que nos beijou a testa: "Vocês foram perfeitos. Te amo, minha vadia linda."Essa noite foi mais que uma foda épica – foi romance puro, entrelaçado com o picante que nos define. Aquele pau grande e grosso me fez gozar como nunca, mas o que me marcou foi o olhar do meu corninho, o beijo do meu amante, a sensação de ser amada na entrega total. Obrigada, meu amor, por me dar asas e me esperar com os braços abertos. Já marquei o repeat – e dessa vez, quem sabe, você se junta mais de perto? Bjos molhados, cheios de porra e carinho. Até a próxima aventura, corninho... você é meu tudo.
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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu marido me deu um perfil do sex log e consegui um dotado pra me foder gostoso

Codigo do conto:
244174

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/10/2025

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4

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