Chegando em seu destino, Fernanda me ligou dizendo que ocorreu tudo bem e que meu amigo era muito gente boa, na hora minha testa coçou, pensei: será que esse negro safado estava sendo talarico? Deixei pra lá e mandei um dinheiro pra ela almoçar e pagar o almoço do Túlio, a cidade, agora para trás, era apenas o cenário esquecido de uma transação bem-sucedida. Mas o verdadeiro pagamento estava por vir.
A viagem de Fernanda agora não era mais sobre negócio, mas um desejo silencioso, e a transferência de dinheiro foi um pretexto, para me colocar uma pulga atrás da orelha que eu estava sendo corneado, uma desculpa sutil para alimentar meus pensamentos que algo mais estava acontecendo. Mas eu confio muito nela, então não botei fé que aquele negro estava com todo domínio sobre minha esposa. Ele sabia que o almoço seria o prelúdio de um momento só deles.
No restaurante, as palavras se tornaram poucas, superadas pela intensidade dos olhares que se cruzavam por cima dos talheres. Não almoçavam "como um casal" — eles eram a própria definição da cumplicidade. Os toques eram rápidos, mas carregados de uma promessa proibida: a mão dele roçando a dela sob a mesa, a forma como Túlio a observava, saboreando não a comida, mas a presença dela, antecipando o que viria.
Ao entrarem no carro, a jornada de volta não era mais uma viagem, mas um espaço fechado e íntimo. A exaustão do trabalho abria espaço para uma energia diferente, tensa e eletrizante. Os cintos de segurança eram a única barreira formal entre eles, e o ar dentro do veículo já estava carregado. A viagem de volta havia começado, sim, mas o verdadeiro destino era o reencontro dos seus corpos.
Assim que o carro se fundiu com a rodovia, o mundo exterior desapareceu. A pressa do negócio foi substituída por uma urgência mais profunda e visceral.
Fernanda não suportou a espera. Virou-se para ele, e o que havia começado com olhares no almoço explodiu em uma necessidade irresistível. Ela não pediu, ela simplesmente tomou. O desejo acumulado, que fervia sob a superfície durante a transação, agora a consumia.
Com a estrada passando rápido, ela se inclinou, e a viagem de volta se transformou em uma fuga para um mundo só deles. A boca dela não procurava mais alimento, mas sim a fonte de toda a tensão e prazer que ele representava, tirou seu mastro pra fora e já caiu de boca. A fome era voraz, uma devoção absoluta, e ali, no apertado espaço do veículo em movimento, ela se entregou à única coisa que realmente importava: a satisfação de um desejo ardente que ofuscava o próprio asfalto, ela queria todo aquele pau só pra ela, todo seu suco.
Fernanda era incansável, sua boca uma fonte de prazer insaciável, demonstrando uma vontade que beirava a adoração. Ela não apenas beijava, mas devorava o cacete negro que ele lhe oferecia, sugando a própria essência daquele momento.
O primeiro clímax de Túlio foi um suspiro explosivo e muito leite denso em sua boquinha, uma entrega total àquele frenesi. Seu corpo relaxou, mas o dela não. Ela não parou, pois sentir seu pau pulsando em sua boquinha a fez gozar loucamente, o membro que amolecia em sua boca não era o fim do ato, mas um novo desafio, uma prova de sua dedicação. Com a perseverança de uma amante experiente, ela continuou, usando a suavidade para reacender a chama, provando que sua paixão era mais forte que a própria exaustão. E assim, com muita maestria, daquela boquinha de veludo de esposa putinha, ele voltou a endurecer, respondendo ao seu toque persistente, pronto para que a jornada de prazer continuasse.
A viagem tornou-se uma celebração intensa e demorada, onde Fernanda parecia decidida a extrair cada gota de leite daquele cacetão preto. Aquele era um tesouro particular, uma paixão espetacular que ela não estava disposta a deixar escapar.
Seu desejo se aprofundou, e cada movimento de sua boca era uma adoração faminta, saboreando e explorando cada centímetro daquele gigantesco pau. Não era apenas um ato; era uma missão. Ela sabia que desta vez o prazer dele seria mais difícil de alcançar, mas isso só a motivava. A determinação estava estampada em seu ritmo e na intensidade de seu empenho.
No banco do carro, ela o levava ao limite, decidida a manter o fogo aceso. A meta não era apenas o clímax, mas sim a jornada inteira. Ela queria que aquela sensação de uma tora negra preencher toda sua boquinha a acompanhasse até o momento em que chegasse em casa e seu marido abrisse a porta, prolongando a ardente prova de seu desejo até o último instante.
Ela queria aproveitar bastante daquele cacetão preto, pois não era sempre que tinha algo tão espetacular como aquele pau, chupou muito e aproveitava cada centímetro dele.
O carro deslizou pela rua familiar, mas o que acontecia dentro dele estava longe de ser rotineiro. Sentindo a proximidade do lar, Fernanda intensificou seus movimentos, levando Túlio ao limite final. O motor silenciou bem na porta de casa, e naquele instante de pausa, ele não pôde mais resistir.
No momento que abri a porta, a cabeça do seu cacete preto inchou e latejou na boca dela, e o ápice veio com uma força incontida, Fiquei parado na porta olhando aquela cena sem reação, meu pau endureceu na hora. Ele a inundou, liberando a tensão de toda a viagem em um jorro intenso de prazer. Por um momento, ele ficou ali, paralisado pela intensidade da própria entrega.
Ela, contudo, não hesitou. Com um carinho possessivo, limpou-o completamente. Ao descer do carro, veio até mim, e o beijo que me deu foi selvagem, cheio de uma gratidão ardente e insana. "Obrigada por ter um amigo desse", ela sussurrou, a voz carregada de satisfação.
Enquanto a paixão ainda pairava no ar, Túlio interveio com uma proposta chocante, mas clara. Com um sorriso de quem sabe exatamente o que quer, ele olhou para mim e disparou:
?"Amanhã, depois do jogo, vou vir aqui tomar uma e comer sua mulher."
?Fiquei sem palavras, paralisado pela audácia. Mas antes que pudesse sequer processar a fala, Fernanda se adiantou, cortando qualquer possibilidade de recusa. Ela o encarou com uma determinação fria e sexy: "Se você não autorizar, eu vou dar para ele do mesmo jeito."
?Diante da inevitabilidade do desejo dela e da intensidade da situação, a única resposta que restou a mim foi um gesto de rendição. Eu consenti com a cabeça, selando um pacto surpreendente.
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Tudo premeditado pela esposa puta e safada e por seu amigo talarico e mais um chifre pro corno
Vai ficando melhor