À noite, Renato levou Lucas para a academia onde treinava. O local era um negócio de seu grande amigo Jorge, lutador de MMA, que Renato havia ajudado a criar. Seu estilo viril chamava cada vez mais a atenção do rapaz. Renato percebia o modo como Lucas o observava e parecia alimentar sua vaidade com a atração que despertava. Vestindo uma regata surrada e um calção fino, apertou o pau grosso para acentuar o volume sob o tecido branco. Queria que Lucas acompanhasse seu exemplo e o fez usar uma regata similar e o mesmo tipo de calção. Antes de saírem de casa, Renato enfiou a mão dentro da cueca de Lucas, ajustando o volume do calção igual ao seu. Ao retirar a mão, cheirou fundo a palma, impregnada do aroma do pau do jovem. Em seguida, meteu a mão na própria cueca, esfregou o membro com vigor e, ao tirá-la, Lucas sabia que seria obrigado a sentir o cheiro da rola de Renato. Seus dedos grossos cobriram o rosto do rapaz, que aspirou profundamente toda aquela essência masculina. A academia ficava a duas quadras de onde moravam. Era um antigo galpão adaptado para o propósito. Lá, os homens faziam musculação, lutas, crossfit — tudo no mesmo espaço. Um ambiente com entrada permitida apenas para homens, onde Lucas logo se sentiu envergonhado. Todos exibiam corpos musculosos e suados, pareciam fortes e pesados, enquanto ele era magricelo e frágil. Vários estavam sem camisa, o que deixou o rapaz ainda mais acuado. O amigo de Renato, Jorge, era um homem negro imponente, com mais de 1,80m de altura, ex bodybuilder, musculoso e bem definido. Ao cumprimentar Lucas, sua mão esmagou a do rapaz. Ele olhou para o corpo magro de Lucas de modo intenso, fazendo com que se sentisse, ao mesmo tempo, intimidado e desejado. — Trouxe o moleque para virar macho! — anunciou Renato, passando o braço sobre o ombro de Lucas. — Tá precisando, mesmo, moleque! — seu amigo respondeu, cruzando os braços e encarando Lucas como se quisesse devorá-lo. — Bota esse garoto para sofrer no ferro logo, Brutal! — gracejou, e ambos riram, deixando Lucas sem graça. Renato levou Lucas para uma área e iniciou o treino. Lucas tentava evitar os olhares ao redor, sem querer percebeu que estava sendo observado. Suava com dificuldade, e em meia hora já estava ensopado, o calção fino colado ao corpo e completamente encharcado. Renato o orientava e depois partia para o próprio treino. Fazia jus ao apelido "Brutal": treinava com um estilo bruto e agressivo. Seus bíceps pareciam prestes a explodir de tão inchados sob o esforço daquele machão. Após mais de uma hora, Renato encerrou o treino. O suor escorria de sua barba. Assim como o de Lucas, seu calção estava grudado no corpo, e o volume de seu pau marcava-se nitidamente sob o tecido branco. Despediu-se dos colegas e de Jorge, que, ao se despedir de Lucas, disse que ele poderia treinar sempre que quisesse — não precisava ir apenas com Renato. Lançou lhe o mesmo olhar intenso de antes. Renato percebeu e esboçou um leve sorriso. Então, saíram para a rua, rumo à casa. Na rua vazia devido ao horário, Renato passou seu braço musculoso sobre o ombro de Lucas e grudou o corpo suado no dele. — Agora a gente vem sempre aqui, pra suar e fazer o músculo crescer — disse ele. — Quero te ver forte que nem macho! Tá com nojo de eu estar suado assim perto de ti? — Tô não, velhão! — respondeu Lucas, apertando a rola que começava a endurecer. — É bom demais o senhor todo suado assim, macho pra caralho! — Tu gosta do teu velho assim? — Renato perguntou, sério, apertando o próprio pau também. — Dá tesão quando o macho fica assim, né? — Bom demais! Já estavam com os paus duros no meio da rua. Lucas ficava receoso de que alguém percebesse, mas notava que Renato nem se importava. Ele andava tranquilo, apertando a rola dura sem preocupação. Ao chegarem em casa, Lucas sentiu alívio por não correr mais o risco de ser flagrado com aquele tesão. — Foi só o primeiro dia! — Renato falou, apertando o braço do rapaz. — Tu vai ficar com o corpo massa, moleque! — Quero ficar igual ao senhor, machão da porra! — exclamou Lucas, apertando o braço dele. A diferença era clara: a mão de Lucas fechava completamente em torno do próprio braço fino, mas não conseguia abranger o braço musculoso do mais velho, que, além de tudo, estava ainda mais rígido após o treino. — Tu vai ficar, moleque! — Renato flexionou o braço para Lucas sentir o bíceps. — Curtiu, né, sentir o corpo do velho? — Pra caralho! — Lucas exclamou, passando as duas mãos pelo músculo. As rolas deles estouravam dentro da cueca. Os calções exibiam dois volumes enormes. Como o apartamento estava quente, suavam ainda mais. Renato se aproximou e abraçou Lucas, fechando os braços em suas costas. Seu corpo suado colou-se ao do rapaz. — Sente o corpo do teu velho macho, moleque! Em seguida, afastou-se e ergueu o braço. Pousou a mão na nuca de Lucas e aproximou o rosto dele de sua axila. Esfregou o rosto do rapaz ali. Apesar de muito suado, não cheirava mal. Renato era vaidoso; até para a academia usava desodorante e colônia. Seu odor era uma mistura de suor e perfume. — Tem que sentir a essência de macho, moleque! Tem que cheirar o suor de homem pro teu corpo aprender a ser um também. Renato virou o rosto de Lucas para a outra axila e deixou que o rapaz esfregasse o rosto em seu corpo, cheirando sua essência e gemendo de êxtase. — Isso aí, moleque! — Renato afastou o rosto de Lucas, segurou seu rosto com as duas mãos e encarou-o nos olhos. — Tem que cheirar o velho assim, todo dia! — Porra, quero ser igual ao senhor! — Tu vai ser. Tua pica já é parecida. Põe a rola pra fora, quero ver o caralho do meu moleque. Lucas puxou o calção para baixo, e sua rola saltou para fora, com o pré-gozo pingando. — Porra, o caralho do meu moleque! — Renato urrou, puxando o próprio pau para fora e encostando-o no de Lucas. — Sente o cheiro dela também, pra tu ficar igual a mim! Colocou a mão na cabeça de Lucas e forçou-o a abaixar, ficando na altura de sua rola. Lucas esfregou o rosto nela, sentindo a carne dura, grande e pulsante. O cheiro do pau de Renato era intoxicante; o suor e o líquido que escorria melavam seu rosto. Ele lambeu o membro, os pelos e os sacos. — Põe na boca! — ordenou Renato. Sua rola era tão grossa que Lucas teve dificuldade em engoli-la, nunca tendo chupado antes. Renato puxou a cabeça do rapaz para trás, tirando-o de seu pau. Ordenou que mantivesse a boca aberta e cuspiu dentro. Em seguida, enfiou a rola novamente na boca de Lucas e começou a mover o quadril para frente e para trás. Em pouco tempo, o gosto salgado e quente se espalhou pela boca do rapaz. Renato gemeu enquanto gozava, segurando sua cabeça. Lucas, por sua vez, agarrou o próprio pau e ejaculou fartamente no chão. — Agora tem que me mamar sempre. Tem que tomar leite de macho, leite do Brutal, pra ficar forte também, porra. Renato fez Lucas levantar e encarou-o por um momento. Então, aproximou-se e abraçou o rapaz mais uma vez, esfregando seu pau no dele. — Bora tomar banho, molecão! — disse, afastando-se em direção ao banheiro. No banheiro, tomaram banho juntos, lavando um as costas do outro. A água escorria sobre seus corpos relaxados, carregando o suor e a tensão do treino. Depois, cada um se dirigiu ao seu quarto para dormir. Deitado na cama, Lucas reviu os acontecimentos daquela noite. Lembrou-se do toque áspero e protetor de Renato, do cheiro de suor misturado com colônia, do modo como seus corpos se encaixavam no abraço. Sentia-se feliz, completo — como se uma parte que faltava em sua vida tivesse sido preenchida pela presença daquele homem. Em meio a esses pensamentos, veio também a lembrança dos olhares de Jorge. Havia algo na forma como o amigo de Renato o encarava — um misto de curiosidade e aprovação, talvez interesse. Lucas se perguntou, num devaneio breve, se Jorge também curtia "essa parada", se aquele mundo de masculinidade aberta e crua era mais compartilhado do que imaginava. Mas o cansaço falou mais alto. Seus músculos doíam, sua mente se acalmava, e não demorou para que o sono o levasse, ainda sonhando com corpos fortes, suor e o eco de uma voz grave que o chamava de "moleque". No dia seguinte, Lucas acordou cedo. Seu corpo estava todo dolorido por causa do treino da noite anterior. Mal conseguia andar direito. Alongou-se bastante e fez uma automassagem, o que ajudou a amenizar as dores. Ainda assim, mancou até o banheiro. Renato já estava acordado e, usando apenas a cueca, mijava com força no vaso. — Vem mijar comigo, molequão — convidou, com um sorriso estreito. Lucas caminhou até seu lado. Ficaram bem próximos um do outro, e ele puxou o pau para fora. Os jatos de urina se cruzavam, e logo a rola do mais jovem começou a endurecer. Seu mijo foi afunilando. Renato pegou a cabeça do próprio pau e apertou para liberar as últimas gotas. Com os dedos ainda úmidos pressionou a glande. — Tu curte um pauzão, né, moleque? — Renato esfregou a mão nos cabelos de Lucas e o abraçou. — Preciso te dar leite de machão pra tu ficar que nem o velhão aqui. Caminhou até a sala, e Lucas o seguiu. Renato sentou-se no sofá com as pernas abertas e tirou a cueca. Lucas ajoelhou-se entre elas e começou a esfregar o rosto no pau do mais velho, que não tardou a endurecer. — Sente a picona do coroa. Lucas segurou a rola dele. Era grossa, reta e cheia de veias. A cabeça estava roxa de tesão, e um fio de baba escorria. Ele a levou à boca, e o pau começou a pulsar, quente, em seu interior. Estava duro como os músculos de Renato, com cheiro de macho, de pura masculinidade. Lucas chupava com orgulho e vontade. Quando estava prestes a gozar, Renato segurou sua cabeça e soltou um urro, despejando sua porra na garganta do rapaz. Lucas engoliu todo o sêmen com prazer. — Esse é o meu leite, moleque. Tá tomando minha essência de macho. — É bastante, Brutal — respondeu Lucas, ainda cheirando o pau, que agora amolecia, mas mantinha o volume. — Deixa eu ver tua rolona também. — Lucas levantou-se, e Renato segurou seu pau. — Caralho, moleque! Porra, isso sim é rola de macho! — Ele começou a masturbá-lo, e Lucas se contorceu, gemendo alto de prazer. Rapidamente gozou. Renato levantou e fez um gesto para que Lucas abrisse a boca. Passou os dedos melados na língua do rapaz e terminou beijando sua testa. — Meu moleque, meu orgulho!
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