Convertendo uma casada em fêmea



Nunca tive a sorte de transar com uma virgem e por isso, sempre tive na mente a intenção de conseguir alguma mulher mais recatada para tentar comer o cu dela pela primeira vez e deixá-la excitada ao ponto de me obedecer em tudo e querer um sexo selvagem.
Meu estilo é criar um ambiente na mente da pessoa que a liberto dos pudores e a faço agir como uma fêmea sedenta por sexo.
Nos meus contos não costumo descrever as pessoas e sequer criar nomes fictícios, apenas relato como mulher, corno, etc. Então, segue o relato.
Trabalhava em uma empresa, cerca de 20 anos atrás e na intranet dava para colocar o nome da pessoa e pesquisar. Eu falava com muitas pessoas do Brasil inteiro e sempre que gostava da voz e do jeito da pessoa, já pesquisava para ver se valia a pena ser mais "simpático".
Sempre que chegava alguma solicitação de algum cliente dessas mulheres que eu gostava do perfil (foto), enviava um outlook antes de me ligarem avisando para que a pessoa ficasse contente com a minha pró-atividade.
Uma das gerentes de vendas das filiais que transei era de Curitiba. Puxei um papo um dia perguntando sobre o lugar e que nunca tinha ido para o Sul.
Recebi o convite para quando fosse, avisar que me mostraria a cidade.
Preparei o terreno durante um tempo até entrar na mente dela através de alguma brecha.
Em uma das ligações, o peocesi estava demorando e fui puxando papo e questionando se ela era casada, se namorava etc. Sim, ela era casada. O marido trabalhava em uma empresa multinacional e estava sempre viajando.
Mandei um outlook durante o telefonema e falei para ela abrir. Escrevi: imagino a tortura que é, sendo bonita como você é, ser casada e o marido viajando direto.
Ela respondeu apenas "rs". Respondi: segue meu número, quando perder o sono, pensando no marido e precisar conversar ou desabafar, pode me ligar.
Na ligação ela disse: recebi o email, ok.
Dei uma pesquisada nas redes sociais da época e ela era muito recatada no jeito de se vestir e estava sempre postando orações e mensagens católicas.
Sabemos que pessoas religiosas precisam ser lapidadas para conseguirmos algo, pois tem muitos valores morais que lutam para manter, mesmo com o instinto gritando por dentro.
Ela não ligou nos dias seguintes, mas mantínhamos os mesmos tipos de contato. Sempre fazia algum tipo de elogio por email durante as ligações.
Recebi uma ligação, quando não era casado ainda, durante a madrugada. Atendi o número, era ela. Estava com muito sono, mas um homem solteiro quando percebe a oportunidade, fica pronto rápido.
Já levantei, abri a janela acendendo um cigarro e emendei antes de qualquer assunto: transmissão de pensamento. Ela não complementou nada.
- Você disse que eu podia ligar se me sentisse sozinha. Ando preocupada se meu marido possa ter alguém nessas viagens dele ou procurar.
- É um risco muito grande, não vou mentir. Quando nós, homens, estamos sem a presença de uma mulher, aguçamos nosso instinto de predador, mas talvez ele não faça nada. Talvez apenas saia com os colegas para ver o movimento. Não adianta se preocupar, porque se ele faz ou quiser fazer, ele fará e você não vai descobrir.
Ela concordou, ficou um pouco calada, mas eu sabia que no fundo ela estava procurando um estepe para fantasiar um pouco na ausência do marido.
Propus começarmos a brincar por email, inventando momentos. Ela riu somente.
Finalizamos a ligação, agradeceu etc.
No dia seguinte mandei logo cedo: "Estamos em um hotel, já é tarde da noite. Estamos cansados da festa, mas o corpo em chamas. Apagamos as luzes e dançamos colados sentindo nossos corpos. Continue...
Ela leu, mas não respondeu.
A noite recebo mensagem no celular.
"Estou me sentindo um pouco tonta com o Martini que tomei do seu copo. Minha visão está turva e fecho os olhos enquanto você me conduz dançando pela sala. Tiro sua mão que escorrega para perto do meu seio e volto para a minha cintura ".
Enfim, esse foi o início e ficamos trocando mensagens por mais de uma hora e seguimos assim, sem nunca passar para o momento sexual na história durante mais de duas semanas.
Em uma das noites, ela não mandou mensagem e no dia seguinte mandei email dizendo que senti falta da conversa. Ela disse que o marido havia retornado e comentei: quando estava junto com ele, pensou nas nossas conversas?
Ela respondeu com "rs".
Perguntei quando ele viajaria novamente e citei que estava pensando em ir para Curitiba. Ela disse que me falaria para marcarmos de comer algo.
Senti como negativa a resposta dela, talvez me mostrando que havia limites entre as brincadeiras e o mundo real e seríamos no máximo amigos se eu fosse.
Pensei que talvez ela não me avisasse, mas estava enganado. Ela me falou uma semana antes que o marido iria para a Ásia na quinta feira seguinte. Me programei, reservei hotel e fui de ônibus leito na noite da sexta feira. Durante a viagem ficamos mandando mensagem e dizendo: vamos fazer ao vivo o que escrevemos? Ela respondeu que se fosse só o que escrevíamos sim (não chegamos ao sexo nas conversas). Apimentei dizendo que era melhor, pois o meu estilo era um pouco diferente.
- Como assim? Fala.
Bingo. Isca mordida.
"Não gosto de sexo convencional. Gosto de sexo forte, lento, de deixar a mulher sem forças de tanto chupa-la para depois fazer o que eu bem quiser com o corpo dela. Gosto de dar ordens, puxar cabelo, dar tapas, de explorar todas as partes do corpo e não somente o tradicional.
Dizia entrelinhas que gostava de anal. Ela comentou que era mais certinha.
- Mas tem vontade? Se tem vontade, é a hora para você se soltar. Basta você falar que quer.
Ela não respondeu e mudou de assunto. Cheguei em Curitiba e marcamos almoço. Combinamos de encontrar outras pessoas da unidade à noite. Fomos em um bar rock e bebemos um pouco. Às vezes, vendo a banda, aproveitava todos virados dançando e assistindo a banda e colocava a mão na cintura dela. Ela segurava e tirava minha mão deslizando pela lateral da perna dela e se afastava. Comecei a fazer mais vezes e dar uma segurada mais firme na cintura dela. Quando ficava mais escuro, ela permitia alguns segundos a mais.
Como a maioria era casal e não demoraria para irem embora, falei para ela:
- Vou na frente. Sabe onde estarei.
Me despedi de todos e fui. Entrei no táxi e recebi mensagem que ela sairia logo e passaria para dançarmos um pouco e frisou o dançar.
Ela chegou, deixei apenas o abajour da sala aceso com sua luz branco quente. Coloquei um estilo de música mais diferente, mas ao mesmo tempo mais envolvente para dar uma hiptonitizada: flamenco.
Ela tocou a campainha. Abri e peguei em sua mão e a trouxe para perto do meu corpo e já a beijei para não dar tempo dela pensar muito.
De olhos fechados, a via como alguém que precisava se sentir entregue, desejada, amada e eu, queria apenas suprir por um momento.
Ela não se afastou ao sentir o volume do meu pau duro esfregando em seu corpo. Ela queria sexo também e eu, não podia dar sexo romântico para ela, pois estava carente e com as viagens do marido, aquilo podia virar romance.
"Você quer perder as forças sendo chupada até não aguentar mais?". Falei isso já erguendo sua blusa. A deixei de calça jeans e com os seios de fora. Ela não respondia.
Segurei os bicos dos seios e perguntei dando um apertão um pouco mais forte, mas delicado: "quer ou não?".
Ela abriu o zíper da calça. Tirei a minha e não fiz nada. Só voltei a dançar com ela, de cueca e deixando a cabeça do pau para fora. Ela beijou meu pescoço erguendo a ponta dos pés e esfregando o pulso no meu pau. Estava tímida em colocar a mão.
Apertei forte sua bunda e falei: deita no tapete com as pernas bem abertas que eu vou fazer você gozar.
Ela deitou e tirou a calça já deitada e ficou cobrindo com as mãos. Tirei a cueca e dei uma punhetada lenta olhando pra ela. "Tire a mão da frente. Me deixe ver você. Está molhada? Deixa eu sentir. Passa o dedo nela e me dá para provar."
Ela fez o que pedi e chupei seu dedo.
"Enfia dois dedos, me dá mais".
Fiquei repetindo isso até ela começar a se masturbar de tesão.
Só quando a vi entregue é que me deitei no carpete e a chupei. Várias vezes ela dizia: vem, quero te sentir. Mas eu não ia. Queria fazê-la gozar como descrevi que faria. Ela estava tímida ainda querendo pular para o tradicional para poder demonstrar prazer.
Foi quase uma hora chupando e a fazendo gozar.
Ela quis se limpar e tomar uma ducha após gozar algumas vezes. Fui junto e ela disse que queria fazer xixi. Falei para ela fazer no boxe para eu ver e liguei o chuveiro.
Ela disse que não conseguiria.
"Eu te disse que não gosto de sexo convencional. Venha, vamos tomar um banho juntos. Fiquei estimulando sua vagina no banho para fazê-la soltar seu néctar dourado. Nada. Eu queria também e comecei a mijar na perna dela. Ela deu um pequeno pulo querendo desviar e a encostei na parede a segurando enquanto terminava e no final, quando damos aquela apertada para soltar tudo esguichou na barriga dela. Ela resolveu ceder e mijou também. Pronto, não havia mais limites. Acendi um cigarro e ela fumou pela primeira vez. Engasgou com a fumaça. Ficamos conversando na cama. Ela disse que nunca imaginou alguém mijando no corpo dela e ela mijando com alguém no boxe do lado dela.
Logo estávamos nos beijando. Eu dedilhando seus lábios. Quando ela fechou os olhos, dei um tapinha leve no rosto dela. Ela abriu logo os olhos.
"Você veio aqui querendo ser uma fêmea para provar tudo que puder ou para fazer amor?"
Ela insistia em ser recatada e esperar pelos meus movimentos e condução.
Comecei a falar no seu ouvido todo tipo de putaria.
"Fala pra mim que você quer apanhar na bunda"
"Fala que você quer chupar meu pau até gozar na sua boca".
"Fala que quer sentir meu pau no seu corpo inteiro".
Ela só dizia manhosa: "quero".
Perguntei: quer o quê?
"Quero tapinhas".
- Não, não é assim. Fala igual uma puta para eu ouvir. Fala tudo.
"Bate na minha bunda, me dá seu pau para chupar".
- Não, quero melhor.
- "Me faz de puta, me come, goza em mim, bate na minha bunda".
Pronto. Acendi.
Coloquei ela de bruços e enlacei o cabelo dela. Comecei a dar tapas fortes na bunda dela e mandei ela colocar a mão e se masturbar.
Batia e dizia: quer mais? Ela só respondia: quero. Fiquei batendo e perguntando até ela gozar se masturbando. A virei e coloquei o pau na boca dela e mandei chupar.
Quando estava quase gozando mandei ela falar gozar na boca dela e ela pediu, mas na hora que viu que ia explodir começou a ficar de boca fechada e só esperando. Forcei a boca dela e enfiei a deixando imóvel até encher a boca dela. Não tirei e esperei até ela engolir, mesmo que fosse por vergonha de cuspir. Ela percebeu que eu estava esperando e engoliu fazendo careta, mas engoliu.
Demos um tempo, tomamos outro banho, mijamos novamente agora de forma natural. Ela já estava mais puta naquele momento.
Aproveitei para mostrar que ia querer o cu dela. Aproveitando a espuma pincelei com o dedo o rabo dela. Ela contraiu meu dedo que não havia passado nem um centímetro do dedo.
"Você quer apostar que você vai me pedir para comer seu cu?
Ela riu e disse que atrás não conseguiria.
A chupei um pouco para acelerar a continuação e pelas bobagens que falávamos eu já estava quase pronto. Ela chupou um pouco embaixo do chuveiro e fomos pra cama.
Começamos tudo de novo.
Ela veio por cima. Dei uns tapas no rosto dela, nada muito forte, mas fazia questão de mandá-la pedir mais. Ela estava movimentando mais rápido e pausei. Inverti. A coloquei de frente. Fiquei segurando seus seios com força e metendo olhando nos seus olhos.
"Fala que vai gozar no meu pau "
Ela falava. Que tesão. Ela havia virado uma putinha. No dia seguinte provavelmente choraria por ter traído o marido, mas, os próximos viriam depois de mim. Isso é fato.
Ela estava arregalando os olhos e falando que ia gozar em mim. Parei.
Mudei de posição. A comi de quatro. Ela estava no ponto. Pausei novamente. Ficamos de pé, trandando contra a parede de frente, de costas... Voltamos para a cama. De frente novamente. Quando ela estava quase gozando parei. Ela implorou para continuar.
"Se você quer gozar, vai ter que me pedir para comer seu cu".
Ela disse para comer seu cu mas para deixá-la gozar.
Deitei na cama e disse: vem, goza.
Ela começou a sentir as ondas e eu perguntando: você vai dar o cuzinho?
- Vou, vou gozar e vou dar o cuzinho.
Fiquei repetindo isso e dando tapas na bunda dela enquanto galopava. Apertava um bico do seio. Ela não resistia a mais nada, estava focada em gozar. Gozou e continuou. Gozou de novo e caiu ao meu lado.
Sabia que ela precisava de um tempo para poder liberar o que eu queria.
Fiquei deslizando a mão por seu corpo até parar de dar pulinhos de sensibilidade. Ela foi esquentando.
Comecei o ritual a chupando lentamente e colocando o dedo no cu dela lentamente até se acostumar.
Quando não contraia mais o cu, me posicionei, de frente, para ver seus olhos enquanto enfiava. Ela pediu calma, para ir devagar. Fiz exatamente assim. Devagar para ela acostumar e relaxar. Quando entrou um pouco fiquei ali, sem forçar. Pedi para ela se masturbar que relaxaria mais. Confirme vinha espasmos, o cuzinho dela mesmo ia sugando mais. Fiz de tudo para conseguir dar orgasmos anal nela e consegui. Ela gozou de frente, dando o cu e masturbando.
Deitei e pedi para ela vir continuar por cima. Foi mais difícil, mas ela foi relaxando e desceu.
Conforme subia e descia devagar foi gostando porque eu esfregava a buceta dela, apertava seus seios. Ela estava sensível e não gozaria mais, aparentemente.
Pedi para fazer mais forte e a coloquei de bruços. Encaixei abrindo as ancas e forcei. Deslizou bem mas ficou bem apertado nessa posição. Debruçado sobre ela a enlacei com minhas mãos até alcançar a buceta e fiz um gabcho com três dedos dentro dela e comi gostoso aquele cu com ela gozando novamente.
Saí e tirei a camisinha, com um joelho nas suas costas e gozei na lateral do seu rosto semi sufocado no travesseiro, resporando com a boca aberta e escorrendo a porra na sua boca. Sem cara feia. Vi a ponta da sua língua buscando a porra.
Tomamos banho e claro, mijei em suas pernas novamente. Dormimos. Ela quis ir embora logo que acordou, claro, como imaginei, chorou antes de ir embora, dizendo se sentir suja por ter feito o que fez com o marido.
A acalmei dizendo que ela estava precisando daquilo. Nosso contato ficou profissional somente por um tempo, até ela mandar email dizendo que estava pensando em mim.
Ela foi para SP alguns meses depois. Contou que havia se separado após transarmos. Percebi que não seria boa ideia alimentar qualquer possibilidade pois ela estava vulnerável ainda. Indiquei que ela deveria aproveitar a vida antes de conhecer outra pessoa para se relacionar e ficamos entendido que poderíamos nos ver ainda, mas que vivíamos longe e seria somente uma repetição do casamento desfeito.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tiger48

Nome do conto:
Convertendo uma casada em fêmea

Codigo do conto:
249148

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2025

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