Antes de morar em Vila Velha, estava sempre a trabalho na cidade e ficava em um flat por temporada. A cortina do quarto era bastante transparente se acesa a luz do quarto estivesse e, como não gosto de ar condicionado, dormia sem roupa e cobria apenas até a cintura com o lençol. Notei que todo dia, perto das 22h a vizinha do prédio em frente aparecia e ficava um tempo fumando um cigarro e quando a TV do quarto denunciava a minha presença, ela olhava. Como gosto de exibicionismo quando estou fora de casa, em um dia resolvi, fingindo não perceber sua presença na sacada, a ir até a cozinha / sala e abrir a geladeira pegar água, para que a luz da geladeira permitisse que a vizinha me visse sem nada. Foi o que faltava para ela ficar todo dia mais tempo e às vezes, só de calcinha limpando o tapete higiênico da sua cachorra, me dando uma bela visão. Às vezes nos víamos na praia, mas ela fingia não me reconhecer. O atendente do quiosque disse que ela era casada, mas raramente o marido estava em casa por trabalhar longe. Pensei que poderia ser uma oportunidade se conseguisse aproximação, mas não encontrei o momento. Um dia, ousei um pouco mais e toquei uma punheta lenta e demorada no quarto, sempre dando flashes do momento com a participação da luz da tv. Ela ficou olhando fixamente, mas nada mudou quando nos víamos na praia. Um belo dia, ela surge com o marido e ficaram numa mesa ao lado da minha, bem próximos e ele pediu o isqueiro. Rapidamente começamos a conversar por notarem que eu não era do estado ainda, até que o assunto morreu e ela, já com umas caipirinhas na cabeça correspondeu ao beijo do marido, sentado ao lado dela, com a mão na virilha dela. Precisei cobrir a sunga com a camiseta e rimos, quando ele comentou: vamos parar senão o nosso amigo ficará de pau duro. Fingi não perceber e ela respondeu que eu já estava com a camiseta no colo. Por eu atrair casais, achei que tudo estava armado, mas ao mesmo tempo nada fluía... Resolvi arriscar: "vocês por acaso são do meio liberal? Se não forem, me desculpem a pergunta". O marido respondeu abertamente que eles sim, fantasiavam, mas nunca tiveram coragem de fazer nada e me encheram de perguntas. Citei que gosto de frequentar casas de swing em SP e que minha esposa, apenas gosta de ouvir as histórias, o que é verdade. A tarde estava acabando e o marido fez uma proposta: tomarmos um vinho no anoitecer, no apto que eu estava, para que pudessem perguntar mais e quem sabe um dia, eles tomarem coragem de ir em uma casa de swing também. Pensei: vou deixar o ar bem quente antes deles chegarem para o vinho e a temperatura trabalharem juntos e tentar alguma investida. Interfonaram e subiram. Já havia tomado banho e ido na farmácia, claro. Não podia ser pego de surpresa e perder a oportunidade. Após a primeira taça ela reclamou da temperatura e liguei o ar. Nesse tempo também pediu para usar o banheiro. Era a deixa para o marido conversar comigo. Contou que ela havia contado sobre as aventuras à distância que havia feito com a esposa dele e que foram pra praia com a intenção de tentar algo, visto o meu perfil de me mostrar e pela aparência de não ser da região. Como nunca haviam feito nada, estavam nervosos e disse que para deixá-la à vontade ficaria na sacada vendo e pediu para deixar a luz apagada para ninguém do prédio deles ver nada. Ela ligou o chuveiro e ele disse que era o sinal. Fui para o banheiro e a vi se ensaboando e ficou em silêncio me vendo tirar a roupa já de pinto duro. Entrei e olhei para o meu pau para que ela olhasse. - Conseguiu o que queria né? Rocei meu corpo no dela e a beijei. A dedilhei e fiquei passando a mão no seu corpo, sem explorar muito para que ela se soltasse. Passei sabonete na sua mão e a conduzi para lavar meu pau. Ela segurou firme e fechou os olhos. Estava trêmula. Deixei acesa a luz do banheiro, mas deixei apenas uma pequena fresta aberta para não ficarmos totalmente no escuro e pensando em oferecer visão para o marido, que fumava um cigarro atrás do outro na sacada nos olhando. Ela me chupou na cama enquanto segurava meu pau, aparentando estar destreinada. Inverti para fazê-la se soltar e acender sua brasa. A chupei com vontade e esfregava meu dedo na entrada do seu cu, sem fazer pressão. Quando notei que ela passou a se permitir gemer e demonstrar que estava gostando, coloquei um dedo na sua boca e levei até seu cuzinho enquanto a chupava, pois percebi que ela poderia logo gozar e quis acelerar o processo para que a noite pudesse ser bem curtida. Conforme ela descontraia seu reto, eu empurrava um pouco mais meu dedo e foi até não sobrar nada e fiquei só fazendo pequenos movimentos lá dentro enquanto a chupava mais rápido. Seu cu começou a morder sem parar meu dedo. O gozo estava chegando. Ela gozou e mordeu meu dedo forte e seu corpo começou a tremer sem parar após o gozo. Fiz sinal para o marido entrar. Ele entrou e tirou a roupa. Dei meu lugar para ele que a beijou. Eu queria que a primeira gozada fosse forte e quis me poupar um pouco. Ele a comeu no papai e mamãe e pensou que ia gozar e levou o pau até a boca da esposa ainda deitada. Eu estava sentado no canto do quarto fumando um cigarro e tomando vinho. Ela chupava enquanto ele batia uma mas o gozo não vinha. Cheguei bem perto e fiquei batendo uma bem devagar para ambos verem. Nada. Derrubei vinho entre o pau dele e a boca dela. - Chupa ele vai. Faz ele gozar na sua cara. - Vai, goza na cara dela, lambuza ela. Nada dele gozar. Resolvi ousar. - Se você gozar forte na cara dela, quando eu for gozar deixo vocês dois chuparem juntos, não é isso que vocês querem? Foi o que precisava. Devia ser a fantasia de ambos, além de terem uma pessoa a mais na cama com eles. Ele gozou forte na cara dela e ela, ouvindo e vendo a situação também, pois se masturbava por debaixo do corpo dele. Ele foi tomar uma ducha e eu deitei na cama e fiz sinal para ela sentar em mim. Ela sentou e se mexia devagar, como eu gosto. Passava uma mão em um dos seios e com a outra, esfregava seu cuzinho e às vezes dava um tapa na sua bunda. Notei a porta do banheiro se abrindo e o marido se ajoelhou na cama e chupou o seio desocupado da esposa. Ela, passou a se movimentar para frente e para trás, sem erguer o corpo no galope. - Vai gozar de novo né, goza pra ele ver você gozando no meu pau. Goza safada. Falava as putarias e dava um tapa na bunda dela cada vez que a mandava gozar. Ela gozou forte e debruçou sobre mim. O marido colocou o pau dele na boca dela. Foi estranho ver um pau tão perto da minha cara, mas não me afastei. Continuei mexendo no rabo dela e propus brincarmos os três juntos e com uma das mãos dei um leve empurrão no marido o direcionando para deitar na cama. Ele entendeu o que eu queria. Ela se encaixou nele mas ficou olhando na minha direção, meio receosa. Ajoelhei entre as pernas deles e repousei meu pau em cima da bunda dela enquanto beijava seu pescoço e apertava seus seios. - É o que você quer? - falava em seu ouvido. Ela não respondia. Bastava para eu entender. Posicionei e forcei levemente. Deixei que o marido a excitasse enquanto ela se movimentava para facilitar a minha parte. Pouco a pouco consegui deslizar mais e mais e ela relaxou. Os paus se tocavam dentro dela, separados pelas paredes entre a buceta e o cu. Estava apertado para ambos e falei: - Goza no pau dele sentindo o meu pau no seu rabo, goza, goza safada, goza ... Ela gozou forte e pediu para sairmos de dentro dela. Ficou na cama um tempo gemendo no pós gozo. Cochilou um pouco. Fui no banheiro me lavar e estava com o pau pegando fogo, precisando gozar. Saí e o marido foi também. Começamos novamente a brincadeira depois de um tempo de descanso para ela e um trago de cigarro e vinho. Nossas mãos já exploravam nossos corpos novamente e ela recuperada do orgasmo. Deitei na cama e ela veio por cima novamente. Ela passou a gozar fácil. Não parecia mais a mesma do início da noite. A coloquei deitada e mandei se masturbar e quis comer seu cu novamente, sem o marido. E assim o fiz, de frente, vendo suas expressões e socando bem devagar para poder socar forte quando ela estivesse quase gozando. Ela gozou e eu quis fazer o que eles queriam. Talvez nem me pedissem para cumprir pela inexperiência e vergonha. Tirei o pau e arranquei a camisinha. Ajoelhei e chamei com a mão para ambos se aproximarem. Os dois chuparam. Ele estava super sem jeito e com vergonha. Mas logo, ambos chupavam entrelaçando suas línguas no meu pau. Meu pau doía pelo gozo acumulado. A empurrei na cama para que ficasse deitada e trouxe a cabeça do marido para continuar beijando a esposa e gozei no rosto dos dois, que se beijavam de olhos fechados saboreando o meu gosto. Esse casal foi especial e creio que fui para eles. Não repetimos mais pelo tempo que ele passa e pelo combinado deles de não saírem com ninguém sem a presença do outro. Voltei para SP tempo depois. Hoje, já morador da cidade, não entrei em contato pois, sendo casado, tem coisas que é melhor não repetir para que não atrapalhe. Espero que tenham gostado. Em breve relato outras aventuras. Mesmo sendo quase um cinquentão, consigo ainda aventuras fora do casamento.
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