O marceneiro (atualizado)



Sou Fernanda, 26 anos, 1,65m, com uma bunda que, digamos, param qualquer um no meio do caminho. Era 1º de agosto de 2017, e o dia já pulsava com a promessa de uma aventura que ia incendiar cada pedacinho de mim. Há quase um ano, um marceneiro tinha passado por casa pra consertar nosso closet, e, bom, ele deixou mais do que madeira alinhada — deixou memórias quentes que ainda me faziam arrepiar. Quando a gaveta começou a dar problema, liguei pra ele, pedindo que viesse dar uma olhada. A resposta veio num estalo, cheia de ansiedade: “Tô aí às 12h.” Meu corpo já formigava, sabendo que isso não seria só sobre consertos.A lembrança daquele dia anterior, com ele me olhando como se quisesse me devorar inteira, acendeu um fogo em mim. Então, preparei o terreno pra provocar sem limites: tomei um banho quente, deixando a água deslizar lentamente pela minha pele, passei um óleo com um perfume doce e pecaminoso, que parecia gritar “vem me provar”. Escolhi uma saia curtíssima, leve como uma carícia, e uma blusinha justa que abraçava minhas curvas como um convite. Estava pronta pra fazer ele perder a cabeça. Ele chegou com aquele jeito rústico e sedutor, os olhos já faiscando de desejo. Foi pro closet, e eu, claro, fiz questão de “ajudar”, me movendo com uma lentidão provocante, abaixando pra pegar uma ferramenta e deixando a saia subir, justamente pra ele ver minha bucetinha, pois estava sem calcinha, fazendo-o engolir em seco. Sentia o peso do olhar dele, tentando disfarçar, mas o ar entre nós estava carregado, elétrico. Passamos pra cozinha, medindo o armário para um novo projeto, e cada gesto meu era uma isca: um roçar de ombro, um sorriso que dizia “sei exatamente o que você quer”.Num momento “sem querer”, minha bunda roçou nele ao passar por trás, e o clima explodiu. Pedi desculpas com um olhar safado, mas vi que ele estava no limite. As mãos tremiam, a voz falhava, e o volume na calça dele era um grito de desejo. Ele se aproximou, a respiração pesada, e soltou, quase num gemido: “Fernanda, você é puro fogo. Aquele dia com você… ainda sinto seu calor na minha pele. Quero mais, quero tudo.” Meu coração disparou, mas fingi jogar duro, murmurando: “Calma, quem sabe outro dia…” Só que meu corpo já traía, ardendo por ele. Ele não aguentou me pediu pra ver meu bumbum, virei e ele tirou o pau pra fora, comecei a rebolar e ele encostando o pau entre meu bumbum,. Como estava duro aquele mastro, nossa já estava quase colocando a calcinha de lado para enfiar de uma vez já não estava conseguindo resistir mais, daí ele
me puxou pra um abraço que era puro vulcão, os lábios dele encontrando os meus num beijo voraz, quente, que fez minha cabeça girar e meu corpo amolecer. Sentia ele tremendo de tesão, o calor do corpo dele colado ao meu, e aquele volume gigantesco e pulsante roçando em mim, me deixando louca, minha bucetinha gritava por aquele pau negro. “Quero de novo ver esse seu rebolado que me mata”, ele sussurrou, com a voz rouca. Virei devagar, rebolando novamente com uma provocação torturante, sentindo ele se aproximar, o cacetão dele roçando contra mim agora na minha bucetinha molhada. Minha pele pegava fogo, e eu mal conseguia respirar.“Pro quarto, agora”, "me come", falei, puxando ele com um olhar que não deixava dúvidas. Na cama, o clima pegou fogo de vez. Ele tentou me explorar com mãos ansiosas, querendo provar cada centímetro de mim, mas eu, com receio de me entregar demais, tomei o controle. Me ajoelhei, provocante, e o enlouqueci com a boca, chupei muito aquele pauzão cabeçudo, sentia ele durão, tinindo na minha boquinha
, sentindo ele se render, gemendo alto, completamente perdido. “Fernanda, você me destrói”, ele murmurava, as mãos agarrando meus cabelos.Deitei na cama, puxando ele pra mim com urgência. “Vem, me pega”, pedi, a voz carregada de desejo. Quando ele veio, meu Deus… foi como mergulhar num inferno de prazer. As primeiras estocadas foram intensas, quase me fizeram gritar, mas logo meu corpo se ajustou, e o prazer me consumiu. Ele me comia com vontade, nada de muita força, mais com vontade, sentia seu corpo quente e transpirando ao mesmo tempo.
Ele me tomava com uma paixão ardente, o corpo suado colado ao meu, cada movimento cheio de fome e cuidado. “Tá quente demais, não aguento”, ele gemeu, gozou e me confessando que já tinha se perdido no prazer não percebeu o gozo, mas não parava, como se quisesse me marcar pra sempre.Ele tinha outro compromisso e precisava ir, mas tirar ele de mim parecia um crime. “Não consigo parar, você é viciante”, ele dizia, os olhos brilhando de fome. Eu, já derretida, me deixei levar mais uma vez, com estocadas fortes e profundas eu me vi gozando com uma intensidade que me fez agarrá-lo com força, gemendo alto enquanto o êxtase tomava conta. Ele voltou pra mais uma rodada, como se não quisesse desgrudar, mas o dever chamou. Tomamos um banho rápido, entre risadas e olhares cúmplices, e ele foi embora, me deixando com o corpo vibrando, ainda sentindo o calor dele em mim.Quando meu esposo chegou, o clima em casa estava pegando fogo. Ele, que ama essa nossa dinâmica safada, percebeu na hora o brilho nos meus olhos e o ar de quem tinha vivido uma aventura. Com um sorriso travesso, ele se aproximou, sentindo o calor que ainda emanava de mim. “Olha só o estrago que fizeram na minha rainha”, ele sussurrou, puxando-me pra ele. Notou o rastro quente e úmido de leite que ainda escorria de mim, prova da intensidade do que vivi, e, com um olhar de puro desejo, me levou pro quarto. “Quero aproveitar cada gota desse leite de negão”, ele disse, e se entregou a me chupar, provando o que sobrou daquela chama, enquanto eu gemia, perdida no nosso jogo ardente. No espelho, vi minha boca inchada, marcada por beijos vorazes — um troféu da manhã insana. Ele ainda provocou, com aquele olhar que me derrete: “Da próxima, quero te ver ainda mais entregue, amor", "Quero que minha esposa linda leve esse pauzão no cuzinho". E eu, louca por esse nosso jeito de brincar com o fogo, só pensei: “Que venha a próxima foda.”

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Comentários


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ccarlos36 Comentou em 07/10/2025

Que delícia, safada assim é decidida, marceneiro se deu bem, sortudo. Fernanda, que rabo gostoso vc tem, nossa que delícia.

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morenotzudo Comentou em 07/10/2025

Um delicia, que gostosa safada, email para troca de fotos de esposas e amigas moreno007_30

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gizelecarvalho4 Comentou em 07/10/2025

Respeite que a rola que consegue arrombar uma bunda tão carnuda kkk

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morenobsb Comentou em 07/10/2025

Delicia de conto. Corninho de sorte.

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grisalho-guarulhos- Comentou em 07/10/2025

Que cu e buceta gosta e ainda mais com porra,pena que não é a minha porra

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edumanso Comentou em 07/10/2025

Delicia de fotos !! Bunda buceta melado de porra, como é bom ter esposa assim !!!

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machotopatudo Comentou em 07/10/2025

Seria um sonho chegar em casa e ver minha esposinha toda gozada. Iria chupar muito a bucetinha dela. Delicia de conto

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pauzudopracasadas19c Comentou em 07/10/2025

Como você é gostosa, gosto muito de uma casada assim liberada pelo marido. te quero

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eutoaquipraver Comentou em 07/10/2025

Nossa adorei este conto

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adlg Comentou em 07/10/2025

Delícia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O marceneiro (atualizado)

Codigo do conto:
244101

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/10/2025

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22

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