Depois que pegamos o primeiro casal, passamos a desejar as casadas para poder "humilhar" o corno. Na verdade, creio que o termo humilhar não é certo, porque o corno talvez esteja curtindo mais que a puta dele e nós que ela estamos comendo. A primeira vez que transei com uma puta de corno, com a presença do corno, foi com meus 30 anos nas costas a convite de um amigo que me disse que tinha um esquema com uma casada. Em um sábado à tarde, eufórico por estar indo comer mais uma casada, que são as melhores, pelo menos atualmente sinto isso, fomos esse amigo (vizinho) e eu na casa da puta. Chegamos lá e antes de descer do carro, meu amigo disse que precisava contar algo, mas para não ficar com receio, o marido dela estaria em casa e gostava de assistir, mas que não participava. A puta era bastante insaciável e gostava de putaria e liberava tudo. Sempre fui ousado e nunca tive receio de deixar de viver algo e topei. Aliás, parece que quanto mais degradante um local ou pessoa, mais prazer dá. Casa de swing, uma das coisas que mais gosto, é aquele cheiro de sexo que fica nos quartos coletivos, não chego a achar bom, porque o cheiro principal é porra, mas por sentir o quanto nos transformamos em animais quando o desejo vem. Comentei com o meu vizinho que nunca havia comido uma mulher com o marido presente e, me disse para relaxar que ele era de boa. Chegamos e ficamos assistindo a um jogo que passava na TV e não falamos de sexo. Até achei que talvez fosse um esquema falso do meu vizinho, que parecia inventar coisas, muitas vezes. Todos estavam com roupas normais e a esposa não estava oferecendo olhares ou se insinuando, como eu imaginava. Comemos alguns petiscos e bebemos, inclusive após o jogo por um bom tempo. Já era 22h e eu pensando: deixei de sair com meus amigos pra balada para vir nesse esquema furado. Meu vizinho falou quando não estavam por perto, para não ter pressa e que passaríamos a noite ali e que era sempre assim. Em algum momento o casal sumiria do nada e escutariamos eles transando e só depois que o corno ofereceria o prato da noite. Ficamos na laje da casa ouvindo música. Era uma casa alta e uma área de festas grande e bem reservada nessa laje. O marido fez drinks e ficamos ali bebendo. Acendendo um cigarro, vi a esposa fazendo uma batida quando o marido baixou, por detrás do balcão da churrasqueira deles e logo, vi a mulher fechando os olhos e parando de fazer a batida. Cutuquei meu vizinho. Ele falou para esperarmos que logo seríamos chamados. A mulher fez sinal para meu amigo sentar no balcão e ele foi. Ela começou a chupar o pau dele e o corno embaixo a chupando. Já fiquei de pau duro e fui me aproximando, não sabendo se participaria naquele momento ou se ficaria olhando e acabei olhando a primeira cena completa de perto. Meu amigo gozou na boca dela e chacoalhou o pau e vi porra respingando no corno. Nunca tinha visto um cara ganhando porra no rosto e fiquei meio enojado, pois só imaginava antes daquele momento. O marido se levantou e deu uma limpeza no pau do meu vizinho e depois beijou a esposa. Me enojei mais e ainda, pensando que não iria querer um homem me chupando. Nos chamaram para descer e acendi mais um cigarro antes para processar aquilo. Meu vizinho ficou comigo e disse para ter a mente aberta, porque para comer casada, às vezes temos que ceder alguns caprichos e era só uma boca chupando e nada mais e que não nos faria menos homem aquilo. Eu queria comer a mulher dele e, mais uma vez, naquele ambiente que sentia como baixo até aquele momento, me fizeram ter tesão e resolver deixar acontecer. Desci e o meu amigo estava já sem roupa, assim como os demais, quando segui os sons e os encontrei no quarto. Não sabia se esperava o convite ou se tirava a roupa. Acabei abrindo o zíper e comecei a olhar o marido comendo a mulher de frente e chupando meu amigo junto da mulher. Meu amigo fez sinal para ir do outro lado e o primeiro boquete foi do marido, eles se revezavam e às vezes chupavam do os dois paus ao mesmo tempo. O marido gozou e saiu de cena e ficou deitado na cama tirando fotos dos paus na boca da mulher e conforme enfiavamos na buceta dela. Meu amigo a comia xingando de puta e batendo na bunda dela. Eu já tinha esse fetiche se xingar e bater na bunda e na cara, mas não era comum achar alguma mulher assim naquela fase. Meu amio deu seu lugar para eu come-la um oouco e colocou o pau dele para ela chupar. Ficamos revezando como forma de segurar o gozo dando essas pequenas pausas nas trocas. O marido gozando com punhetas seguidas gritou para comermos o cu dela. Meu amigo foi o primeiro e ela aguentou bem e pedia para enfiar com força. Minha vontade era bater uma punheta e gozar logo, mas queria também comer o cu dela. Logo meu amigo saiu e deitou para ela sentar nele e ela empinou a bunda e ficava me olhando e olhando para trás, sinalizando que era para eu ir. Porra, que tesão. O marido ajoelhou perto e lambeu a bunda dela e desceu a boca até a buceta com o pau do meu amigo e depois ficou segurando a bunda dela aberta para ver meu pau entrar no cu dela. Antes de enfiar, ele deu umas bombadas no meu pau e falou para avisar quando fosse gozar e se não desse tempo de avisar, para gozar nas costas dela. Era meu plano para evitar dele me chupar. Ficamos fazendo a DP e ela gritando para xirgarmos ela e bater na bunda dela. Meu amigo batia na cara dela e eu na bunda. O marido começou a mexer nos seios dela nesse sanduíche e ela mandava a fente socar mais rápido e com mais força. Ia ser um banho de porra dos três que parecia que gozariamos todos juntos. Segurei em seus ombros oara meter mais fundo e mais forte. Os dois gozaram e eu estava quase. Quando fui gozar, tirei rápido para gozar nas costas dela mas o gozo não veio e comecei a punhetar rápido para evitar o marido. Não deu tempo, ele logo enfiou a boca no meu pau e ficava pedindo para gozar na boca dele. Não tinha mais como interromper o gozo e fui metendo na boca dele até gozar. Ele logo foi, de bica cheia procurar a boca da esposa para se beijarem e ambos dividiram a porra em suas gargantas. Transamos mais duas vezes durante a madrugada e abtes de ir embora ela chupou nós dois juntos e gozamos na cara dela. O marido novamente a beijou e espalhou as porras minha e do vizinho por seu rosto até o cabelo dela e trepou com ela novamente, lambendo e cheirando o rosto dela e dizendo o quanto gostava de porra. Toda vez, a partir desse dia, quando transo com um casal, faço questão de perguntar se ninguém falar, como o corno vai querer o gozo, se é para ver somente ou se vai querer provar. É viciante trepar com um corno do lado e recebendo a nossa porra ou pedindo no final, um banho de mijo no chuveiro, talvez, só perca para o momento que a puta chama o corno para chupar ou beber porra e eles chegam todos bem mansinhos e obedientes para receber seu presente. Adoro os cornos!
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