O incidente no banheiro marcou o ponto sem volta da reforma – não só da casa, mas da libido de Fernanda. Naquela noite, enquanto Carlos a possuía devagar na cama, os lençóis embolados em torno de suas curvas malhadas, ela descrevia cada detalhe com a voz rouca de tesão: o pau grosso de Zezinho, negro e pesado como uma âncora de prazer, e o de Ataíde, cabeçudo e curvado, prometendo invadir seu cuzinho com uma precisão cruel. "Eles me olharam como se eu fosse o prêmio da obra, amor... grossos, veados, prontos pra me arrombar", gemia ela, rebolando sobre ele, os seios médios balançando enquanto apertava o pau dele com a bocetinha úmida. Carlos, os olhos vidrados de excitação, cravava as unhas nas nádegas dela: "Então faz acontecer, vadia. Convida eles pro 'fim de obra' amanhã. Eu cuido da câmera... e do resto." Ele gozou primeiro, enchendo-a com um grunhido possessivo, mas Fernanda continuou cavalgando, imaginando os dois operários, até explodir em um orgasmo que a deixou tremendo, suada e ansiosa pelo dia seguinte.A reforma avançou rápido nos dias que se seguiram, mas o ar na casa estava elétrico, carregado de olhares roubados e toques "acidentais". Zezinho, com sua gargalhada grave, elogiava a "estrutura perfeita" de Fernanda enquanto pintava as paredes, os braços musculosos flexionando sob a regata suada; Ataíde, mais reservado, demorava nos ajustes do piso, os olhos escuros fixos no bumbum empinado dela quando ela se inclinava para "ajudar". Carlos notava tudo, sorrindo cúmplice durante as pausas para café, onde as conversas viravam flertes velados: "Dona Fernanda, se precisar de mais mão de obra... a gente tá disponível 24 horas", brincava Zezinho, piscando. Ela ria, corando, mas sentia a bocetinha pulsar debaixo do shortinho curto. Finalmente, na quinta-feira, com os azulejos no lugar e as paredes frescas, Fernanda soltou a bomba durante o almoço improvisado na cozinha: "Rapazes, a obra tá quase no fim. Que tal uma comemoração aqui em casa sábado à noite? Só nós quatro... pra celebrar direito." Seus olhos traçaram os volumes nas calças deles, e o silêncio que seguiu foi quebrado pela risada rouca de Zezinho: "Patroa, se o Carlos topar, a gente traz as ferramentas certas." Ataíde assentiu, o pau já semi-ereto marcando a calça: "Eu cuido do que for apertado." Carlos, servindo as cervejas, ergueu a garrafa: "Topo tudo. Tragam apetite."O sábado chegou como uma tempestade de verão, o ar úmido e quente prometendo suor e gemidos. Fernanda se preparou como uma deusa safada: lingerie vermelha rendada que abraçava os seios médios e o bumbum de parar o trânsito, coberta por um vestidinho leve que mal chegava às coxas, os cabelos loiros soltos em ondas. Carlos a beijou na cozinha, a mão escorregando pela renda úmida: "Você tá linda, amor. Seja a puta que eu amo." A campainha tocou pontual, e lá estavam eles: Zezinho com uma garrafa de cachaça e um sorriso predador, Ataíde carregando um cooler de cervejas, ambos em roupas casuais que mal disfarçavam os corpos fortes – camisetas justas e bermudas que deixavam pouco à imaginação. O jantar foi leve: churrasco na varanda, risadas altas e shots que soltavam as línguas. Carlos contava anedotas, mas seus olhos devoravam Fernanda, que se inclinava de propósito, deixando o decote revelar os mamilos rosados. "Vocês fizeram um trabalho incrível na casa... mas e agora, o que mais podem consertar?", provocou ela, lambendo os lábios. Zezinho riu: "Qualquer buraco, patroa. Só manda." Ataíde, corando levemente, murmurou: "Eu gosto dos apertados."Não demorou para a varanda esvaziar. Eles migraram para a sala, o sofá amplo virando palco, com Carlos na poltrona ao lado, a câmera discreta no celular capturando tudo. Fernanda se sentou entre os dois, o vestido subindo pelas coxas, e Zezinho foi o primeiro: puxou-a para um beijo lento e profundo, a barba grisalha arranhando sua pele macia, as mãos grandes explorando os seios por cima da renda. "Que delícia de mulher... madura pros prazeres", grunhiu ele, enquanto Ataíde beijava seu pescoço por trás, os dedos deslizando pela calcinha, encontrando a bocetinha já babando. Ela gemeu alto, virando-se para engolir a língua de Ataíde, jovem e faminta, enquanto Zezinho chupava um mamilo, sugando com uma experiência que a fazia arquear as costas. "Ai, rapazes... me toquem mais", implorou ela, as mãos trêmulas abrindo as bermudas deles. Primeiro Zezinho: o pau grosso saltou livre, negro e veiado, uns 20 cm de circunferência que a fizeram engasgar de excitação – tão largo que mal cabia na palma dela. Ela caiu de joelhos, lambendo a base salgada, sentindo o peso na língua enquanto ele gemia: "Chupa, patroa... engole esse negrão." Ataíde se juntou, libertando seu monstro cabeçudo – 22 cm curvados para cima, a glande inchada brilhando de pré-gozo, perfeito para foder um cuzinho apertado. Fernanda alternou, mamando um depois o outro, o maxilar doendo de prazer, enquanto Carlos assistia, o pau duro na mão: "Isso, amor... mama eles como merece. Minha vadia gulosa."A roupa sumiu em um borrão de mãos ávidas. Fernanda nua no sofá, as pernas abertas, Zezinho mergulhou primeiro na bocetinha dela, o pau grosso esticando-a devagar, centímetro por centímetro, fazendo-a gritar de êxtase misturado com dor deliciosa. "Porra, que apertada... toma tudo, sua puta loira", rosnou ele, metendo com estocadas ritmadas que batiam no útero, as bolas pesadas chapinhando na pele dela. Ataíde, posicionado atrás, massageava o cuzinho dela com dedos lubrificados pela própria saliva, circulando a entrada rosada: "Relaxa, Fernanda... vou te abrir devagar, como eu adoro." Ela gozou rápido na grossura de Zezinho, as paredes internas apertando como um vício, gemendo o nome dele enquanto olhava para Carlos: "Tá vendo, corninho? Eles me enchem tanto..." Para o clímax, veio a dupla penetração que ela sonhara – Zezinho deitado, ela montando-o reversa, sentindo o grosso invadir a bocetinha até o limite; Ataíde se posicionou por trás, a cabeça cabeçuda pressionando o cuzinho, lubrificado e pronto. "Vai, moreno... me arromba o cu", implorou ela, e ele obedeceu, empurrando devagar, a curvatura perfeita abrindo-a centímetro por centímetro, até os dois paus a preencherem completamente, roçando um no outro através da parede fina.O ritmo foi infernal: Zezinho socando de baixo, o pau grosso dilatando a bocetinha em estocadas profundas; Ataíde metendo no cuzinho com precisão, puxando seus cabelos loiros e batendo nas nádegas, a glande cabeçuda massageando pontos que a faziam tremer. "Caralho, que dupla... me fodem como ninguém!", gritava Fernanda, os olhos revirando, o corpo suado balançando entre eles como uma boneca de prazer. Os vizinhos deviam ouvir os gemidos ecoando pela casa recém-reformada, mas ela não ligava – era pura entrega, selvagem e romântica na sua intensidade, com Carlos filmando e sussurrando: "Goza pra eles, amor... eu te amo assim, toda arrombada." O orgasmo veio em ondas: primeiro um tremor no cuzinho, apertando Ataíde até ele grunhir; depois a bocetinha explodindo em jatos quentes ao redor de Zezinho. Eles não aguentaram – Zezinho inundou a bocetinha com porra grossa e abundante, vazando pelas coxas; Ataíde encheu o cuzinho com jatos quentes, a cabeçuda pulsando como um coração selvagem.Exaustos, desabaram em um emaranhado de membros suados, risadas ofegantes preenchendo o ar. Mas o ritual final era de Carlos: ele se aproximou, beijando Fernanda com ternura, e mergulhou a boca na bocetinha arrombada e transbordante, lambendo o leite de Zezinho com devoção, sugando os lábios inchados até limpá-la. Depois, virou-a de lado, chupando o cuzinho de Ataíde, a língua dançando na entrada sensível, misturando o sêmen dele com seu amor. "Delícia, amor... cheia de macho, mas só pra mim finalizar", murmurou ele, os olhos nos dela cheios de posse carinhosa. Zezinho e Ataíde assistiram, impressionados: "Melhor patrão do mundo", riu o velho. Fernanda, ofegante e realizada, puxou Carlos para um beijo final, o gosto misturado na língua: "Obrigada, corninho... isso foi épico. Vocês todos me completam."A reforma terminou na semana seguinte, mas a casa – e o casamento – nunca mais foram os mesmos. Zezinho e Ataíde viraram "amigos fixos" para manutenções, e Fernanda já sonhava com a próxima "obra". Quem diria que um vazamento no chuveiro revelaria um paraíso de grossuras e cabeçudas?




Delícia! Assim da gosto trabalhar...
Caralho que tesao de conto ! só quem é corno manso entende como é bom ver esposa fodendo !
Trabalhar numa casa com uma mulher gostosa em casa é pra ficar o dia todo de pau duro olhando esse rabo gostoso
Que conto delicioso, gozei muito imaginando a cena. Queria assistir esse video