As irmãs

Claro que tenho padrões e preferências, mas, quando percebo que o mar não está para peixe, é preciso saber mudar a direção da vara para não sair sem pescar.
Um pouco antes de conhecer o casal de Vila Velha, ocorreu um desses momentos que precisamos diminuir os filtros. Todos os dias via um grupo de três moças, todas estampadas na testa que precisavam se esforçar mais para conseguir algo. Não sou nenhum "deus" mas, sabia que estava acima dos padrões que elas conseguem.
No Telegram ainda mostrava pessoas por perto e arrisquei. Nas horas que estamos um pouco altos e em busca de sexo, nossa mente trabalha rápido. Uma delas estava com perfil visível e, por coincidência, a menos atraente do grupo. Depois que elas foram embora, até para não ser visto com elas, mandei mensagem dizendo que as tinha visto e gostaria de ter ido me enturmar, até pensando na possibilidade de não ser o tipo dela, procurei não focar nela, para talvez me ajudar com uma das amigas.
O papo virtual fluiu bem e ela disse que ficariam mais dois dias na cidade somente. Investi dizendo que estava na hora de aprontarem ao máximo antes de partirem. Ela disse que comentaram que eu tinha cara de safado e respondi que não nego uma oportunidade e que gostaria de vê-las se possível.
Ela disse que eu estava atirando para todo lado e com muita sede ao pote querendo ver as três. Falei que gosto de fazer amizades etc e que gostaria de convidá-las para beber algo à noite no apartamento que estava.
Ela respondeu que tentaria ir, mas, que poderia mais no fim da noite, por volta das 22h ou mais. Imagino que iriam sair curtir a noite e também avaliei que era perfeito, pois já chegaria mais animada depois de beber algo.
Fiz o meu ritual de ar condicionado quente e a aguardei na sacada, para não transpirar dentro do apartamento.
Pensei que ela não viria mais, já era quase meia noite, mas apareceu uma mensagem dizendo que estava chegando.
O porteiro informou o nome dela e de uma outra. Pensei que por terem ido as duas, minha noite já terminaria na punheta solitária.
Enquanto estavam no elevador, ela me mandou mensagem dizendo que ela e a irmã estavam subindo, mas era só para beber algo.
Enfim, as tratei bem, mas sem esperanças. A temperatura as incomodou, claro, e abri a porta da sacada para ventilar e desliguei o ar que ficava no quarto.
Elas estavam bem animadas do barzinho que estavam voltando e, a que conversava comigo, não estava sentada ao meu lado. Deduzi que a outra é quem poderia ter interesse. Durante a conversa me falaram que eram irmãs e como a noite, pra mim, parecia ser um fracasso, comecei a jogar tudo no ar para tentar pescar algo.
- Que pena, pensei que faríamos um trio gostoso essa noite, mas vocês são irmãs, não fariam tudo que tenho em mente.
- Estão com calor ainda? Por que não tiram a roupa?
Elas riam, como se eu estivesse brincando somente.
- Qual de vocês beija melhor? Posso provar e decidir?
A irmã que estava mais perto se aproximou e me beijou. A outra só riu e disse que só estava acompanhando a irmã.
Levantei e fechei a cortina da sala, que não era semi transparente como a do quarto e me perguntaram o que estava fazendo. Respondi que eu estava com calor e que falei sério para tirarem a roupa para não passarem calar e fiquei só de cueca boxe.
Voltei a beijar a irmã e a passar a mão por cima da blusinha dela. A outra irmã foi até a geladeira pegar cerveja e a fiquei olhando enquanto beijava a sua irmã. Ela me viu olhando e deu uma risada nervosa dizendo que eu era muito safado.
Quando ela estava voltando para o sofá, fiz a outra irmã ir mais para o lado para sobrar espaço somente do meu lado esquerdo. A irmã sentou, não tendo outra opção.
Continuei beijando meu par e não dei atenção para a outra, até de forma proposital, para que ou fosse embora ou entrasse na brincadeira.
Ela não foi embora e, eu já estava passando a mão por dentro da saia da irmã. Estiquei meu braço na direção da outra e ouxei sua mão até a região da minha cueca. Ela deu um leve tapa por cima da cueca e disse rindo: Páraaaa!
Me virei na sua direção e disse: quero provar seu beijo agora.
- Não, fica com a minha irmã, estou só acompanhando.
Levantei e apaguei a luz da sala e voltei. Elas já haviam voltado para a posição de antes. Com a luz bem escura, baixei a parte da frente da cueca e peguei na mão da irmã que estava beijando. Ela ficou massageando e deslizando a mão bem suave. Não nos víamos direito na escuridão e puxei o rosto dela para me chupar um pouco.
Estava bastante silêncio e a irmã, provavelmente, escutava sons que pareciam beijos, mas era uma chupeta bem carinhosa da irmã, que percebeu que as coisas estavam mais animadas quando me levantei e após erguer a saia da irmã, comecei a chupa-la e ela a gemer baixinho. Chupei e fiquei enfiando o dedo indicador nela até ficar aquele som gostoso de buceta encharcada.
É amigos, às vezes é bom diminuir os padrões, pois sabemos que as mulheres com menos atrativos se entregam e se dedicam mais do que algumas "perfeitinhas".
Ela gozou se contraindo toda, sem emitir muitos sons, só um forte suspiro no final, dizendo o quanto estava precisando sentir aquilo.
A outra irmã não demonstrava querer participar. Comentei enquanto beijava a outra:
- Pena que a sua irmã não quer participar. Conta pra ela como eu chupo gostoso.
E ela contou: nossa, a língua dele faz uns movimentos gostosos, gozei gostosinho.
Propus irmos para o quarto, mas ela não topou. Disse que estava tarde e que logo tinham que ir embora.
- Ah, mas já? Você gozou, mas eu ainda não.
Ela se propôs a me chupar e aceitei, mas pedi que queria beijar a irmã dela. Enfim, com muita sorte consegui ficar com as duas.
A irmã mais gordinha começou a me beijar ali no escuro, ajoelhada no sofá, antes da outra vir me chupar.
Comecei a passar a língua na orelha dela e falar umas putarias.
- Segura o meu pau pra sua irmã chupar, segura!
Falei isso enfiando minha mão por debaixo da mini saia dela, ali ajoelhada no sofá e a beijando. Senti a sua mão segurando meu pau e eu dedilhando sua vagina sobre a calcinha, pois ela não deixou eu puxar de lado a calcinha, mas dava para sentir aquele molhadinho gostoso na calcinha.
A irmã que tinha gozado estava beijando meu peito com sua língua e quando a outra seguro meu pau, fui direcioando sua cabeça para baixo.
Como a outra não deixou tirar a calcinha, mudei a posição e fiquei passando a mão na bunda dela para facilitar a posição enquanto a beijava e dizia para ela segurar mais para baixo pra irmã chupar melhor.
Quando senti que estava dando aquele calor no pau, anunciando que as veias estavam prontas para esguichar o gozo falei no ouvido da outra:
- Vai, bate mais rápido que vou gozar na boca dela, vai...
Ela movimentou segurando mais firme e a outra chupando a cabeça do meu pau.
Quando veio o gozo, segurei firme a cabeça dela para garantir que encheria bem sua boca.
Enchi, mas senti que logo ela deixou escorrer pelos lábios, porque melou minha coxa.
Enfim, não comi ninguém, mas foi uma aventura boa, no escuro, apenas com as sensações e imaginação.
Às vezes, um bom boquete e uma boa gozada bastam, além de sentir o prazer de uma mulher (nesse caso duas) realizando uma boa putaria com um desconhecido e voltando para sua vida e cidade com histórias e cumplicidade para rirem e lembrar.