Após aquela pescaria selvagem no lago, Fernanda e Carlos entraram em uma fase mágica de seu casamento, como se o ar entre eles tivesse se carregado de uma eletricidade permanente. Os dias se transformaram em noites de paixão renovada: ele a seduzia com olhares famintos durante o jantar, sussurrando promessas safadas enquanto massageava suas curvas malhadas; ela retribuía com danças lentas na sala, o bumbum empinado roçando nele como um convite inevitável. O que haviam vivido com Luciano – o barco balançante, os gemidos ecoando na água, o leite quente lambido com devoção – alimentava uma intimidade profunda, tornando cada toque mais urgente, cada beijo mais possessivo. "Você me faz sentir viva de um jeito que ninguém mais consegue, Carlos", confessava ela, deitada nua em seus braços, os seios médios pressionados contra o peito dele. Ele sorria, os olhos brilhando de orgulho: "E você me completa, amor. Ver você se soltar... isso nos torna invencíveis." Não precisavam de terceiros por um tempo; o fogo interno bastava, reacendendo a chama do início do casamento com uma maturidade safada e romântica.Mas o tempo, ah, o tempo tem um jeito de cutucar as brasas. Quatro meses se passaram em um borrão de rotinas deliciosas – academia juntos, fins de semana preguiçosos na cama, viagens curtas onde ela rebolava sobre ele sob lençóis de hotel. Ainda assim, uma saudade sutil começou a roer Fernanda por dentro. Não era de Luciano especificamente, que havia mudado de cidade por um novo emprego, deixando mensagens ocasionais que a faziam corar mas não satisfaziam o vazio. Era a ânsia por algo cru, primal: sentir um pau de verdade, grosso e insistente, esticando-a além do que Carlos, com todo seu amor, conseguia sozinho. "Eu te amo mais que tudo, corninho", pensou ela uma noite, enquanto cavalgava ele devagar, os gemidos suaves ecoando no quarto. Mas no fundo, sabia que precisavam de um novo amigo para reacender aquela faísca selvagem – alguém que a transformasse na vadia gulosa que ele adorava ver.Foi o destino, ou talvez o universo safado, que trouxe a oportunidade. A casa deles, um cantinho aconchegante nos subúrbios, precisava de uma reforma urgente: azulejos rachados na cozinha, um vazamento no banheiro, paredes que pediam uma camada fresca de tinta. Carlos, prático como sempre, pesquisou e contratou uma dupla local: Zezinho, o pedreiro experiente recomendado por vizinhos, e seu ajudante Ataíde, um rapaz forte e silencioso que cuidava dos trabalhos pesados. "Eles vêm segunda-feira, amor. Zezinho é um coroa bom de serviço, e o Ataíde é o braço direito dele – vão deixar tudo novinho em folha", disse Carlos, animado, enquanto assinava o contrato. Fernanda assentiu, distraída, imaginando o barulho das ferramentas misturado com o suor de corpos masculinos na casa. "Perfeito, corninho. Quem sabe não anima o dia?"A segunda-feira chegou com o sol forte de verão filtrando pelas janelas. Zezinho apareceu pontual, um homem negro na casa dos 60, de pele escura como ébano polido, barba grisalha bem aparada e um sorriso largo que iluminava o rosto enrugado pelo tempo e pelo sol. Ele era baixo, mas robusto, com braços grossos de anos carregando cimento e martelos, vestindo uma regata surrada que grudava no peito largo e uma calça cargo folgada. "Bom dia, dona Fernanda, seu Carlos. Pode deixar que a gente resolve isso rapidinho", cumprimentou ele, a voz grave e calorosa, apertando a mão de Carlos com firmeza antes de beijar a de Fernanda com uma cortesia antiga, os olhos castanhos piscando com uma malícia sutil. Atrás dele veio Ataíde, moreno escuro de uns 30 anos, alto e atlético como um atleta de rua, com cabelos curtos cacheados, uma tatuagem discreta no antebraço e um ar quieto, quase tímido. Ele carregava as ferramentas sem esforço, a camiseta justa marcando o abdômen definido e a calça de trabalho baixa nos quadris, murmurando um "bom dia" baixo enquanto acenava.Os primeiros dias foram de rotina: o som de marteladas ecoando pela casa, o cheiro de massa fresca e poeira fina no ar. Fernanda, trabalhando de home office, circulava pela cozinha reformada, servindo cafés e águas geladas com um shortinho curto que mal cobria suas coxas malhadas e uma blusinha solta que deixava os seios médios balançarem levemente. Zezinho contava histórias engraçadas de obras passadas, rindo com uma gargalhada que fazia o peito tremer, enquanto Ataíde trabalhava em silêncio, os músculos flexionando a cada golpe de marreta. Carlos, entre reuniões, notava os olhares – o jeito que Zezinho elogiava a "beleza da casa, e da dona dela" com um tom inocente demais, ou como Ataíde pausava para enxugar o suor da testa, os olhos escuros demorando um segundo a mais nas curvas de Fernanda. "Eles são bons, né, amor? Mas cuidado, esses olhares... acho que você tá virando o bônus da reforma", brincou Carlos uma noite, a mão escorregando pela bocetinha dela enquanto a comia devagar na cama. Ela gemeu, rebolando contra ele: "Shh, corninho... quem sabe não é hora de um novo capítulo?"O momento pivotal veio na sexta-feira, no fim da primeira semana. O banheiro principal estava quase pronto, e Fernanda, precisando de um banho rápido após a academia, pediu que esperassem um pouco. Mas o chuveiro novo, ainda em teste, deu problema – uma mangueira solta que jorrou água para todo lado. "Dona Fernanda, deixa que eu arrumo!", gritou Zezinho da cozinha, e antes que ela pudesse se cobrir direito com a toalha, ele e Ataíde entraram no banheiro úmido, as ferramentas na mão. Ela estava ali, seminua, a toalha fina colada à pele molhada, os mamilos rosados marcando o tecido, o bumbum empinado virado para a porta enquanto tentava fechar a torneira. O ar ficou pesado na hora. Zezinho congelou por um segundo, os olhos arregalados, mas logo riu nervoso: "Desculpa, patroa... mas que visão, hein? Melhor que qualquer azulejo novo." Ataíde, atrás, corou levemente, mas seu olhar era faminto, traçando as gotas d'água escorrendo pelas coxas dela.Para consertar a bagunça, eles precisaram se abaixar – Zezinho de joelhos ajustando a mangueira, Ataíde passando a chave inglesa. E foi aí que aconteceu: a calça folgada de Zezinho, encharcada pela água, escorregou um pouco nos quadris largos, revelando o que estava por baixo. Fernanda, ainda de toalha, não resistiu e olhou – e meu Deus, o que viu a deixou sem fôlego. Ali, semi-exposto na cueca cinza úmida, pulsava um pau monstruoso, grosso como o punho de um homem, negro e veiado, tão pesado que pendia mesmo mole como uma promessa de destruição deliciosa. "Caralho...", murmurou ela baixinho, sentindo um calor imediato entre as pernas. Zezinho notou o olhar dela e, em vez de cobrir, deu um sorriso maroto, ajustando devagar: "Coisas da idade, patroa... mas ele ainda funciona que é uma beleza. Quer ver melhor?" Antes que ela respondesse, Ataíde, ajoelhado ao lado, teve que se mover para pegar uma peça, e sua calça baixa revelou o dele – um pau enorme, de uns 22 cm mesmo flácido, cabeçudo como uma seta inchada, escuro e curvado para cima, latejando levemente como se sentisse o ar carregado. Fernanda soube na hora: esse aí adorava um cuzinho, pelo jeito que ele se erguia, grosso na base e afunilado na ponta, perfeito para invadir devagar e profundo.O banheiro virou um caldeirão de tensão. Carlos, ouvindo o barulho, apareceu na porta e viu a cena – a esposa seminua, os dois homens ajoelhados, os volumes evidentes. Em vez de ciúme, seus olhos brilharam com aquela excitação familiar. "Tudo bem aí, amor? Parece que a reforma tá ficando... bem estrutural." Fernanda corou, mas rebolou de leve na toalha, sentindo a bocetinha umedecer: "Acho que sim, corninho. Esses dois... têm ferramentas que eu não esperava." Zezinho riu, se levantando e cobrindo o monstro grosso com a mão: "Dona Fernanda, se o patrão permitir, a gente pode testar mais que encanamento." Ataíde, mais tímido, assentiu, os olhos fixos no bumbum dela: "Eu cuido do que precisar... fundo ou superfície."Naquela noite, deitada ao lado de Carlos, Fernanda sussurrou os detalhes, a mão dele já entre suas coxas. "Um pau grosso como nunca vi, amor... e o outro, cabeçudo, feito pro meu cuzinho." Ele gemeu, penetrando-a devagar: "Então convida eles pro 'fim de obra', vadia. Eu assisto e limpo, como sempre." A reforma tinha acabado de começar – e com ela, uma nova aventura, grossa, cabeçuda e irresistível. Quem diria que uma mangueira solta revelaria tesouros assim?
O incidente no banheiro marcou o ponto sem volta da reforma – não só da casa, mas da libido de Fernanda. Naquela noite, enquanto Carlos a possuía devagar na cama, os lençóis embolados em torno de suas curvas malhadas, ela descrevia cada detalhe com a voz rouca de tesão: o pau grosso de Zezinho, negro e pesado como uma âncora de prazer, e o de Ataíde, cabeçudo e curvado, prometendo invadir seu cuzinho com uma precisão cruel. "Eles me olharam como se eu fosse o prêmio da obra, amor... grossos, veados, prontos pra me arrombar", gemia ela, rebolando sobre ele, os seios médios balançando enquanto apertava o pau dele com a bocetinha úmida. Carlos, os olhos vidrados de excitação, cravava as unhas nas nádegas dela: "Então faz acontecer, vadia. Convida eles pro 'fim de obra' amanhã. Eu cuido da câmera... e do resto." Ele gozou primeiro, enchendo-a com um grunhido possessivo, mas Fernanda continuou cavalgando, imaginando os dois operários, até explodir em um orgasmo que a deixou tremendo, suada e ansiosa pelo dia seguinte.A reforma avançou rápido nos dias que se seguiram, mas o ar na casa estava elétrico, carregado de olhares roubados e toques "acidentais". Zezinho, com sua gargalhada grave, elogiava a "estrutura perfeita" de Fernanda enquanto pintava as paredes, os braços musculosos flexionando sob a regata suada; Ataíde, mais reservado, demorava nos ajustes do piso, os olhos escuros fixos no bumbum empinado dela quando ela se inclinava para "ajudar". Carlos notava tudo, sorrindo cúmplice durante as pausas para café, onde as conversas viravam flertes velados: "Dona Fernanda, se precisar de mais mão de obra... a gente tá disponível 24 horas", brincava Zezinho, piscando. Ela ria, corando, mas sentia a bocetinha pulsar debaixo do shortinho curto. Finalmente, na quinta-feira, com os azulejos no lugar e as paredes frescas, Fernanda soltou a bomba durante o almoço improvisado na cozinha: "Rapazes, a obra tá quase no fim. Que tal uma comemoração aqui em casa sábado à noite? Só nós quatro... pra celebrar direito." Seus olhos traçaram os volumes nas calças deles, e o silêncio que seguiu foi quebrado pela risada rouca de Zezinho: "Patroa, se o Carlos topar, a gente traz as ferramentas certas." Ataíde assentiu, o pau já semi-ereto marcando a calça: "Eu cuido do que for apertado." Carlos, servindo as cervejas, ergueu a garrafa: "Topo tudo. Tragam apetite."O sábado chegou como uma tempestade de verão, o ar úmido e quente prometendo suor e gemidos. Fernanda se preparou como uma deusa safada: lingerie vermelha rendada que abraçava os seios médios e o bumbum de parar o trânsito, coberta por um vestidinho leve que mal chegava às coxas, os cabelos loiros soltos em ondas. Carlos a beijou na cozinha, a mão escorregando pela renda úmida: "Você tá linda, amor. Seja a puta que eu amo." A campainha tocou pontual, e lá estavam eles: Zezinho com uma garrafa de cachaça e um sorriso predador, Ataíde carregando um cooler de cervejas, ambos em roupas casuais que mal disfarçavam os corpos fortes – camisetas justas e bermudas que deixavam pouco à imaginação. O jantar foi leve: churrasco na varanda, risadas altas e shots que soltavam as línguas. Carlos contava anedotas, mas seus olhos devoravam Fernanda, que se inclinava de propósito, deixando o decote revelar os mamilos rosados. "Vocês fizeram um trabalho incrível na casa... mas e agora, o que mais podem consertar?", provocou ela, lambendo os lábios. Zezinho riu: "Qualquer buraco, patroa. Só manda." Ataíde, corando levemente, murmurou: "Eu gosto dos apertados."Não demorou para a varanda esvaziar. Eles migraram para a sala, o sofá amplo virando palco, com Carlos na poltrona ao lado, a câmera discreta no celular capturando tudo. Fernanda se sentou entre os dois, o vestido subindo pelas coxas, e Zezinho foi o primeiro: puxou-a para um beijo lento e profundo, a barba grisalha arranhando sua pele macia, as mãos grandes explorando os seios por cima da renda. "Que delícia de mulher... madura pros prazeres", grunhiu ele, enquanto Ataíde beijava seu pescoço por trás, os dedos deslizando pela calcinha, encontrando a bocetinha já babando. Ela gemeu alto, virando-se para engolir a língua de Ataíde, jovem e faminta, enquanto Zezinho chupava um mamilo, sugando com uma experiência que a fazia arquear as costas. "Ai, rapazes... me toquem mais", implorou ela, as mãos trêmulas abrindo as bermudas deles. Primeiro Zezinho: o pau grosso saltou livre, negro e veiado, uns 20 cm de circunferência que a fizeram engasgar de excitação – tão largo que mal cabia na palma dela. Ela caiu de joelhos, lambendo a base salgada, sentindo o peso na língua enquanto ele gemia: "Chupa, patroa... engole esse negrão." Ataíde se juntou, libertando seu monstro cabeçudo – 22 cm curvados para cima, a glande inchada brilhando de pré-gozo, perfeito para foder um cuzinho apertado. Fernanda alternou, mamando um depois o outro, o maxilar doendo de prazer, enquanto Carlos assistia, o pau duro na mão: "Isso, amor... mama eles como merece. Minha vadia gulosa."A roupa sumiu em um borrão de mãos ávidas. Fernanda nua no sofá, as pernas abertas, Zezinho mergulhou primeiro na bocetinha dela, o pau grosso esticando-a devagar, centímetro por centímetro, fazendo-a gritar de êxtase misturado com dor deliciosa. "Porra, que apertada... toma tudo, sua puta loira", rosnou ele, metendo com estocadas ritmadas que batiam no útero, as bolas pesadas chapinhando na pele dela. Ataíde, posicionado atrás, massageava o cuzinho dela com dedos lubrificados pela própria saliva, circulando a entrada rosada: "Relaxa, Fernanda... vou te abrir devagar, como eu adoro." Ela gozou rápido na grossura de Zezinho, as paredes internas apertando como um vício, gemendo o nome dele enquanto olhava para Carlos: "Tá vendo, corninho? Eles me enchem tanto..." Para o clímax, veio a dupla penetração que ela sonhara – Zezinho deitado, ela montando-o reversa, sentindo o grosso invadir a bocetinha até o limite; Ataíde se posicionou por trás, a cabeça cabeçuda pressionando o cuzinho, lubrificado e pronto. "Vai, moreno... me arromba o cu", implorou ela, e ele obedeceu, empurrando devagar, a curvatura perfeita abrindo-a centímetro por centímetro, até os dois paus a preencherem completamente, roçando um no outro através da parede fina.O ritmo foi infernal: Zezinho socando de baixo, o pau grosso dilatando a bocetinha em estocadas profundas; Ataíde metendo no cuzinho com precisão, puxando seus cabelos loiros e batendo nas nádegas, a glande cabeçuda massageando pontos que a faziam tremer. "Caralho, que dupla... me fodem como ninguém!", gritava Fernanda, os olhos revirando, o corpo suado balançando entre eles como uma boneca de prazer. Os vizinhos deviam ouvir os gemidos ecoando pela casa recém-reformada, mas ela não ligava – era pura entrega, selvagem e romântica na sua intensidade, com Carlos filmando e sussurrando: "Goza pra eles, amor... eu te amo assim, toda arrombada." O orgasmo veio em ondas: primeiro um tremor no cuzinho, apertando Ataíde até ele grunhir; depois a bocetinha explodindo em jatos quentes ao redor de Zezinho. Eles não aguentaram – Zezinho inundou a bocetinha com porra grossa e abundante, vazando pelas coxas; Ataíde encheu o cuzinho com jatos quentes, a cabeçuda pulsando como um coração selvagem.Exaustos, desabaram em um emaranhado de membros suados, risadas ofegantes preenchendo o ar. Mas o ritual final era de Carlos: ele se aproximou, beijando Fernanda com ternura, e mergulhou a boca na bocetinha arrombada e transbordante, lambendo o leite de Zezinho com devoção, sugando os lábios inchados até limpá-la. Depois, virou-a de lado, chupando o cuzinho de Ataíde, a língua dançando na entrada sensível, misturando o sêmen dele com seu amor. "Delícia, amor... cheia de macho, mas só pra mim finalizar", murmurou ele, os olhos nos dela cheios de posse carinhosa. Zezinho e Ataíde assistiram, impressionados: "Melhor patrão do mundo", riu o velho. Fernanda, ofegante e realizada, puxou Carlos para um beijo final, o gosto misturado na língua: "Obrigada, corninho... isso foi épico. Vocês todos me completam."A reforma terminou na semana seguinte, mas a casa – e o casamento – nunca mais foram os mesmos. Zezinho e Ataíde viraram "amigos fixos" para manutenções, e Fernanda já sonhava com a próxima "obra". Quem diria que um vazamento no chuveiro revelaria um paraíso de grossuras e cabeçudas?