Renato precisou fazer algumas viagens de longa distância durante algumas semanas. Viagens que lhe renderiam mais dinheiro. Esses compromissos afastaram-no da convivência diária com Lucas, já que o rapaz mal conseguia vê-lo entre uma viagem e outra. Havia poucos momentos em que Renato chegava em casa, dormia e, logo depois, acordava para partir novamente. Dessa forma, por mais de um mês, não tiveram nenhum contato íntimo, e Lucas ia à academia sozinho, pois Renato queria que ele ficasse musculoso o mais rápido possível. Lucas já não se sentia envergonhado no ambiente da academia; pelo contrário, agora se sentia parte daquele grupo de homens e conversava com alguns deles. No entanto, Jorge ainda o olhava de modo estranho e não interagia muito com ele. Sempre que Lucas estava na academia, trocavam poucas palavras. Mas, durante os treinos, Lucas percebia os olhares de Jorge — parecia um animal, um predador rondando sua presa. Certo dia, no meio da tarde, Renato chegou da última viagem. Encontrou Lucas no sofá, usando apenas uma cueca, a assistindo televisão. Já fazia muito tempo que o rapaz não sentia vergonha de expor o próprio corpo em casa. Quando Renato entrou, a primeira coisa que fez foi arrancar a camisa e jogá-la de lado. Estava muito suado e cansado. Tanto a barba quanto o cabelo estavam maiores. Cumprimentou Lucas e em seguida, Renato meteu a mão na cueca do rapaz, apertou-lhe o pau com a mão suada. Lucas sorriu e, em seguida, ficou de pau duro. Renato tirou a mão e fungou, caminhando direto para o banheiro. Depois de um banho longo e demorado, saiu, e Lucas pôde rever aquele corpo alto, de ombros largos e bíceps musculosos, depois de tanto tempo. O rosto de Renato estava visivelmente cansado, por isso Lucas deixou que ele fosse para o quarto em paz. Ele dormiu profundamente durante horas. Seu ronco poderoso era o único som que ecoava pela casa. Lucas tentou acordá-lo à noite, mas Renato apenas virou de lado e continuou a dormir. Estava tão exausto que o melhor a fazer era deixá-lo recuperar-se do trabalho exaustivo que assumira durante aquele período. E assim seguiu por dois dias seguidos: Renato acordava para comer, tomava banho e voltava a dormir. Lucas já imaginava que a vida de caminhoneiro fosse pesada, mas vê-lo passar dois dias inteiros recuperando as energias mostrou que a realidade poderia ser ainda mais dura. No terceiro dia de descanso, Renato já parecia revigorado e pronto para voltar ao trabalho. Já fazia brincadeiras como de costume. Naquela manhã, os dois estavam de cueca. Lucas, ao vê-lo sair do quarto com um volume grande marcando na cueca, sentiu o próprio pau começar a endurecer também. Ainda havia certo desconforto em andar assim pela casa, mas Renato gostava de sentir a rola dura ao acordar e, ao notar a ereção do rapaz, comentou: — Pau tá durão, moleque! Por quê? — Vendo sua rolona, Brutal — respondeu Lucas, passando a mão no volume grosso coberto pela cueca, que já estava pesado e quente, como uma verdadeira rola de macho. Renato sorriu. Levou a mão calejada e forte até a cabeça de Lucas e guiou seu rosto contra o próprio pau. — Tava com saudade do velhão, né?! Sente o cheirão de macho! — comentou, esfregando a rola no rosto do rapaz. Lucas sorriu, pois estava realmente sentindo falta dele. Como era um dia em que Lucas não tinha aula, ele acompanharia Renato em uma entrega. Tratava-se de uma mercadoria que estava parada na garagem da empresa e precisava ser entregue com urgência a um cliente irritado com o atraso. Como Lucas teria que ajudar Renato a descarregar a carga, vestiu-se com uma calça gasta, botinas e uma camisa velha. Enquanto se vestia após o banho, Renato apareceu na porta do quarto usando calça de tactel, bota e uma regata. Lucas notou que ele estava sem cueca, pois o volume do pau marcava no tecido leve da calça — a forma da cabeça inchada, ainda meio mole, desenhava-se sob o tecido verde. — Usa isso aqui — disse Renato, jogando para Lucas sua cueca. Era a cueca que ele usara durante os dois dias em que passou quase todo o tempo dormindo. O cheiro de seu pau estava muito forte no tecido, com manchas de urina e o que parecia ser sêmen secado. — Pro meu moleque ficar com o cheirão da rola do velho — completou, apertando a própria rola por cima da calça. Assim que Renato saiu do quarto, Lucas pressionou a cueca contra o nariz. O cheiro do pau do mais velho impregnara o tecido de forma intensa, como se ele estivesse ali, presente. Havia ainda alguns pelos pubianos presos ao tecido. Usar a cueca usada daquele machão despertava nele uma sensação de tesão avassalador. Ao saírem de casa, enquanto caminhavam pela rua, Lucas notou o quanto o volume do pau de Renato estava aparente. Por ser muito musculoso, suas coxas eram grossas, e as roupas costumavam ficar justas em seu corpo forte. Assim, sem cueca e com a calça de tecido fino, seu pau — ainda não totalmente ereto, mas inchado — balançava visivelmente a cada passo, perceptível a quem passasse. Renato caminhava com certa arrogância, orgulhoso de sua virilidade, peito estufado e nariz empinado. Já no caminhão, o sol quente batia de frente. Os dois suavam enquanto atravessavam a cidade para entregar a carga. O calção de Lucas grudava em suas pernas, e o suor de Renato pingava de sua barba. Lucas tentava aproximar-se da janela, mas mesmo assim não era suficiente para aliviar o calor. — Deixa eu ver como tá seu muque — pediu Renato, quando pararam em um sinal vermelho. Lucas flexionou o braço para exibir seu crescimento muscular, o que pareceu agradar ao mais velho. Sem dizer uma palavra, Renato também flexionou o braço, e Lucas passou a mão sobre a musculatura rígida. Resolveu medir o braço dele com as duas mãos, mas seus dedos escorregavam pelo suor, e ele não conseguiu envolvê-lo completamente — era grosso demais. Quando o sinal abriu, Lucas afastou-se, apertando a própria pica dura pelo tesão causado pelo toque no músculo de Renato. Ao notar o volume, o mais velho disse: — Bate uma punheta pra eu ver. Goza aí mesmo, moleque. Lucas acatou a ordem. Abaixou a calça e a cueca, puxou o pau para fora e começou a se masturbar. — Pode gozar à vontade. Isso é coisa entre machos, fera. Em pouco tempo, ele ejaculou, melando a própria barriga, misturando-se ao suor, e respingando no banco do caminhão. A quantidade de sêmen era grande, e o cheiro característico encheu o ambiente. Apesar de Renato ter ficado de pau duro, não tirou as mãos do volante para tocar em si mesmo. Mesmo assim, observou o jovem se masturbar com evidente tesão. O local onde tinham que descarregar a carga era tão precário quanto havíamos imaginado. Apesar de ser um galpão para produtos congelados, a doca estava extremamente quente, e precisavam ser rápidos. Apenas um funcionário do lugar os ajudou a descarregar os frangos congelados. Os três estavam encharcados de suor. Lucas tentou acompanhar o ritmo frenético de Renato, que carregava caixas de 20 kg como se fossem leves. No entanto, Lucas ainda tinha dificuldade para retirar as caixas do caminhão. Renato, por outro lado, mantinha o rosto sério e não demonstrava qualquer esforço. Chegava a carregar três ou quatro caixas de uma vez nos ombros, saindo e entrando do caminhão com naturalidade. Seus músculos saltavam, as veias pulsavam e seu pau estava visivelmente inchado — faltava pouco para ficar completamente duro. O volume era nítido através da calça, encharcada pelo suor e pela água do descongelamento das caixas. Ele era a imagem do machão: força e virilidade em ação, sem qualquer pudor em se exibir. Pelo contrário, parecia orgulhoso de sua masculinidade, como se quisesse que todos vissem. Depois disso, fizeram mais duas entregas. Ao final do dia, pararam em casa rapidamente para comer. Lucas estava exausto, com os braços latejando de dor, mas Renato ainda transbordava energia. Após a refeição, vestiram bermudas, calçaram os tênis e saíram direto para a academia. Chegando lá, cumprimentaram a todos. Renato conversou um pouco com Jorge, e em seguida começaram o treino. Ele estava com saudades do lugar e treinou de forma intensa, sem dar trégua a Lucas. Suaram tanto que, por onde passavam, deixavam marcas de suor no chão. Durante todo aquele dia, Lucas não parava de reparar na bermuda de Renato colada ao corpo, no volume do pau balançando a cada movimento — que parecia não diminuir. Permaneceu quase do mesmo tamanho de uma ereção completa, e a bermuda molhada deixava claro para todos o quão impressionante era sua rola. Renato exibia-a como um troféu máximo de sua virilidade. Ao chegarem em casa, Renato preparou imediatamente o pós-treino. Lucas estava exausto — nunca havia treinado daquela forma. Seus músculos estavam salientes, e os de Renato pareciam prestes a rasgar a própria pele. Ele ordenou que comecem logo, para dar energia ao corpo. Descansaram um pouco, e Lucas foi tomar banho primeiro, seguido por Renato. Lucas estava deitado em seu quarto, apenas de cueca, quando Renato saiu do banho. De bruços, não percebeu sua presença até que ele puxou sua cueca. Lucas sobressaltou-se, mas, ao reconhecê-lo, relaxou e permitiu que o deixasse nu. Virou-se de barriga para cima, e Renato ficou de pé, observando-o. Lucas colocou os braços atrás da cabeça para admirar o corpo do mais velho. A rola de Renato já estava completamente ereta, inchada, com veias saltadas ao longo de toda a grossura, e a cabeça brilhava sob a luz. Seus testículos grandes pendiam pesadamente entre as coxas musculosas. Renato tocou os braços de Lucas, apertando seus bíceps. Em seguida, debruçou-se sobre ele e lambeu sua axila, alternando entre cuspir e chupar. Repetiu o gesto na outra axila. Por fim, esticou o braço sobre o rosto do rapaz. Lucas lambeu sua axila, segurando o braço musculoso de Renato, passando a língua por aquele corpo rígido e viril. Renato saiu da cama, posicionando-se ao lado de Lucas, que permanecia deitado. O caminhoneiro estava com o pau extremamente duro, parecendo ainda maior do que o normal. Ele pegou Lucas pelos cabelos e forçou-o a chupar sua rolona. — Abre a boca, moleque — ordenou, insistindo para que ele engolisse fundo o pau grosso. — Vamos, caralho! Vai devagar, abre bem. Lucas abriu o máximo que pôde, mas a rola de Renato era tão grossa que ele só conseguia engolir metade. Renato afastou-se e bateu com o pau no rosto do rapaz — era pesado e o impacto ecoou. Ordenou novamente que Lucas abrisse a boca, cuspiu dentro dela e, com a mesma intensidade, enfiou a rola novamente. Lucas tentou engolir o máximo possível, mas o membro era grande demais para alcançar o fundo de sua garganta. Quando Renato finalmente o soltou, fios de saliva ligavam a cabeça de seu pau à boca de Lucas. Ele curvou-se para lamber os lábios do rapaz, sua barba áspera roçando o rosto do jovem. Sua língua invadiu a boca de Lucas, lambendo a saliva e compartilhando o gosto marcante de seu pau. Renato ajoelhou-se e começou a chupar o pau de Lucas. Diferente do rapaz, ele o engoliu por completo, mesmo que o membro de Lucas fosse quase do mesmo tamanho que o seu. Lucas sentia a cabeça de seu pau sendo comprimida pela garganta de Renato, que soltava gemidos roucos com o membro do jovem em sua boca. Baba escorria entre as pernas, pingando no chão, e Renato usou parte dela para lubrificar o dedo e esfregá-lo no ânus de Lucas. Tonto de prazer, Lucas arqueou as costas no colchão enquanto Renato chupava seu pau profundamente e introduzia o dedo grosso em seu cu. Lucas sentiu que iria gozar duas vezes, mas Renato interrompeu nas duas ocasiões. Seu corpo estava quente e trêmulo. De repente, Renato virou-o de costas e levantou sua bunda. O movimento foi tão brusco que Lucas mal pôde reagir. Renato mordeu suas nádegas, causando arrepios, deu dois tapas e apertou com força. Então, Lucas sentiu a barba do homem percorrer seu rego até o ânus. Ele gemia, e Renato urrava enquanto babava em seu cu. Lucas olhou para trás e viu a barba de Renato pingando de tanta saliva. Em seguida, ele lambeu o dedo médio e começou a penetrar o cu de Lucas. O rapaz se contorcia enquanto o dedo grosso entrava. Percebendo que Lucas já estava acostumado, Renato inseriu outro dedo, movendo-os dentro dele e cuspindo abundantemente para lubrificar. Após um tempo, introduziu um terceiro dedo, e Lucas gemeu alto, sensível à invasão. Renato manteve os três dedos dentro de Lucas por um bom tempo antes de retirá-los. Quando o cu do rapaz ficou vazio, ele cuspiu na cabeça do próprio pau e espalhou a saliva pelo membro. Posicionou-se no ânus de Lucas e forçou a entrada. Lucas gemeu alto — a rola era muito mais grossa que os dedos. Mordeu o lençol enquanto Renato penetrava, mas não aguentou e tentou fazê-lo parar. — É muito grande... — Lucas gemeu, levando a mão às costas, enquanto seu ânus se contraía em volta da cabeça do pau. — Brutal, sua rola é muito grossa. — Porra... — Renato urrava, de olhos fechados, enquanto o cu de Lucas apertava seu membro. Lucas tremia e tentou fugir, mas Renato segurou-o pela cintura. Era forte demais e nem precisou fazer esforço. — Que cuzinho... — ele gemia. Lucas tentou aguentar, mas a pica do homem o abria demais. Colocou a mão para trás, tentando libertar-se, mas Renato segurou seu braço e sussurrou em seu ouvido: — Relaxa, tu vai aguentar, porra! Aguenta a rola do teu velhão que nem macho, moleque! Renato era forte demais, seu corpo musculoso uma barreira intransponível. Lucas só conseguia suar frio e gemer enquanto a rola entrava mais fundo. Sentia-se sendo aberto, cada prega sendo esticada, talvez até rompida. O pau era grosso e não parava de avançar. — É muito grande — Lucas gemia. — Tu é meu campeão, moleque, e vai aguentar a rola do teu machão — Renato sussurrou em seu ouvido, a barba arranhando seu pescoço. Depois de um tempo, Lucas sentiu que o membro estava completamente dentro dele. Seu cu apertava toda a extensão do pau de Renato, que gemia de prazer. A rola pulsava em seu interior, queimando e preenchendo-o por completo. Lucas ficou imóvel, sentindo aquela presença alargá-lo, até que Renato começou a se mover, seus braços musculosos pressionando o corpo do rapaz contra o seu. Aos poucos, a dor inicial deu lugar ao prazer. Lucas gemia, seu ânus pulsando em volta do pau de Renato, e sentia que estava prestes a gozar. Renato soltou-o, jogou-o para o meio da cama e colocou-o de quatro. Agarrou seus cabelos com uma mão enquanto a outra apertava sua cintura. Lucas estava completamente dominado, entregue ao prazer daquele machão. Seu pau entrava e saía com facilidade agora que Lucas estava acostumado, e o prazer só aumentava. Renato batia seus testículos contra a bunda do rapaz, seu corpo colidindo com violência contra a estrutura muscular de Renato, que urrava enquanto socava dentro de Lucas, seu objeto de prazer. — Moleque delicioso... Toma rola do teu velhão! — Renato urrava. — Vai, Brutal, me arromba todinho! — Lucas gemia alto. — Geme na pica do Brutal, meu campeão! Geme pra esse caralho, moleque! Geme! — Renato falava, aumentando a velocidade das estocadas, deixando os dois pingando de suor. Renato parou e virou Lucas de costas contra o colchão. Ergueu suas pernas e cuspiu no próprio pau antes de penetrá-lo novamente. Lucas estava em posição de "frango assado" enquanto aquele machão metia sua rolona em seu cu. O corpo suado de Renato pesava sobre o dele, e as estocadas fortes chacoalhavam Lucas. Ele sentia o pau de Renato dentro de si e gemia de prazer, mal conseguindo manter os olhos abertos. Renato metia com vontade, e Lucas estava completamente entregue. Em um momento, Renato segurou seu rosto, aproximou-se e disse: — Olha pro teu macho, moleque, enquanto ele te fode. Lucas abriu os olhos e encarou-o, o tesão aumentando. Seu corpo tremia sob o ritmo de Renato, queimando de prazer enquanto o homem metia com mais força. Renato segurou seus braços acima da cabeça e continuou, olhando-o nos olhos. Seu suor pingava sobre Lucas, e seu corpo o imobilizava na cama. Tomado pelo tesão, Lucas gozou enquanto Renato acelerava o ritmo. Prestes a gozar, Renato tirou seu pau de dentro do rapaz, e a porra jorrou diretamente em seu rosto. Vários jatos saíram da cabeça roxa, cobrindo o corpo de Lucas. Seu pau ainda latejava quando ele o enfiou novamente, dando mais algumas estocadas antes de cair sobre Lucas, saciado.
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A foda de hoje foi o apice da erotização dos contos anteriores , Parabens continua ainda tem Jorge para comer o moleque acho que vai ter um batismo do oleque la na academia