Fui em uma visita íntima na cadeia pra pagar a dívida do meu marido




**Minha Aventura na Visita Íntima: Pagando a Dívida com Prazer**

Meu nome é Fernanda, casada há 11 anos com meu cornão, Carlos, que adora me ver sendo usada por outros machos, especialmente os bem dotados e dominadores. Sou loira, 1,70m, com um bumbum grande, empinado e durinho, conquistado com treinos diários na academia, e seios médios que sempre atraem olhares famintos. Além de cuidar do corpo, vendo lingeries sensuais, e muitas clientes compram peças provocantes para as visitas íntimas no presídio perto de casa. Elas me contam histórias quentes sobre seus maridos, presidiários famintos que as devoram atrás das grades, e eu sempre ficava molhada imaginando como seria estar no lugar delas.

Recentemente, descobri que Carlos estava em uma enrascada: ele devia uma grana alta pro marido de uma das minhas clientes, um cara preso no mesmo presídio. Por coincidência, esse marido devia o mesmo valor a um presidiário chamado Marcus, um negro enorme, conhecido por ser bruto e bem dotado. Marcus, para cobrar a dívida, exigiu que o marido da cliente arrumasse uma “puta” para ele na visita íntima. Quando Carlos soube disso, viu a chance perfeita: saldar a dívida e realizar nossa fantasia. Ele disse ao amigo que arrumaria a acompanhante, mas, com um sorriso safado, me contou o plano: “Fernanda, você vai ser a ‘puta’ que vai pagar a dívida. Quero te ver sendo fodida por esse negão, voltando toda arrombada pra mim.” A ideia de ser usada por um estranho, sem ele saber que sou casada, me deixou encharcada. Carlos marcou tudo: eu me passaria por uma acompanhante contratada, com permissão para uma visita íntima especial.

No dia marcado, me preparei como uma profissional do prazer. Escolhi uma lingerie preta da minha coleção: um sutiã de renda que destacava meus seios, uma calcinha fio-dental minúscula que mal cobria minha bucetinha depilada, e meias 7/8 com liga que valorizavam minhas coxas torneadas. Por cima, um vestidinho vermelho colado, curto e decotado, sem nada além da lingerie por baixo. Carlos me levou ao presídio, beijando minha boca e apertando meu bumbum no carro. “Você vai pagar minha dívida direitinho, minha putinha. Volta toda destruída pra mim.” Eu tremia de ansiedade e tesão enquanto passava pela revista — os guardas me encaravam como se quisessem me foder ali mesmo, o que só aumentou minha excitação.

Na sala de visitas íntimas, o ambiente era cru: uma cama dura, paredes cinzas, sem conforto. Marcus já me esperava, algemado só nos pés por protocolo, mas com as mãos livres para me dominar. Ele era um colosso: negro, musculoso, tatuado, com um olhar predador que me fez arrepiar. O volume na calça laranja do uniforme era assustador, e quando ele sorriu, vi que as histórias eram verdadeiras — seu pau parecia descomunal. “Então você é a puta que mandaram pra pagar a dívida? Tira esse vestido. Devagar.” Sua voz era grave, autoritária, e eu obedeci, deixando o vestido cair e ficando só de lingerie. Ele se aproximou, cheirando meu pescoço como um animal. “Você veio pra me satisfazer, entendeu? E vou te usar até não aguentar mais.”

Eu não fazia ideia do que me esperava. Nem eu nem Carlos sabíamos que Marcus gostava de um sexo mais bruto, mas quando ele agarrou meus cabelos loiros com força, puxando minha cabeça para trás, senti um misto de susto e tesão. “De joelhos, vadia.” Caí no chão frio, e ele abriu a calça, liberando aquele pauzão preto, maior que qualquer coisa que já vi — uns 26cm, grosso como meu pulso, com veias saltadas e a cabeça brilhando de tão inchada. “Chupa até engasgar.” Enfiou na minha boca sem aviso, forçando até o fundo da garganta, me fazendo babar e tossir. Eu chupei com vontade, lambendo a cabeça, sentindo o gosto salgado, mas ele não estava satisfeito. Deu um tapa no meu rosto, não forte o suficiente para machucar muito, mas o bastante para minha bochecha arder. “Chupa direito, sua safada.” A dor me pegou de surpresa, mas minha bucetinha melou na hora. Não imaginava que um tapa assim podia me excitar tanto, e descobri que adorava ser tratada assim.

Ele me levantou pelos cabelos, rasgando minha lingerie com as mãos brutas. “Essa merda de renda é só enfeite.” Jogou o sutiã no chão e deu um tapa forte no meu bumbum, fazendo-o queimar e deixando uma marca vermelha. “Que rabo gostoso, puta.” Ele passou a mão na minha bucetinha, que já pingava, e enfiou dois dedos sem cuidado, esticando-me até eu gemer alto. “Tá molhada pra caralho, né?” Ele riu, dando outro tapa na minha bunda, mais forte, que ecoou na sala. Eu gemi, surpresa com o quanto estava gostando daqueles toques brutos. Ele me jogou na cama de bruços, posicionando-se atrás de mim. Antes de começar, deu um soco leve na minha costela, não o suficiente para doer de verdade, mas o bastante para me fazer sentir sua força. “Aguenta quieta, vadia.”

Sem aviso, ele cuspiu na minha bucetinha, posicionando aquele cacete cabeçudo na entrada. “Vou te arrombar, sua loira safada.” Entrou de uma vez, sem camisinha — Carlos tinha autorizado, querendo me ver cheia de porra, and Marcus, achando que eu era uma acompanhante contratada, nem perguntou. O pau dele me rasgou, esticando minhas paredes até o limite, uma dor intensa que me fez gritar. “Rebola, sua puta, ou apanha mais.” Ele metia com brutalidade, estocadas profundas que batiam no meu útero, cada uma me fazendo gemer alto. Entre as estocadas, dava tapas na minha bunda, alternando entre os lados, deixando-a ardendo e vermelha. Eu nunca tinha sentido tanto tesão com essa mistura de prazer e toques brutos, e gozei forte no quinto minuto, tremendo inteira, minha bucetinha apertando o pau dele enquanto ele ria. “Já gozando? Isso é só o começo.”

Virou-me de frente, abrindo minhas pernas como se eu fosse uma boneca. “Olha pra mim enquanto te fodo.” Ele deu outro tapa no meu rosto, fazendo minha cabeça virar, e outro soco na costela, só para reforçar quem mandava. Eu gemia, completamente rendida, adorando a sensação de ser usada assim. Ele metia com força, esticando minha bucetinha, enquanto alternava tapas na minha bunda, cada um me fazendo pular na cama e melar ainda mais. “Você é uma puta perfeita, feita pra levar pau.” Eu implorava por mais, perdida no tesão, minha buceta pulsando a cada estocada e tapa. Não imaginava que uns tapas e socos podiam me deixar tão louca, mas estava viciada.

Depois de quase uma hora me usando como quis, ele rosnou: “Vou encher essa buceta de porra, pra você lembrar quem te fodeu.” Acelerou, metendo como um animal, and gozou dentro de mim — jatos quentes e grossos inundando minha bucetinha, escorrendo pelas coxas enquanto eu gozava junto, gritando, meu corpo convulsionando. Ele saiu, me deixando ali, arrombada, com a buceta inchada, vermelha, pingando porra, marcas de tapas na bunda e um leve ardor nas costelas. “Diz pro teu cafetão que a dívida tá paga, sua cadela. Mas vou contar pros outros presos como essa buceta é gostosa e apertada. Volta qualquer dia, que esse rabo é meu agora.”

Saí mancando, com o vestido colado no corpo suado, marcas vermelhas visíveis na bunda e um leve rubor no rosto dos tapas. Carlos me esperava no portão do presídio, e quando me viu naquele estado — cabelo bagunçado, andar torto, claramente destruída —, seus olhos brilharam de tesão. “Caralho, Fernanda, ele te quebrou mesmo. E a dívida tá paga.” No carro, descrevi cada detalhe: os tapas no rosto, os socos na costela, os tapas na bunda, a porra escorrendo da minha buceta. Carlos ficou louco, confessando que não sabia que Marcus era tão bruto, mas adorou o resultado e o fato de ter quitado a dívida com meu prazer. “Você tá toda arrombada, minha putinha. Deixa eu ver.” Levantei o vestido, mostrando a buceta inchada e ainda melada de porra, e ele gemeu, já duro.

Chegando em casa, Carlos não perdeu tempo. Me jogou deitada no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha, ainda inchada e pingando o leite de Marcus. Ele chupava com uma fome insana, sugando cada gota da porra quente que escorria, lambendo meu clitóris e enfiando a língua fundo, como se quisesse limpar tudo. “Que delícia, minha puta, sentir ele em você,” ele murmurava, com a boca molhada, enquanto eu gemia alto, o tesão voltando com tudo. Depois, ele subiu em mim e meteu seu pau, mas minha bucetinha estava tão larga do pauzão de Marcus que o pau dele nadava lá dentro, escorregando sem resistência. Isso o deixou louco de tesão, e ele metia como um animal, gemendo: “Tá toda arrombada, sua safada.” Gozou em poucos minutos, enchendo-me com mais porra, o prazer dele amplificado por saber que Marcus tinha me destruído.

Enquanto nos recuperávamos, ofegantes, eu olhei nos olhos dele e disse: “Amor, Marcus vai contar para os outros presos sobre a ‘puta gostosa e apertada’ que ele comeu. Quero voltar lá, dar pra ele de novo e pros outros presidiários que ele indicar, disse a ele que vou cobrar só o Uber pra ele me comer toda semana na visita íntima. Quero ser usada por todos eles.” Carlos sorriu, já excitado outra vez. “Minha putinha, você é perfeita. Vamos marcar isso.” Eu, que não sabia que podia gostar de um sexo com essa pegada mais bruta, me vi viciada nesses toques de tapas e socos, e agora sonho com uma cela cheia de machos me fodendo enquanto meu cornão espera pra me buscar, toda marcada e cheia de porra, com a fantasia realizada. ??


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Comentários


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pedropiroca Comentou em 13/10/2025

Puta gostosa do caralho Que sorte a sua amigo Sucesso com essa puta

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lozo Comentou em 11/10/2025

Nada mais gostoso e gratificante do que ter uma esposa linda, gostosa e bem safada, bem tarada, sem limites, que procuram de todas as formas gozar a vida literalmente.]Votado e aprovado

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phnd Comentou em 11/10/2025

Maravilhoso conto. Cheguei ficar de pau duro.

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ffsafadao Comentou em 11/10/2025

Que tesão de conto safada insaciável quero ver fotos sua trepandoooo com os outros preso gostosa

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coroaandre Comentou em 11/10/2025

Não sei o q e melhor o conto ou ela

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dom-max Comentou em 11/10/2025

Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!! Eu moro na região sul... Itajaí SC Email maximusdomoutlook Facebook sfacebook/share/1Arvr7VFcP/




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui em uma visita íntima na cadeia pra pagar a dívida do meu marido

Codigo do conto:
244408

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/10/2025

Quant.de Votos:
28

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