Após as primeiras etapas atingidas, continuo entrando na mente do vizinho para liberar a esposa. Ele me confessou que está pensando em ir a uma casa de swing, mas que pretende ir para outro estado, visto que a que tem aqui, pode ter conhecidos ou alguém vê-los sair ou entrar e não quer isso.
Perguntei se a sua esposa aprovou a ideia e ele disse que não conversou com ela, mas que a relação esquentou depois que começaram a se expor um pouco comigo e ela deve fantasiar. Às vezes vão caminhar na praia, perto de onde tem vegetação e fazem umas brincadeiras imaginando que alguém possa estar vendo algo, de perto ou de longe, mas como as praias daqui são muito iluminadas a noite, que são brincadeiras rápidas e transam quando voltam para o apto.
Falei para ele, como ela sabe que gosto de aventuras voyeur, para me avisar quando ela for na padaria e vou alguns minutos antes para encontrá-la ao "acaso" e voltar conversando e fazer alguns elogios para ver se ela comentava algo.
Fizemos isso por três dias seguidos. Elogiei em um dia o perfume, dizendo ser marcante e bom. Em outro, perguntei se era perfume ou o shampoo dela que estava cheirando tão gostoso e em outro, quando ela estava saindo do elevador, encostei em um dos seus ombros e disse tchau. Quis tocá-la para mostrar que estava querendo sentir seu corpo e imaginá-la depois, tudo isso por ela saber do meu perfil e por ter visto os dois dando carinho um ao outro na sacada.
Ela, no primeiro dia, contou ter me visto, mas só disse que me viu e não que retornamos juntos até o elevador. No segundo dia, criou coragem e disse sobre o shampoo e no terceiro, disse que toquei sua cintura, mas por mensagem, já havia contado antes que foi o ombro.
Fizemos tudo isso, porque a ideia dele é gastar com viagem para irem em um ambiente onde possam transar sendo vistos apenas e mostrei que seria dinheiro gasto a toa e que poderíamos inventar algo, se fosse o caso, para serem vistos e que eles poderiam ficar sossegados, pois sendo casado, não quero me expôr também.
Combinamos, que faríamos uma caminhada e na volta ele teria me convidado para uma cerveja e, chegando, eu pediria para ir ao banheiro e ela, saberia disso e deixaria a porta do banheiro fechado, mas "pronta" para entrar no banho e, eu, sem querer (...) entraria e a veria semi nua e que pediria desculpas e sairia e viria para o meu apartamento e que eu fingiria não ter contado a ele que a vi e inventaria que precisava subir. Após ter feito isso, eu subiria e viria para a minha sacada e ela é quem viria estender a toalha e daria uma olhada para cima, tudo isso com a velha tática de "me zoarem".
Ela topou e fizemos isso. Fiquei esperando a cena seguinte, na sacada. Ela saiu, pendurou a toalha e olhou para cima e deu um leve sorriso e fiz sinal de não ter falado nada e ela retribuiu com um "jóia".
Ela até aumentou um pouco a situação para ele, dizendo que a medi dos pés até a cabeça com a cena, mas que pedi desculpas e fechei logo a porta.
No dia seguinte, não caminhamos, mas combinamos que os encontraria após a minha caminhada na distribuidora de bebidas e que sentaria um pouco com eles e que perguntaria para ela se contou algo ao marido, quando ele fosse ao banheiro. Feito isso, ela disse que foi tão rápido e por ver que foi totalmente sem querer, que achou melhor não falar nada para evitar briga.
Como ela estaria com uma blusinha larga, às vezes ela ficaria baixando, pegar algo ou se inclinando para eu ver o decote dela.
Tudo isso, sendo a minha "ajuda" de boa vontade, sem nenhuma intenção rs com o casal, para eles, principalmente ele, avaliar se gostaria de se expôr ou abrir a relação. Sou um vizinho muito prestativo ajudando na relação deles rs.
A conversa fluiu bem e, eu tinha a missão de tentar inserir o assunto swing e consegui quando comentei como as praias são iluminadas a noite e que isso devia chatear muitos casais que gostam de namorar na praia. Contei de casais que já havia visto na praia de Maresias de madrugada, que é bem escura (ou pela menos era, pois faz muito tempo que não vou lá) e citei que muitos vão porque gostam de serem vistos. Nisso entrei no assunto casa de swing e ela mordeu a isca perguntando se eu já havia ido e se fui com a minha esposa.
Fiz sinal rindo, para abafar o caso. Contei que tem de tudo, trio, grupo, cabines, quarto de exibicionismo, que é muito bom, mas a maioria vai com o pretexto de serem vistos e ver, mas é questão de tempo para começarem a ficar com outras pessoas.
Ele me contou, que quando fui ao banheiro, ela contou que deve dar uma adrenalina quando vai a primeira vez e ele perguntou se ela teria coragem e ela disse que se for só para ver e ser visto, que não teria problema.
Conduzi a situação, que poderiam fantasiar as situações durante a transa, revezando as visões que ambos teriam durante a exibição, vendo outros casais e sendo vistos com os homens se masturbando.
Ela acabou soltando durante as falas, que tinha um cara se masturbando bem perto dela querendo que ela chupasse.
Nesse dia, ele levou o assunto somente até essa parte, mas provavelmente eles criaram mais cenas.
Falei para ele que poderiam fazer umas fotos e vídeos e me mandar, mas sem mostrar o rosto, como se fosse uma putaria qualquer que mandamos entre homens e abri o jogo que gostaria de iniciá-los. Ele disse que não teria coragem, mesmo que decidissem fazer isso, pois iriam preferir com alguém desconhecido.
Dei uma segunda ideia. Ir na casa deles, após a caminhada com ele e, depois de abrirmos uma cerveja, ela aparecer e chamar ele para ver alguma coisa no quarto e darem uma rapidinha para eu ouvir algo e eu bater uma ouvindo e deixar um "rastro" em um guardanapo e eu deixaria perto de mim, como se fosse jogar no lixo e ele pediria para ela, por favor jogar a latinha vazia e pegaria no guardanapo sujo antes de jogar para saber que eu percebi que estavam transando e que bati uma punheta ouvindo e que faria algum som no corredor para eles perceberem que fui ouvir perto do quarto.
Ele se animou, pois eu não veria nada, mas ouviria e contou para ela da ideia. Os dois ficaram animados e ansiosos para o dia seguinte. Na cabeça dela, estavam ambos tirando uma com a minha cara sabendo que gosto também de ser voyeur.
Chegamos suados da caminhada, como é comum e sentamos na mesa para tomar uma cerveja. Ela fez a parte dela e antes de ir, abriu o freezer e colocou uma dose de vodka e virou. Estava nervoso e excitado com a situação. Já me deu o guardanapo para deixar a prova do crime.
Escutei a porta do quarto quando a fecharam e fui devagar. Logo escutei beijos estalados e respiração forte.
Escutei ele dizendo: chupa um pouco, sua safada, gostosa, puta. Tá com fogo né? Quer se mostrar.
Logo já estavam os sons de saco batendo na bunda e ele metendo. Ela segurou os gemidos, ele também e só escutei a respiração forte dos dois quando ele estava gozando. Gozei gostoso também no guardanapo e dei uma pequena topada na parede quando saí para escutarem. Escutei uma risadinha.
Sentei na mesa novamente e deixei o guardanapo amassado, mas melado, do lado da cerveja.
Ele ofereceu outra quando acabou e disse que não queria pois iria subir para tomar banho e jantar. Ele insistiu e disse: amor, pega por favor mais duas pra gente. Em um gesto automático, quando ela entregou, ambos estavam sorrindo, ela pegou também o guardanapos e fiz menção de pegar antes dela para parecer que não queria que ela pegasse.
Ela pegou e antes de jogar fora olhou para o papel, pois estava melado e olhou para o marido, louca para contar.
Bastou eu sair e ela contou para ele do papel sujo de porra.
Bom, por enquanto é isso. Estou ainda juntando as pequenas situações para relatar quando finalmente conseguir algo (se conseguir).
Ela está gostando da ideia de alguém observando e tentando algo e, pelo que imagino também, ele, no fundo já fantasia em ser corno e não somente se exibir ou sair com outros casais. Ambos estão esperando o momento para confessar que querem uma rola nova na relação.
tiger48