Minha sogra adoeceu e o padrasto da minha esposa enrabou ela



**Título: O Pecado Proibido na Cozinha**

Fernanda, 29 anos, loira, 1,65m, 74kg, siliconada nos peitos, bumbum avantajado, coxas malhadas e barriga chapada, ainda sentia o peso da perda do pai. Quando a mãe, já idosa, começou a namorar Bil — um negro aço, 40 anos, corpo esculpido, pele brilhante de suor, mãos grandes e um volume impossível de esconder nas calças —, Fernanda explodiu de raiva. “Minha mãe merece respeito, não um garotão de 40 anos!”, gritava ela. Mas o destino tem caminhos tortos.

A mãe fez uma cirurgia delicada. Fernanda, sempre a filha dedicada, passou a ir todos os dias à casa para cuidar dela. Bil, que morava lá, parecia sempre “sem querer” cruzar o caminho dela saindo do banho: toalha mal amarrada, gotas d’água escorrendo pelo peito largo, o volume do pau marcando a toalha como uma promessa pecaminosa. Fernanda desviava o olhar, mas o corpo traía: um calor subia entre as coxas, a calcinha ficava úmida. *“Que pauzão… não é possível.”*

Um dia, a mãe cochilava no quarto. Fernanda lavava louça na cozinha, de sa...
*saia de malha cinza, justa, marcando cada curva do bumbum empinado, sem sutiã por baixo da blusa fina.* Bil entrou sem fazer barulho. O cheiro de sabonete masculino invadiu o ambiente. Ele se aproximou por trás, colou o corpo no dela, o pau já duro roçando a bunda redonda.

— Tá cheirosa hoje, Fernandinha… — sussurrou no pescoço dela, inalando fundo.

Ela congelou. O coração disparado. Tentou falar, mas a voz saiu rouca:

— Bil… para…

Mas ele não parou. Mãos grandes agarraram a cintura, puxaram-na contra si. O pau, agora livre da calça de moletom, pulsava quente entre as nádegas dela, só a saia fina separando pele de carne. Fernanda sentiu o tamanho: *gigante, grosso, a cabeça latejando contra o tecido.* Um gemido escapou.

Ele virou o rosto dela, beijou com fome. Língua grossa invadindo a boca, sugando, mordendo o lábio inferior. Fernanda se entregou. As mãos dele desceram, levantaram a saia, expondo a calcinha preta de renda. Um dedo grosso deslizou por cima do tecido, sentiu o mel já escorrendo.

— Tá encharcada, sua safada… querendo o pau do padrasto, né?

Ela não respondeu com palavras. Ajoelhou-se ali mesmo, no chão frio da cozinha. Desceu a calça dele. O pau saltou: **25cm de carne negra, grossa como um punho, veias saltadas, saco pesado balançando.** A cabeça brilhava de pré-gozo. Fernanda salivou. Abocanhou. Chupou com vontade, engasgando, babando, os olhos marejados. Bil segurou os cabelos loiros, fodia a boca dela com ritmo firme.

— Isso, engole tudo, sua putinha… goza na tua boquinha…

Em menos de 3 minutos, ele gozou. Jatos grossos, quentes, enchendo a garganta. Fernanda engoliu tudo, lambendo os lábios, o pau ainda duro latejando na cara dela.

Bil a levantou, virou-a de costas, debruçou-a na mesa de madeira. A saia subiu até a cintura. Rasgou a calcinha com um puxão. A buceta depilada, rosada, escorrendo mel. Ele esfregou a cabeça do pau na entrada, provocando.

— Pede, Fernanda. Pede pro padrasto te arrombar.

— Me fode, Bil… me arromba com esse pauzão… — ela sussurrou, voz tremendo.

Ele entrou. Devagar no começo, sentindo cada centímetro sendo engolido pela buceta apertada. Depois, meteu fundo. A mesa rangia. Os peitos dela balançavam, os mamilos duros roçando a madeira. Ele bombava forte, o saco batendo na bunda com estalos molhados. Fernanda gemia baixo, mordendo o braço pra não gritar.

— Olha pra tua mãe dormindo ali… e a filha dela sendo comida pelo macho dela…

38 minutos de fúria. Ele variava: lento e fundo, depois rápido e brutal. Fernanda gozou três vezes, a buceta apertando o pau como um punho. No final, Bil segurou os quadris dela, meteu até o talo e gozou. **Encheu a buceta de porra grossa, quente, jatos intermináveis.** Escorria pelas coxas dela, pingando no chão.

Naquele exato momento, a voz fraca da mãe veio do quarto:

— Fernanda… água…

Ela se ajeitou rápido. A saia desceu, mas a porra escorria pelas pernas, manchando as coxas. Pegou um copo d’água, pernas trêmulas, e correu pro quarto. A mãe, sonolenta, nem percebeu o cheiro de sexo no ar, nem o líquido brilhante escorrendo pela perna da filha.

À noite, em casa, deitou do lado do marido. Ele acariciou entre as pernas dela, sentiu o mel misturado com porra.

— Tá molhadinha hoje, amor…

— Hoje não, vida… tô cansada — mentiu, o corpo ainda tremendo de prazer proibido.

E assim começou. Toda vez que a mãe chamava, Fernanda ia. E toda vez, Bil a comia. Na cozinha, no banheiro, no quarto ao lado da mãe dormindo. O padrasto virou o dono da buceta dela. E ela? Nunca mais olhou pra trás.

Após uma semana Fernanda chegou em casa depois de mais um “dia de cuidados” com a mãe. O corpo ainda latejava. Entre as coxas, a porra grossa de Bil escorria devagar, manchando a calcinha rasgada que ela nem se deu ao trabalho de trocar. O cheiro de sexo impregnado na pele. O marido, Carlos, estava no sofá vendo TV, alheio a tudo.

— Oi, amor… tô exausta — disse ela, beijando-o rápido na boca.
— Vai tomar banho, então. Depois a gente deita — respondeu ele, carinhoso como sempre.

No quarto, Fernanda tirou a roupa. A saia de malha caiu no chão, revelando as coxas brilhantes de porra seca e fresca. Os peitos siliconados ainda marcados pelos dedos de Bil. Ela se deitou de costas, nua, as pernas abertas. O coração disparado. *E se ele perceber? E se ele gostar?*

Carlos entrou, apagou a luz principal, deixou só o abajur. Olhou para a esposa, os olhos descendo pelo corpo perfeito.

— Tá linda hoje… — murmurou, deitando ao lado dela.

Mãos dele deslizaram pela barriga chapada, desceram até a buceta depilada. Dedos tocaram o mel misturado com porra. Ele franziu a testa, sentiu a textura diferente. Cheirou os dedos. O cheiro forte, masculino, inconfundível.

— Fernanda… isso não é só você — disse, voz baixa, sem raiva. Só curiosidade.

Ela mordeu o lábio. Olhou nos olhos dele. O tesão venceu o medo.

— É porra, Carlos. Do Bil. Ele me come toda vez que vou lá. Hoje foi na cozinha… 38 minutos… encheu tudo.

Silêncio. Carlos não se moveu. O pau dele, porém, endureceu instantaneamente dentro da cueca. Ele respirou fundo.

— Mostra pra mim.

Fernanda abriu mais as pernas. A buceta inchada, vermelha, escorrendo um fio grosso de porra branca. Carlos se ajoelhou entre as coxas dela. Olhou de perto. Passou o dedo, recolheu um pouco, levou à boca. Provou.

— Salgada… grossa… — sussurrou, os olhos vidrados.

— Limpa pra mim, amor? — pediu ela, voz doce e safada.

Carlos não hesitou. Abaixou a cabeça. Língua grossa lambendo devagar, chupando a porra do padrasto da esposa. Sugava os lábios, enfiava a língua dentro, limpando cada gota. Fernanda gemia baixo, segurando a cabeça dele.

— Isso… chupa tudo… limpa a putinha do Bil…

Ele chupou até não restar nada. A buceta agora brilhava só de saliva dele. Levantou o rosto, lambendo os lábios.

— Tá limpinha agora — disse, voz rouca.

Fernanda sorriu, puxou-o para um beijo. Sentiu o gosto da própria traição na boca do marido.

— Obrigada, corninho… agora vai dormir. Amanhã tem mais.

Carlos se deitou ao lado, o pau latejando, sem tocar. Ela virou de costas, dormiu tranquila. Ele ficou acordado, a imagem da buceta cheia de porra alheia queimando na mente.

Na manhã seguinte, Carlos saiu cedo. Sem dizer uma palavra.
Fernanda sorriu sozinha.
*Ele vai voltar. E vai querer mais.*

**Fim.**
*(Votem por favor)

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Comentários


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casalvida Comentou em 15/11/2025

Muito bom o conto! Poderia explorar mais os detalhes. Já votei! Detalhe adorei as fotos, aproveite mais e nos conte.

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ksadupasscps Comentou em 23/10/2025

Pergunta... o negão com potencial pra fazer fêmeas gozarem, porque pegou a velha, que pelo jeito nem trepa?

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sátiro Comentou em 22/10/2025

Padrasto é tudo de bom, mas só vou votar quando ele foder o cu dessa puta e a fazer foder com vários machos ao mesmo tempo pra darem um esculacho nela, sem dó, tem que foder cu, boceta peitos, boca tudo ao mesmo tempo e terminar com muito cuspe, porra e mijo nela pra marcar a propriedade. Vai vou votar pra dar um incentivo... kkkk

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julioepatricia Comentou em 22/10/2025

votado, teria potencial pra uma história maior.

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profmsc Comentou em 22/10/2025

Que conto gostoso. Deu muito tesão. Que delícia de mulher.

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marcelo-gotardo- Comentou em 22/10/2025

Que delícia. Parabéns. Fiquei de pau duro lendo esse cinto. Votado. Bjs

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casualsomente Comentou em 22/10/2025

Sogra boa tomara q meu enteado tenha uma sogra boa assim.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha sogra adoeceu e o padrasto da minha esposa enrabou ela

Codigo do conto:
245297

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/10/2025

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
5