O amigo do meu marido, me comeu dentro do carro em uma viagem 3



O dia amanheceu com uma tensão palpável e eletrizante no ar. O casal mal conseguia disfarçar a antecipação. Os toques eram mais longos, os olhares mais intensos, e a conversa girava em torno de trivialidades que escondiam a única coisa que realmente importava: a visita de Túlio para assistir o jogo de futebol.
?Fernanda estava radiante, com uma energia que beirava a impaciência. Ela já havia traçado planos, e Carlos seu marido a observava, fascinado, o desdobramento do desejo dela. Ela se arrumou com um cuidado especial, escolhendo roupas que eram ao mesmo tempo casuais e tentadoras.
?Carlos, por sua vez, sentia uma mistura de nervosismo e satisfação. Ele era o facilitador, o espectador privilegiado de uma fantasia que era, de alguma forma, dele também. Eles compartilhavam olhares cúmplices, cada um saboreando em segredo a promessa da noite que se aproximava, onde a regra principal seria a satisfação de todos os desejos.

A campainha tocou, cortando a tensa expectativa no ar. Era o sinal.
?Fernanda abriu a porta com um sorriso que não era apenas amigável, mas sim uma promessa explícita, adornada com a maquiagem cuidadosamente aplicada para a ocasião. Túlio, o amigo que acabara de descer do carro, nem precisou de tempo para que o olhar dele se fixasse nela, mas antes que pudesse sequer cumprimentar, Fernanda tomou a iniciativa.
?Ela o puxou para dentro em um movimento rápido e decidido, e o que se seguiu foi um longo e avassalador beijo bem ali, na entrada da sala. O beijo não era discreto; era uma declaração de desejo feita para ser vista.
?E no meio da sala, Carlos, o marido, observava.
?O coração de Carlos palpitava, não de raiva ou de ciúmes, mas de um tesão crescente e incontrolável. Ver sua esposa, seu objeto de desejo mais íntimo, entregue a outro homem com tamanha paixão, era o catalisador de sua própria excitação. Ele estava ali, deliberadamente exposto ao espetáculo, sentindo o calor subir e um sorriso lento de prazer proibido se abrir em seu rosto. O consentimento dado na noite anterior estava sendo consumado em uma chama tripla de cumplicidade e luxúria.

?A intensidade do beijo foi apenas o prelúdio. Sem quebrar o contato visual com o marido, Fernanda deslizou para o chão em um movimento fluido e decidido.
?Ali, no meio da sala, diante de Carlos (o marido), ela se ajoelhou. Com uma urgência que não podia esperar pelas formalidades de um quarto, ela sacou o membro do Amigo. Não houve hesitação, apenas a rendição total ao seu desejo.
?Ela abocanhou aquele pau preto, grosso, cabeçudo, sacudo e gigante, retomando a voracidade demonstrada no dia anterior. O espetáculo era cru, imediato e totalmente intencional.
?Carlos assistia, fascinado e imobilizado pela onda de tesão que o inundava. Ver a esposa, com a mesma devoção com que o atendera sempre, agora entregue a outro homem bem em sua frente, não o paralisou de raiva, mas de um gozo visual inaudito. O sorriso em seu rosto era agora uma expressão clara de prazer excitado, enquanto ele observava cada movimento dela, sentindo-se um espectador privilegiado do seu próprio acordo proibido.

Fernanda finalizou a demonstração de desejo com uma audácia que beirava o desafio. Ela se levantou, o sorriso triunfante, e o fez carregar a prova do que acabara de acontecer.
?Com o membro do Amigo ainda molhado em seu beijo, ela se virou para Carlos. Em vez de ir se limpar, ela pressionou os lábios, agora úmidos e babados, nos dele em um beijo que era a transferência íntima do prazer que acabara de dar. Era o selo do acordo, uma marca clara e excitante de sua permissão e cumplicidade.
?Em seguida, com uma naturalidade desconcertante, ela se dirigiu à cozinha para buscar as cervejas, deixando os dois homens sozinhos, imersos na intensidade do momento.

?O Amigo (Túlio) ajeitou a roupa, com um olhar ainda atordoado, mas visivelmente satisfeito. Eles se sentaram no sofá, as latas geladas em mãos, o jogo de futebol apenas um ruído de fundo para o verdadeiro espetáculo.
?O Amigo olhou para Carlos, o marido, e sorriu com uma euforia descarada.
?"Que recepção!", ele comentou, a voz embargada pela excitação, referindo-se não ao beijo de boas-vindas, mas ao ato íntimo e surpreendente que acabara de acontecer na frente do marido.
?Carlos devolveu o sorriso, a excitação ainda pulsando em suas veias. O sentimento era de uma felicidade pervertida e um tesão que só aumentava. A confirmação de que sua esposa era ousada e desejável, e que ele estava no centro daquela experiência, era o maior prazer.

Com as cervejas geladas e o jogo rodando na TV, o trio não demorou a romper a fachada de normalidade.
?Fernanda resolveu a questão do assento de forma decisiva, sentando-se entre os dois homens no sofá, transformando o móvel em um trono de prazer compartilhado.
?Em um movimento que era tanto carinho quanto provocação, ela se virou para Carlos e o beijou, um ósculo intenso e prolongado, como se quisesse lembrá-lo de que ele ainda era o centro de sua atenção. Mas o verdadeiro presente era para o Amigo (Túlio).
?Ao se inclinar para o marido, a postura de Fernanda fez com que sua "bundinha linda" ficasse perfeitamente à disposição de Túlio. Era um convite silencioso, mas impossível de ignorar, uma entrega estratégica feita sob o olhar e a cumplicidade do marido, pois ela estava sem calcinha.
?Túlio não precisou de mais. Sentiu o calor macio da coxa dela encostada na sua e a bucetinha tentadora ali, ao alcance.

Aproveitando a entrega total de Fernanda, Túlio não perdeu tempo. Com um sorriso de triunfo direcionado a Carlos, ele retirou seu membro de impressionantes 23cm.
?Em vez de inseri-lo de imediato, ele começou um jogo de sedução lento e provocante. Sentindo o calor da carne dela contra a dele, Túlio começou a pincelar a bucetinha de Fernanda com a cabeça do seu mastro. Era um flerte sensual, uma preparação que fazia ambos ansiarem por mais.
?Enquanto isso, Fernanda mantinha-se totalmente focada em Carlos, beijando-o com uma intensidade crescente. Aquele beijo era uma ponte de tesão, ligando o prazer que ela estava recebendo ao desejo que ela despertava no marido. Para completar, ela agarrou o pau de Carlos, que já estava duro (15cm), guiando o próprio marido para ser parte ativa daquela cena de excitação consensual.
?Carlos estava imerso em um estado de êxtase voyeurístico. Sentir o beijo de sua esposa, ter seu próprio membro nas mãos dela, tudo enquanto assistia e sentia o amigo estimulá-la, era a consumação de uma fantasia. Seu corpo tremia de tesão, e ele se via preso entre o beijo de sua esposa e a cena excitante que se desenrolava ao seu lado.

O jogo de sedução terminou. Com a cabeça gigante do membro de Túlio pressionando e invadindo sua bucetinha de esposa putinha, a preparação sensual deu lugar à ação imediata.
Fernanda não tentou esconder o que estava sentindo. Ela soltou o beijo de Carlos e, sem se afastar, virou ligeiramente a cabeça para a orelha do marido. O som que escapou de seus lábios não foi um sussurro, mas um gemido alto e gostoso, carregado de prazer e excitação, dizendo: obrigado meu amor, seu amigo é demais. Ela estava se assegurando de que Carlos não apenas visse o que estava acontecendo, mas também escutasse cada nota da sua satisfação.
O gemido era a prova sonora da intensidade da invasão de Túlio, e a forma como ela se agarrava ao membro de 15cm do marido só aumentava a excitação de Carlos. Ele se sentia como o centro de um turbilhão de luxúria, ouvindo o prazer da esposa enquanto seu próprio corpo era testemunha e participante.

O gemido no ouvido de Carlos e a fala dela dizendo que ama um pau preto, foi o último vestígio de controle de Fernanda. O prazer intenso, estimulado pela cabeça gigante da tora de Túlio, tornou-se insuportável.
Com um tremor final, ela atingiu o clímax, soltando o membro de Carlos e se afastando dele apenas para subir em Túlio. Não era mais tempo de sutilezas; o desejo exigia a entrega completa. Ela se posicionou sobre o amigo em uma cavalgada mágica, com o corpo totalmente entregue ao ritmo que ela mesma ditava.
E ali, no sofá da sala, com as luzes acesas, Carlos observava.
Ele via o gigante membro de Túlio (23cm) entrar e sair da bucetinha de sua esposa em um movimento ritmado e hipnótico. A cena era a materialização de seu consentimento, e o tesão de Carlos atingia níveis estratosféricos. Ele era o espectador principal do prazer de sua mulher, e cada estocada era um golpe de excitação que reforçava a sua própria felicidade com o acordo.

O tempo de Fernanda no comando se esgotou. Após trinta minutos de uma cavalgada selvagem que elevou a tensão na sala, Túlio assumiu o controle. Ele pediu que ela se colocasse de quatro ali mesmo, transformando o sofá em um altar de luxúria explícita.
Sem hesitar, Túlio a segurou firme, enrolando os cabelos dela na mão para ditar o ritmo. E então, ele começou a fudê-la com muita força, as estocadas firmes e profundas refletindo a intensidade da sua posse e a entrega total dela.
Neste novo e exposto ângulo, Carlos finalmente se juntou ativamente ao espetáculo. Ele se posicionou na frente de Fernanda, que, mesmo sendo dominada por Túlio, se inclinou e chupou o membro de Carlos.
A cena se tornou um triângulo de prazer desinibido: o Amigo penetrando com força, a Esposa recebendo aquele mastro negro e gemendo, e o Marido desfrutando da boca dela enquanto assistia o corpo da esposa ser possuído. A excitação de Carlos era a maior de todas, pois ele estava imerso no desejo de ambos.

?A intensidade do momento atingiu um novo ápice com a completa troca de papéis e prazeres.
?Após um período de excitação crescente, Carlos, o marido, se rendeu à posição de observador privilegiado. Ele deitou-se no sofá, recebendo um presente imediato e audacioso de sua esposa. Fernanda não hesitou: ela colocou sua bucetinha úmida e excitada diretamente na boca de Carlos.
?Neste momento de total entrega e exposição, Túlio intensificou sua posse. Enquanto Fernanda provava o marido em um 69, Túlio continuou a fudê-la, aproveitando a nova posição. Cada estocada era profunda e furiosa, e a cada impulso, ele fazia questão que suas bolas batessem repetidamente na boca de Carlos, que estava ali, sob a esposa, provando-a.
?A cena era o ápice da luxúria consensual. Carlos estava totalmente envolvido, provando o prazer que a esposa recebia do Amigo, sentindo as bolas de Túlio em seu rosto a cada batida, e sua excitação era a validação final daquele jogo.

?O ápice da intensidade veio com uma explosão de prazer sincronizada e total.
?Com Fernanda provando-o e Carlos recebendo-a, Túlio não pôde mais se conter. Ele atingiu o clímax com uma força brutal, gozando muito na bucetinha de Fernanda. O leite quente e espesso de Túlio escorreu, pingando diretamente na boca de Carlos, que estava logo abaixo.
?Carlos recebeu o esperma do amigo, bebendo-o com uma mistura de submissão e êxtase. Aquele ato final de consentimento e humilhação perversa foi o catalisador para seu próprio fim. Enquanto bebia o sêmen de Túlio de sua esposa, ele também gozou com toda a sua força, inundando a boca de Fernanda.
?Ela, por sua vez, sentiu o prazer de seu marido escorrer por sua garganta no exato momento em que seu próprio corpo atingia um segundo e poderoso orgasmo. Era o final perfeito para a jornada, um círculo de luxúria onde o prazer de um era o clímax do outro.

A sala da casa, antes palco de um clímax explosivo, ficou subitamente silenciosa, inundada pelos vestígios do prazer.
Túlio, o amigo, sabia que o momento havia chegado ao seu final. Com a voz ainda rouca, ele se despediu, dizendo que precisava ir embora. Rapidamente, ele se vestiu e partiu, deixando o casal imerso na magnitude do que acabara de acontecer.

?A partir daquele dia, a relação de Carlos e Fernanda foi transformada. A barreira do desejo proibido foi quebrada, e a cumplicidade que surgiu do ato consensual incendiou o casamento. As transas do casal, antes talvez rotineiras, tornaram-se espetaculares, carregadas com a lembrança e a liberdade conquistada na frente do amigo. O prazer de um era agora infinitamente mais intenso, temperado pela ousadia e pela certeza do desejo mútuo e compartilhado.

?O impacto da experiência foi duradouro. Recentemente, Túlio procurou Carlos e expressou o desejo de repetir o dia do jogo. Para o marido, a proposta foi recebida com a mesma excitação da primeira vez. Longe de ser um fardo, o desejo de Fernanda e a participação de Túlio tornaram-se a fonte de uma felicidade perversa e inegável.
?Agora, Carlos e Fernanda estão programando a próxima aventura, prontos para reativar o triângulo de prazer que provou ser o maior afrodisíaco para o casamento.

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Comentários


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grisalho-guarulhos- Comentou em 06/10/2025

Também queria ser amigo do corno para gozar nesse cuzao




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O amigo do meu marido, me comeu dentro do carro em uma viagem 3

Codigo do conto:
244081

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
06/10/2025

Quant.de Votos:
12

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