O AMIGO DO MEU PAI 06



Lucas admirava Renato cada vez mais. Um homem que exibia com orgulho seu corpo viril por onde passava. Preferia andar sempre sem camisa, destacando os ombros largos, o peitoral avantajado e os braços bem definidos. Embora tivesse uma barriga um pouco proeminente, ela era firme. Suas costas eram igualmente fortes, largas e musculosas. Em casa, gostava de ficar apenas de cueca o tempo todo. Diferente de muitos homens que possuem tronco musculoso e pernas finas, suas coxas e panturrilhas eram grossas e maciças. Seu corpo era parcialmente coberto por pelos; mantinha a cabeça raspada, mas deixava a barba crescer — sempre negra e bem aparada. Ciente da admiração que Lucas sentia por seu físico e do efeito que seus bíceps causavam no rapaz, Renato deitava-se no sofá com os braços atrás da nuca, realçando propositalmente a musculatura.
Já se passava mais de um mês desde que haviam iniciado um novo tipo de relação entre eles. Lucas já se acostumara a andar pela casa só de cueca, assim como Renato. No entanto, enquanto o mais velho circulava sem camisa pela rua e em qualquer outro lugar com naturalidade, Lucas ainda não havia conquistado essa confiança. Sentia-se intimidado ao pensar em treinar na academia com o torso descoberto, cercado por homens musculosos e suados, enquanto ainda se considerava muito magro. Apesar disso, seu corpo havia mudado nesse meio-tempo: sua postura estava mais ereta e a musculatura, mais firme. Todas as noites, ele voltava suado, com o calção encharcado e colado ao corpo, impregnado da essência masculina de Renato. E estar ao lado dele dava ao rapaz um pouco mais de segurança.
Numa quarta-feira, Lucas acompanhou Renato numa entrega. De manhã cedo, o rapaz o encontrou na cozinha, usando apenas uma cueca, com o volume do pau aparente. Tomaram café juntos; depois, Lucas tomou banho e saíram de casa em direção à garagem onde os caminhões estavam estacionados.
Sem camisa, como de costume, Renato já tinha o peitoral musculoso coberto de suor. Dirigiu até o centro de distribuição onde fariam o carregamento. Esperaram a manhã inteira enquanto o caminhão era carregado, almoçaram nas proximidades e, à tarde, retornaram ao veículo. O dia estava extremamente quente, e Lucas já estava ensopado de suor. Renato mandou que ele tirasse a camisa, e ficaram os dois na boleia, de torso nu, suando abundantemente.
Enquanto Renato dirigia, de óculos escuros, Lucas observava atentamente o volume de seus braços. Em certo momento, Renato percebeu o olhar fixo do rapaz e o incentivou a tocar em seus músculos. Mantendo a expressão séria, Lucas deslizou as mãos pelos bíceps rijos do mais velho, que permanecia concentrado na direção.
O pau de Lucas estava completamente ereto dentro do calça enquanto apalpava o corpo daquele caminhoneiro tão viril.
À noite, foram assistir a um jogo de futebol em um bar perto de casa. Foi depois da academia; Renato levou Lucas para esse bar. O local estava lotado, então ficaram lado a lado, grudados no balcão. Bebiam, e aos poucos o rapaz começou a se envolver naquele ambiente tipicamente masculino.
Voltaram para casa depois das onze da noite. Assim que chegaram, Renato foi pesadamente ao banheiro para mijar. Lucas o acompanhou, ficou ao seu lado e puxou o pau para fora.
— Pauzão, moleque! — comentou Renato, segurando-o pela cintura e pressionando seu corpo forte contra o dele.
Lucas virou levemente o quadril, aproximando ainda mais suas rolas, e o jato de urina caiu alto e forte no vaso sanitário, formando muita espuma.
— Muito machão, Brutal! — exclamou Lucas, observando os paus engrossarem.
Ao terminar, Renato soltou um gemido baixo e rouco, bateu sua rola grossa na de Lucas — que já estava dura — e guardou-a na cueca, dizendo:
— Pra tua pica ficar com o cheiro de macho, moleque!
Curvou-se então, segurou o pau do rapaz com aspereza e esfregou o rosto nele, aspirando o cheiro de virilidade do jovem.
— Essa é a bênção do teu velho macho, moleque! — disse, esfregando o nariz na rola de Lucas.
Em seguida, masturbou-o até que começasse a babar.
— Machão que nem o velho, seu puto! — gemeu, passando a mão com a lubrificação do pau de Lucas dentro da própria cueca e esfregando-a no próprio membro.
Lucas seguiu-o com o pau ainda para fora. Renato sentou-se no sofá, pernas bem abertas, como se o peso de sua rola impedisse que as coxas se juntassem. Colocou os braços atrás da cabeça em uma pose dominante, expondo as axilas ainda suadas. Lucas tirou o tênis e o calção, ficando nu.
— Tira o sapato do teu velho! — ordenou Renato, rudemente.
Lucas ajoelhou-se entre suas pernas e desamarrou os cadarços. Tirou o tênis, sentindo o cheiro de suor do treino. A meia estava encharcada e também cheirava a urina. Liberou o pé pesado, largo, de dedos grossos, com musculatura firme e veias salientes, e um calcanhar largo. Enquanto tirava o outro tênis, Renato esfregou o pé no pau do rapaz. Com os dois pés descalços, Lucas sentou-se no chão, pernas abertas, deixando o pé roçar em sua rola enquanto o dedão pressionava seu ânus.
Lucas permaneceu no chão, e Renato levantou. Baixou o calção junto com a cueca e jogou-os de lado, ficando nu. Sentou-se novamente no sofá, braços atrás da cabeça, com a pica dura batendo na barriga. Seus testículos pendiam pesadamente entre as coxas musculosas, apoiadas no assento.
Lucas aproximou-se entre suas pernas e esfregou o rosto no pau do homem. Ele pulsava, grosso e quente, contra seu rosto, com veias marcadas ao longo do membro moreno. Lucas lambia e cheirava aquela virilidade. Em seguida, ergueu-se para cheirar a axila de Renato, tocando seu braço musculoso. Lambeu os bíceps rijos, sentindo a veia saliente sob sua língua.
— Tu tem orgulho do teu velhão, né? — perguntou ele, sibilando de tesão.
— Meu velho é muito macho, porra, muito macho — Lucas gemia, extasiado, pois Renato era o exemplo de homem que ele tanto admirava.
— Tu é meu molecão, tu curte o corpo do teu velho, é...
— Porra, Brutal — exclamou Lucas, com o pau babando abundantemente, passando para a outra axila para sentir o músculo do outro braço. — O senhor é macho de verdade, caralho! Eu fico tão feliz de ser teu moleque, de seguir teus passos, admiro muito o senhor, seu corpo, sua masculinidade — disse, esfregando-se naquele corpo viril.
— Bora pra cama!
Renato deu um tapa na bunda de Lucas, e ambos se levantaram. Estavam com os paus muito duros; o de Renato estava quase roxo de tanta ereção, com a cabeça brilhante prestes a explodir de tesão, e seus dois testículos enormes, pendendo firmes.
No quarto de Renato, ele mandou o rapaz deitar-se de barriga para cima, com as pernas abertas e os braços atrás da cabeça. Na cama, Renato subiu sobre Lucas, esfregando sua rola nas coxas do jovem, e começou a lamber sua axila. Lucas sentia a aspereza da barba do homem enquanto este chupava, lambia e esfregava o nariz em seu sovaco. Antes de repetir o gesto na outra axila, Renato parou com o rosto sobre o dele e cuspiu dentro da boca do rapaz.
Depois de lamber ambas as axilas do mais jovem, Renato manteve o torso erguido sobre Lucas. Esfregava o pau no dele e urrava de tesão.
— Olha, moleque! — falava rouco, entre gemidos. — Porra, caralho! Rola de velho e de moleque, puta que pariu! — Ele encarou Lucas com seriedade. — Tesão demais, né, molecão? Diz aí, teu velho com a rola durona esfregando em ti... Puta que pariu!
— Porra, Brutal! — sibilei. — Tu é muito macho, caralho! Tua rola é um orgulho, grande pra porra! Meu velho é macho demais, eu me amarro no seu corpo viril, sua pica é muito grossa! — Lucas dizia, esfregando-se no pau dele.
Renato deitou-se sobre Lucas, moveu suas pernas para que o jovem ficasse em posição de "frango assado", segurou seus braços acima da cabeça e começou a mover o quadril. Sua rola esfregava na de Lucas, suas mãos apertavam os braços do rapaz a ponto de causar certa dor, e ele se movia com certa agressividade. O suor escorria sobre seus corpos, e a barba de Renato roçava o pescoço do jovem. Seu corpo grande e pesado pressionava o de Lucas contra a cama, e em pouco tempo ambos urraram, gozando intensamente e juntos. Renato continuou a esfregar seu pau em Lucas, espalhando e misturando suas porras com o suor. O quarto começou a ficar impregnado com o cheiro do sexo.
Cansados, acabaram dormindo juntos na cama, do jeito que estavam — sem banho e completamente nus.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


246496 - O AMIGO DO MEU PAI 05 - Categoria: Gays - Votos: 7
244714 - O AMIGO DO MEU PAI 04 - Categoria: Gays - Votos: 15
244392 - O AMIGO DO MEU PAI 03 - Categoria: Gays - Votos: 13
244307 - O AMIGO DO MEU PAI 02 - Categoria: Gays - Votos: 12
243889 - O AMIGO DO MEU PAI 01 - Categoria: Gays - Votos: 14
242239 - O AMIGO CASADO 02 - Categoria: Gays - Votos: 5
242057 - O AMIGO CASADO 01 - PRIMEIRO ENCONTRO - Categoria: Gays - Votos: 8
236716 - O TIO: PARTE 7 – QUARTO ESCURO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 9
236715 - O TIO: PARTE 6 – RODEIO E OUTROS JOGOS 2 - Categoria: Gays - Votos: 6
236579 - O TIO: PARTE 5 – RODEIO E OUTROS JOGOS 1 - Categoria: Gays - Votos: 9
236307 - O MAESTRO: 05 – AREIA, SAL E SEGREDOS 2 - Categoria: Gays - Votos: 3
236243 - O MAESTRO: 04 – AREIA, SAL E SEGREDOS 1 - Categoria: Gays - Votos: 3
236242 - O MAESTRO: 03 – OLHARES E CIÚMES - Categoria: Gays - Votos: 3
236178 - O MAESTRO: 02 – WAGNER, O MARIDO DA PRIMA - Categoria: Gays - Votos: 2
236176 - O MAESTRO: 01 – O MAESTRO DA BANDA - Categoria: Gays - Votos: 3
236131 - O TIO: PARTE 4 - SEU JOSÉ - Categoria: Gays - Votos: 9
236130 - O TIO: PARTE 3 - UM FIM DE SEMANA DIFERENTE - Categoria: Gays - Votos: 10
235989 - O TIO: PARTE 2 - MEU TIO E O AMIGO - Categoria: Gays - Votos: 18
235911 - O TIO: PARTE 1 - MEU TIO - Categoria: Gays - Votos: 20

Ficha do conto

Foto Perfil manjadorb
manjadorb

Nome do conto:
O AMIGO DO MEU PAI 06

Codigo do conto:
247029

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/11/2025

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
0