Lucas admirava Renato cada vez mais. Um homem que exibia com orgulho seu corpo viril por onde passava. Preferia andar sempre sem camisa, destacando os ombros largos, o peitoral avantajado e os braços bem definidos. Embora tivesse uma barriga um pouco proeminente, ela era firme. Suas costas eram igualmente fortes, largas e musculosas. Em casa, gostava de ficar apenas de cueca o tempo todo. Diferente de muitos homens que possuem tronco musculoso e pernas finas, suas coxas e panturrilhas eram grossas e maciças. Seu corpo era parcialmente coberto por pelos; mantinha a cabeça raspada, mas deixava a barba crescer — sempre negra e bem aparada. Ciente da admiração que Lucas sentia por seu físico e do efeito que seus bíceps causavam no rapaz, Renato deitava-se no sofá com os braços atrás da nuca, realçando propositalmente a musculatura. Já se passava mais de um mês desde que haviam iniciado um novo tipo de relação entre eles. Lucas já se acostumara a andar pela casa só de cueca, assim como Renato. No entanto, enquanto o mais velho circulava sem camisa pela rua e em qualquer outro lugar com naturalidade, Lucas ainda não havia conquistado essa confiança. Sentia-se intimidado ao pensar em treinar na academia com o torso descoberto, cercado por homens musculosos e suados, enquanto ainda se considerava muito magro. Apesar disso, seu corpo havia mudado nesse meio-tempo: sua postura estava mais ereta e a musculatura, mais firme. Todas as noites, ele voltava suado, com o calção encharcado e colado ao corpo, impregnado da essência masculina de Renato. E estar ao lado dele dava ao rapaz um pouco mais de segurança. Numa quarta-feira, Lucas acompanhou Renato numa entrega. De manhã cedo, o rapaz o encontrou na cozinha, usando apenas uma cueca, com o volume do pau aparente. Tomaram café juntos; depois, Lucas tomou banho e saíram de casa em direção à garagem onde os caminhões estavam estacionados. Sem camisa, como de costume, Renato já tinha o peitoral musculoso coberto de suor. Dirigiu até o centro de distribuição onde fariam o carregamento. Esperaram a manhã inteira enquanto o caminhão era carregado, almoçaram nas proximidades e, à tarde, retornaram ao veículo. O dia estava extremamente quente, e Lucas já estava ensopado de suor. Renato mandou que ele tirasse a camisa, e ficaram os dois na boleia, de torso nu, suando abundantemente. Enquanto Renato dirigia, de óculos escuros, Lucas observava atentamente o volume de seus braços. Em certo momento, Renato percebeu o olhar fixo do rapaz e o incentivou a tocar em seus músculos. Mantendo a expressão séria, Lucas deslizou as mãos pelos bíceps rijos do mais velho, que permanecia concentrado na direção. O pau de Lucas estava completamente ereto dentro do calça enquanto apalpava o corpo daquele caminhoneiro tão viril. À noite, foram assistir a um jogo de futebol em um bar perto de casa. Foi depois da academia; Renato levou Lucas para esse bar. O local estava lotado, então ficaram lado a lado, grudados no balcão. Bebiam, e aos poucos o rapaz começou a se envolver naquele ambiente tipicamente masculino. Voltaram para casa depois das onze da noite. Assim que chegaram, Renato foi pesadamente ao banheiro para mijar. Lucas o acompanhou, ficou ao seu lado e puxou o pau para fora. — Pauzão, moleque! — comentou Renato, segurando-o pela cintura e pressionando seu corpo forte contra o dele. Lucas virou levemente o quadril, aproximando ainda mais suas rolas, e o jato de urina caiu alto e forte no vaso sanitário, formando muita espuma. — Muito machão, Brutal! — exclamou Lucas, observando os paus engrossarem. Ao terminar, Renato soltou um gemido baixo e rouco, bateu sua rola grossa na de Lucas — que já estava dura — e guardou-a na cueca, dizendo: — Pra tua pica ficar com o cheiro de macho, moleque! Curvou-se então, segurou o pau do rapaz com aspereza e esfregou o rosto nele, aspirando o cheiro de virilidade do jovem. — Essa é a bênção do teu velho macho, moleque! — disse, esfregando o nariz na rola de Lucas. Em seguida, masturbou-o até que começasse a babar. — Machão que nem o velho, seu puto! — gemeu, passando a mão com a lubrificação do pau de Lucas dentro da própria cueca e esfregando-a no próprio membro. Lucas seguiu-o com o pau ainda para fora. Renato sentou-se no sofá, pernas bem abertas, como se o peso de sua rola impedisse que as coxas se juntassem. Colocou os braços atrás da cabeça em uma pose dominante, expondo as axilas ainda suadas. Lucas tirou o tênis e o calção, ficando nu. — Tira o sapato do teu velho! — ordenou Renato, rudemente. Lucas ajoelhou-se entre suas pernas e desamarrou os cadarços. Tirou o tênis, sentindo o cheiro de suor do treino. A meia estava encharcada e também cheirava a urina. Liberou o pé pesado, largo, de dedos grossos, com musculatura firme e veias salientes, e um calcanhar largo. Enquanto tirava o outro tênis, Renato esfregou o pé no pau do rapaz. Com os dois pés descalços, Lucas sentou-se no chão, pernas abertas, deixando o pé roçar em sua rola enquanto o dedão pressionava seu ânus. Lucas permaneceu no chão, e Renato levantou. Baixou o calção junto com a cueca e jogou-os de lado, ficando nu. Sentou-se novamente no sofá, braços atrás da cabeça, com a pica dura batendo na barriga. Seus testículos pendiam pesadamente entre as coxas musculosas, apoiadas no assento. Lucas aproximou-se entre suas pernas e esfregou o rosto no pau do homem. Ele pulsava, grosso e quente, contra seu rosto, com veias marcadas ao longo do membro moreno. Lucas lambia e cheirava aquela virilidade. Em seguida, ergueu-se para cheirar a axila de Renato, tocando seu braço musculoso. Lambeu os bíceps rijos, sentindo a veia saliente sob sua língua. — Tu tem orgulho do teu velhão, né? — perguntou ele, sibilando de tesão. — Meu velho é muito macho, porra, muito macho — Lucas gemia, extasiado, pois Renato era o exemplo de homem que ele tanto admirava. — Tu é meu molecão, tu curte o corpo do teu velho, é... — Porra, Brutal — exclamou Lucas, com o pau babando abundantemente, passando para a outra axila para sentir o músculo do outro braço. — O senhor é macho de verdade, caralho! Eu fico tão feliz de ser teu moleque, de seguir teus passos, admiro muito o senhor, seu corpo, sua masculinidade — disse, esfregando-se naquele corpo viril. — Bora pra cama! Renato deu um tapa na bunda de Lucas, e ambos se levantaram. Estavam com os paus muito duros; o de Renato estava quase roxo de tanta ereção, com a cabeça brilhante prestes a explodir de tesão, e seus dois testículos enormes, pendendo firmes. No quarto de Renato, ele mandou o rapaz deitar-se de barriga para cima, com as pernas abertas e os braços atrás da cabeça. Na cama, Renato subiu sobre Lucas, esfregando sua rola nas coxas do jovem, e começou a lamber sua axila. Lucas sentia a aspereza da barba do homem enquanto este chupava, lambia e esfregava o nariz em seu sovaco. Antes de repetir o gesto na outra axila, Renato parou com o rosto sobre o dele e cuspiu dentro da boca do rapaz. Depois de lamber ambas as axilas do mais jovem, Renato manteve o torso erguido sobre Lucas. Esfregava o pau no dele e urrava de tesão. — Olha, moleque! — falava rouco, entre gemidos. — Porra, caralho! Rola de velho e de moleque, puta que pariu! — Ele encarou Lucas com seriedade. — Tesão demais, né, molecão? Diz aí, teu velho com a rola durona esfregando em ti... Puta que pariu! — Porra, Brutal! — sibilei. — Tu é muito macho, caralho! Tua rola é um orgulho, grande pra porra! Meu velho é macho demais, eu me amarro no seu corpo viril, sua pica é muito grossa! — Lucas dizia, esfregando-se no pau dele. Renato deitou-se sobre Lucas, moveu suas pernas para que o jovem ficasse em posição de "frango assado", segurou seus braços acima da cabeça e começou a mover o quadril. Sua rola esfregava na de Lucas, suas mãos apertavam os braços do rapaz a ponto de causar certa dor, e ele se movia com certa agressividade. O suor escorria sobre seus corpos, e a barba de Renato roçava o pescoço do jovem. Seu corpo grande e pesado pressionava o de Lucas contra a cama, e em pouco tempo ambos urraram, gozando intensamente e juntos. Renato continuou a esfregar seu pau em Lucas, espalhando e misturando suas porras com o suor. O quarto começou a ficar impregnado com o cheiro do sexo. Cansados, acabaram dormindo juntos na cama, do jeito que estavam — sem banho e completamente nus.
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