O pedreiro vei concertar o buraco do telhado e mamou meus peitos



Meu nome é Fernanda, uma loira de 1,70m, com curvas que chamam atenção: bumbum grande e empinado da academia, seios siliconados médios e firmes, que eu adoro exibir. Sou casada com Carlos há 11 anos, mas ele é um cornão manso, sempre trabalhando fora enquanto eu cuido da casa. Ultimamente, tínhamos goteiras no telhado por causa das chuvas, e contratamos um pedreiro chamado Benedito para consertar. Ele era um negro alto, musculoso, pele bem preta que chegava a brilhar sob o sol, com um sorriso safado e mãos enormes que pareciam feitas para mais do que martelar pregos. O serviço duraria três dias, e mal sabia eu que esses dias virariam uma loucura de tesão e traição.

No primeiro dia, eu estava usando minha saia de malha curta, que moldava meu bumbum, e uma blusa tomara-que-caia rosa, sem sutiã nem calcinha, como sempre — adoro sentir o ar na pele e o tesão de estar exposta. Carlos tinha saído cedo para o trabalho, me deixando sozinha com Benedito. Ele subiu no telhado, mas desceu para pegar ferramentas na cozinha, onde eu preparava um café. Seus olhos fixaram nos meus seios, que quase pulavam da blusa.

"Ô, dona Fernanda, que peitão lindo esse seu. Parece silicone de primeira, hein? Seu marido deve mamar todo dia", ele disse, aproximando-se com um sorriso malicioso, sua pele escura brilhando de suor.

Eu ri, fingindo timidez, mas sentindo um calor subindo entre as pernas. "Benedito, que ousado! Meu marido é ocupado, mal tem tempo pra isso. Mas obrigada pelo elogio."

Ele não hesitou: pegou minha mão e me puxou para perto, sua boca descendo direto para o decote. Antes que eu pudesse reagir, ele abocanhou meu seio direito, chupando o mamilo com força, a língua girando ao redor como se fosse um sorvete. "Ah, delícia... Tão durinho e tão gostoso. Seu corno não sabe o que perde."

Gemi baixo, as pernas fraquejando. "Benedito... para, isso é errado... Carlos pode voltar."

Ele riu, sugando mais forte, alternando para o outro seio. "Errado? Você tá molhada, né, safada? Senta no meu colo, vai. Quero mamar direito."

Ele se sentou na cadeira da cozinha, me puxando para o colo dele. Meu bumbum encaixou perfeitamente na sua virilha, e senti o pau dele endurecendo sob a calça jeans. Ele baixou a blusa tomara-que-caia, expondo meus peitos siliconados, e chupou como um faminto, mordiscando os mamilos até me deixar louca de tesão. "Olha só, dona, esses peitos são meus agora. Seu marido é um fraco, aposto que não te mama assim."

Eu rebolava no colo dele, sentindo minha bucetinha melada roçando na sua ereção. "Ah, Benedito... você é louco... mas continua, vai... chupa mais forte."

Ele mamou por uns 20 minutos, me deixando ofegante, até que ouvi o barulho do telhado e ele subiu de volta ao trabalho. Mas toda vez que descia para pegar algo, ele me via na cozinha ou na sala e abocanhava meus peitos de novo, como se fosse um vício. "Vem cá, loirinha. Deixa eu mamar mais um pouco. Seu corno tá pagando pra eu consertar o telhado, mas eu tô consertando sua carência."

No segundo dia, as coisas esquentaram mais. Eu vesti outra saia de malha, mais curta, e uma blusa tomara-que-caia branca, sem nada por baixo. Benedito chegou cedo, e logo no café da manhã, ele me obrigou a ficar sem camisa. "Tira essa blusa, dona. Quero ver esses peitos o dia todo. Sempre que eu passar perto, vou mamar. Seu marido não vai voltar cedo, né? Ele é um otário mesmo."

Eu obedeci, sentindo um misto de vergonha e excitação, meus peitos expostos enquanto ele trabalhava. Toda hora ele descia, me encurralava contra a parede e chupava meus seios siliconados, sugando até os mamilos ficarem inchados e vermelhos. "Ah, que delícia... Tão grandes, tão gostosos. Seu Carlos deve ser brocha, pra deixar uma puta como você sozinha."

Eu gemia, passando as mãos na sua cabeça careca e brilhante. "Benedito, você me deixa louca... Meu marido não faz isso... Ele é pequeno comparado a você."

Ele ria, dando tapas leves no meu bumbum por baixo da saia. "Pequeno? Aposto que o pau dele é uma minhoca. Senta no meu colo de novo, vai."

Me sentei no colo dele na sala, rebolando enquanto ele mamava vorazmente. Senti seu pau enorme pulsando, e não resisti: abri sua calça e peguei aquele cacete preto, grosso e brilhante como sua pele. "Meu Deus, Benedito... Que pauzão... Maior que o do meu marido em dobro."

Ele sorriu, me fazendo masturbar ele enquanto chupava meus peitos. "Chupa ele, loirinha. Mostra pro seu pedreiro como trai o corno."

Caí de joelhos, chupando aquele pau cabeçudo, babando enquanto ele gemia. "Isso, sua puta casada. Seu marido paga minhas contas, e você paga com a boca."

No terceiro dia, não aguentamos mais. Eu sem camisa o tempo todo, peitos à mostra para ele mamar a cada descida do telhado. "Dona, hoje eu vou te foder. Seu corno merece chifre."

Ele me levou para o quarto, me jogou na cama e abriu minhas pernas, vendo que eu estava sem calcinha. "Olha só, bucetinha lisinha e molhada. Seu marido não te come direito, né?"

"Não, Benedito... Ele é fraco... Fode-me, vai... Me arromba com esse pau preto."

Ele cuspiu na minha bucetinha e enfiou de uma vez, me fazendo gritar de prazer. Seu pau grosso me preenchia como nunca, estocadas fortes enquanto ele mamava meus peitos. "Ah, que buceta apertada... Mas vou deixar larga pro seu corno. Geme alto, sua vadia. Diz que eu sou melhor que ele."

"Ah, Benedito... Você é o macho de verdade... Meu marido é um fracassado... Fode mais forte!"

Ele metia como um animal, sua pele preta brilhando de suor contra minha loira. "Seu Carlos é um corno manso. Aposto que ele chupa sua buceta depois que eu gozar dentro."

Gozei duas vezes, tremendo, antes dele encher minha bucetinha de porra quente e grossa. "Toma, puta. Leva pro seu marido."

À noite, Carlos chegou e me encontrou no sofá, ainda melada. Ele notou as marcas nos peitos e o cheiro de sexo. "Fernanda... O que aconteceu?"

Eu contei tudo, rindo: "Traí você com Benedito, amor. Ele mamou meus peitos os três dias, me fodeu e gozou dentro. Agora você vai limpar, seu cornão."

Carlos, excitado, me deitou no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca na minha bucetinha, chupando e sugando cada gota da porra de Benedito, lambendo como um cachorrinho. "Ah, Fernanda... Que delícia... Ele te arrombou mesmo."

Enquanto ele limpava, eu gemia: "Isso, corno. Lambe o leite do meu macho. Da próxima, chamo ele de novo pra te humilhar mais."

Carlos gozou só de ouvir, e eu soube que nossa vida de traição e cuckold só começava. ??

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Comentários


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cek2905 Comentou em 20/10/2025

Não sou pedreiro, mas se precisar de meus serviços posso fazer uma apresentação completa

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galateia33 Comentou em 19/10/2025

Tesão, quero um pedreiro assim

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edumanso Comentou em 19/10/2025

Caramba que tesão de conto ! Exatamente como a gente gosta de ser tratado, ser humilhado, zuado, corno manso frouxo bosta de marido otario. Gozo limpando minha esposa !

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carreteiromg Comentou em 19/10/2025

Se tiver mais alguma coisa pra consertar pode chamar eu vou na hora

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casualsomente Comentou em 19/10/2025

Ohhh Delícia Aguardando eu ser chamado para a manutenção Elétrica

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ffsafadao Comentou em 19/10/2025

Que teessoo safadaaa

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lozo Comentou em 19/10/2025

Que delicia de conto, ter uma esposa linda, gostosa e bem safadinha, taradinha, cheia de vontades, desejos e muito tesão e não dá um trato gostoso é um sério candidato a corno bem mansinho. Conto bem excitante e muito gostoso de ler. votado e aprovado

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rolasuculenta Comentou em 19/10/2025

eu sou tarado em seios e amo mamar tetas por horas, delicia de +




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O pedreiro vei concertar o buraco do telhado e mamou meus peitos

Codigo do conto:
245087

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
19/10/2025

Quant.de Votos:
15

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