A ruiva



Essa história aconteceu quando morava em SP.
Estava tomando uma cerveja com um amigo do trabalho em um bar durante um happy hour quando uma colega chegou. Notei que ela estava sem aliança e comentei com ele, que era bastante próximo dela, até era usado como confidente.
Ele me disse que ela já estava separada fazia dois meses, mas, como não havia oficializado ainda a separação, se mantinha usando aliança.
Seguindo o conselho desse amigo, ela resolveu falar com o marido sobre suas fantasias, que incluía transar com dois homens e tinha ainda uma sensação de ser insaciável e queria provar relações mais bruscas. O marido surtou com a descoberta e começou a imaginar que ela já o traía, o que não era verdade. Ela era fiel, mas queria realizar essas fantasias.
Ela era uma ruiva muito gostosa, bem empinados os seios e bunda, mas sempre muito discreta no jeito de se vestir e se portar. Nunca ninguém se atreveu a nada pela postura dela na empresa que trabalhei.
Bastou esse amigo contar sobre o perfil enrustido dela para brotarem pensamentos de como conseguir esfolar aquela bunda. No meu perfil conto que sou um pouco sádico, mas é raro achar mulheres que se abrem para o parceiro e contem gostar de tais atos.
Na segunda feira comecei a falar por email com esse amigo para tentar algo. Ele disse que acharia difícil, mas que tentaria cogitar algo sem me citar.
Ele começou a sair com ela, como amigo e comentou que tinha um amigo que poderia ser o perfil que ela queria para realizar os fetiches mais sujos dela.
A ruiva tinha vontade de ser literalmente usada por dois homens. Queria ser esculachada. Questionou o amigo quem seria o outro e ele disse que poderia participar se não afetasse a amizade.
No local combinado cheguei antes. A seguir chega ela e me viu. Me cumprimentou e ficou sem graça com a minha presença pelo encontro marcado, mas tratei de falar para ela sentar-se que nosso amigo logo chegaria. Em silêncio ela sentou, um pouco constrangida. Depois, já com nosso amigo presente, disse que não sabia se seria adequado seguirmos com o plano, pois tinha receio que falassemos algo para alguém. Tanto o meu amigo quanto eu, somos casados e mostramos que tínhamos mais a perder.
O papo finalmente fluiu após um tempo e marcamos de aproveitar a próxima convenção de vendas e não irmos, assim, teríamos pretexto com as esposas para passarmos o fim de semana fora.
Alugamos um sítio e pagamos um bom preço por ser fora de temporada e ainda teríamos privacidade ainda maior.
Chegamos logo no sábado pela manhã e fomos às compras enquanto nossa ruiva ficou aproveitando a sauna. Retornamos com bebidas e carne para um churrasco. Fizemos de tudo para fluir naturalmente.
Preferimos, meu amigo e eu, beber menos para ter certo controle para o sexo e deixar nossa putinha mais à vontade.
Estávamos só sunga e ela de biquini. Ela foi para a sauna quando demos uma pausa na carne. Falei para o meu amigo, que era mais próximo ir com ela e prepara-la e que depois eu iria.
Esperei uns 20 minutos e fui. Entrei e estavam se beijando. Sentei na bancada em frente e retirei a sunga e relaxei, como se não houvesse pretensões.
Meu amigo começou um papo mais ousado com ela e tirou a parte de cima do biquíni dela. Esfregou o suor do seu corpo com as mãos e também tirou a sunga. Ela se manteve com a parte de baixo.
Levantei e me aproximei excitado e deixei meu pau próximo ao seu rosto. Ela ficou olhando somente.
- Você não quer ser usada? Chupa a gente!
Ela começou me chupando e fiz sinal para o amigo se aproximar também e deixou a pau perto. Ela começou a revezar e acabamos colocando os dois paus na boca dela. Tirei e gozei nos peitos dela. Meu amigo também.
Tomamos uma ducha fria e fomos para dentro da casa.
Ela se mantinha obediente e em silêncio. Me mantive mais a distância, deixando meu amigo transar com ela. Me aproximava às vezes e colocava o pau na boca dela e me afastava. Às vezes quando galopava, me aproximava e batia na bunda dela. Durante o boquete no amigo, segurava seu cabelo enrolado na minha mão e forçava contra o pau do nosso amigo e dava tapas no rosto dela.
Ela chegou a reclamar quando estava sentando no amigo e enfiei um dedo no cu dela, mas dei um tapa na cara dela para que ficasse quieta. Era o que ela queria, tinha que aguentar.
Fizemos um DP com ela. Primeiro coloquei meu pau junto na buceta dela, mas logo tirei e enfiei no cu depois da DP vaginal. Fiz gesto pro nosso amigo dar tapas nela e ele assim fez. Nos seios e rosto. Eu segurava os cabelos dela e batia na bunda e às vezes no rosto. Aquele corpo branco lindo estava vermelho de tapas e estavamos enfiando com força na buceta e cu dela.
Ela gozou e chorou. Estava com o corpo em chamas e um turbilhão de sensações e sentimentos, por isso o choro se liberdade de sua alma.
Descansamos após o gozo.
Já perto das 22h, após combinarmos, meu amigo e eu de sairmos comprar mais bebidas, ligamos e pedimos para ela ir ligar a sauna para quando chegarmos. O detalhe: mandamos mensagem após termos chegado de volta e parado o carro mais distante para não nos ouvir chegar. Ficamos observando quando ela foi até a sauna e a abordamos cobrindo sua cabeça e tampamos sua boca a carregando para dentro da casa.
Ela se debateu e esperneou. Chegamos na sala e a colocamos no chão e começamos a meter forte até ela parar de se contorcer e tirarmos a venda. Ela parecia ter deduzido rápido que era a gente e ter feito só um joguinho de estar resistindo. Ela estava sorrindo quando tiramos a venda.
Isso deu até uma certa raiva e meu amigo a comeu com mais força do que antes e resolveu comer o cu dela, visto que ainda não havia comigo e depois, também fui pela feente, pois só havia lubrificado um pouco antes da DP.
Peguei o batom dela e escrevi "puta" na testa dela e fiz desenhos de rola no corpo dela.
Tinha um espelho na sala e mostrei como estava o rosto e corpo dela. Depois esfreguei para deixar tudo borrado. Abri bem sua buceta mostrando como estava vermelho e arreganhei sua bunda para ver seu cu ainda dilatado.
Meu amigo perguntou se ela estava satisfeita. Ela sorriu dizendo que tinha adorado tudo e que só tinha a agradecer a gente por realizar sua fantasia.
Olhei para ele e disse: ainda falta algo, não estou totalmente satisfeito. Ele concordou mas não deduziu o que estava propondo.
A ergui pelos cabelos e a conduzi para o box do banheiro e liguei o chuveiro.
Entramos os três e, a fizemos chupar novamente. Gozamos na cara dela e falei pro meu amigo:
- Cara, passa sabonete na cabeça do pau e vai estimulando. Quando dá aquela coceguinha é porque o mijo está próximo.
Mijamos no corpo dela enquanto ela se masturbava. Ficou sentindo nosso mijo e gozando.
Foi assim que iniciamos essa putinha do trabalho numa putaria um pouco mais pesada, como ela queria.
Saímos algumas vezes juntos ou em dois e ela foi ficando cada vez mais obediente e aproveitando mais, mas a primeira vez sempre é melhor, pelo menos para os homens quando iniciam submissas.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tiger48

Nome do conto:
A ruiva

Codigo do conto:
249069

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
12/12/2025

Quant.de Votos:
2

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