A branquinha da praia

Estava na praia semanas atrás com casais de amigos e, como moramos todos perto da praia, chega um momento em que as esposas vão indo, uma a uma para casa. No final, ficamos somente um amigo e eu.
Estava tomando uma ducha perto do calçadão e chegou uma mulher, aparentando 30 anos, bem branquinha, cabelo castanho, bem claro, quase loiro. Voltei na mesa e comentei: essa mulher gosta de rola grande.
Meu amigo riu e perguntou qual seria a minha teoria dessa vez, porque estou sempre analisando tudo. Respondi: as crianças dela são negras. Rimos e ele disse fazer sentido.
Não sou nenhum cavalo, mas tenho uma rola boa, um pouco grossa e grande mesmo sem estar ereto e comentei com esse amigo: vou me virar na direção dela para pegar sol e quando ela estiver olhando vou ajeitar o pau, tenta notar se ela olha pois vou estar olhando para o lado fingindo não ser intencional.
Fiz o gesto, arrumando o saco para um lado e o pau para o outro. Quando voltei o olhar, ele me disse que ela havia olhado fixamente o movimento. Comecei a olhar na direção dela, de óculos escuros, dando também a impressão que poderia estar olhando para qualquer direção. Comecei a notar que ela me pegou olhando e voltava o olhar para ver se eu continuava olhando. Mas sempre que ela olhava, eu mantinha a mesma expressão, para gerar dúvidas.
Ela foi com os filhos encher os baldes para brincarem na areia e retornando do chuveiro, passou perto de mim. Era bem cheirosa. Comentei fazendo o gesto de respiro ao meu amigo. Ele disse ter sentido também. Ela se inclinou para colocar os baldes no chão. Bunda relativamente pequena, as bem redondinha. Já fantasiei uns tapas.
Ela reclinou a cadeira que estava e ficou virada na minha direção. Colocou óculos escuros também.
Um belo pacote e pelo contorno, era daquelas bucetas que ficam bem grudadinhas quando fechada, que precisam de uma bela chupada para descolar.
Mandei mensagem para o meu amigo: Cara, a posição do sol não favorece a ela para tomar sol, acho que ela está se mostrando.
Pousei a mão sobre a sunga e fiquei assim, enquanto fumava um cigarro olhando na direção dela.
Passou um tempo, ela se levantou para ir ao mar. Antes de ir, virada de costas, ela socou o biquini, virada com a bunda para mim. Ela chamou os filhos e foi. Ficamos comentando que era cadelona mesmo e tal.
Falei para o meu amigo: cara, vou puxar um pouco a mesa mais para mim e vou deixar o pau ganhar vida para ver se ela fica olhando. Se ficar, vou tentar alguma coisa.
Quando ela voltou, para o meu desgosto, o marido chegou também. Aparentava a minha idade 45-50.
Ele ficou sentado olhando ela no mar e quando chegou, ela deu um beijo longo nele e antes de se sentar, deu uma leve olhada na minha direção.
Meu amigo e eu comentávamos por whatsapp as coisas.
Ela sentou na posição contrária à do marido. Estavam a cerca de 7m da gente e reparei também, que quando ela o viu, antes de sair da água, voltou o biquini a como estava antes.
Ela se sentou e ficou chupando um gelo e eu olhando. Colocou o óculos novamente e ficou com as pernas abertas. Fiquei olhando aquele rachadinho lindo no biquini.
Meu pau deu sinal de vida e dei uma apertada para controlar o fluxo de sangue e não ficar muito duro, mas sempre com os dedos apoiados por baixo para realçar o contorno.
Um tempo depois, inclinando a cabeça para trás, na direção do marido, ela também deu uma coçada lenta passando os três dedos do meio pelo corte no biquini e retornou à posição de antes. Foi a minha vez de fazer o mesmo, mas fiz por dentro da sunga, ajeitando o pau já mais estufado e deslizei a mão pela extensão arrumando a posição do pau. Ficamos nessa brincadeira por volta de quarenta minutos até o marido se levantar. Pensei que ele iria embora e ela ficaria, mas não, todos estavam indo embora.
Ele veio na frente com os filhos e ela por último. Tirou o óculos e quando ia começar a caminhar, olhou na minha direção e deu um pequeno sorriso, bem discreto. Ai meu pau realmente terminou de endurecer. Ela caminhou devagar revezando o olhar entre os meus olhos e a sunga.
Puta que pariu, que tesão que deu. Esperei um pouco para se limparem na ducha e com ale coloquei a camiseta para disfarçar o volume e também fui na ducha e fiquei acompanhando eles indo embora. Antes de atravessar ela olhou e me viu olhando. Depois que atravessou, antes de sair do ângulo de visão, virou para trás e fez um tchau discreto.
Espero ter mais oportunidades de vê-la para tentar algo. Nesse tempo, não a vi mais, mas vi uma senhora que deve ser a avó, com as crianças na praia.