Quando tenho algum tipo de interesse sexual em uma mulher ou casal e percebo que a pessoa ou casal não se libertou ainda, começo com uma amizade ao ponto de um dia confidenciar algo porque "precisava" contar para alguém que tenho amizade e confio. Aos poucos, introduzo perguntas sobre o que a pessoa (amiga ou marido da mulher que quero comer) pensa sobre isso, se já fez algo parecido.
Uma vez, contei para um cara que fiz amizade durante a faculdade conhecido da faculdade e mantivemos contato, que tinha fetiche em comer mulher casada na frente do marido, além dos outros fetiches, enfim, precisamos disparar informações, porque provavelmente, uma dessas informações devem mexer com a mente da pessoa.
Via as fotos dele com a esposa, que era namorada na faculdade, nas redes e ela sempre com roupas curtas e decote nos eventos, mas no dia a dia, era reservada.
Enfim, o comentário era sobre a esposa de outro conhecido, que estava sempre com os seios bem visíveis no decote. Disse: será que o fulano não fica com ciúme? Porra, todo mundo deve ficar secando a mulher e ele deve perceber.
Ele comentou que não liga, se ele estiver junto da dele e que enquanto os outros olham, ele é quem come.
Entrei com a minha psicologia de segundas intenções: mas, desculpe a pergunta, mas é uma maneira de deixar ela se manter ativa e se sentir desejada e ao mesmo tempo, é para você um jeito de ver que você é quem a conquista no fim da noite para levá-la pra cama?
Ele disse nunca ter pensado nisso, mas poderia ser de forma inconsciente.
Brinquei que as coisas começam assim e aproveitei a brecha para perguntar se eles já pensaram em abrir relação ou se as coisas se mantinham aquecidas e isso não passava pela mente. Ele respondeu que, como qualquer homem, gostaria de sair com uma mulher junto dela, mas que nunca mencionou.
- Ela deve ter o mesmo tipo de vontade, mas com homem. Somos todos assim, sempre queremos uma terceira pessoa.
Ele concordou e falei, que na época de faculdade, os outros e eu comentávamos que se eles terminassem, tentaríamos algo com ela, pois ela sempre foi muito bonita.
Ele disse que percebia os olhares e comentários e que pensávamos que ele não entendia quando falávamos por código.
Eu disse que ele poderia ter falado comigo ou algum outro sobre isso e seríamos no mínimo mais discretos. Ele começou a falar a verdade a partir daí.
- Uma vez brinquei com ela sobre ter vontade de vê-la com outra mulher me chupando, que era uma fantasia que todo homem tinha e ela, no mesmo tom disse que também tinha vontade de ficar com mais uma pessoa ao mesmo tempo. Na hora, fiquei um pouco enciumado, mas ela disse que toparia se eu também realizasse as fantasias dela. Nunca tive coragem de ir além por medo de acabar a perdendo, mas fomos combinando e fantasiando durante o sexo, como se ela fosse outra mulher e eu, outro homem. Assistíamos vídeos enquanto transavamos e ela até começou a procurar vídeos e todos os vídeos eram de sexo grupal. Não tinha como não imaginá-la no lugar das mulheres dos vídeos porque sabia que ela estava fantasiando aquilo e meu corpo estava ali só servindo como meio dela gozar. Conversamos novamente sobre termos uma relação liberal e fomos em uma casa, mas chegando lá, ela ficou com ciúmes quando uma esposa veio me convidar para ficar com eles e ela não era o alvo principal. Acabamos indo embora e ficamos brigados por um tempo. Como meio de convencê-la a ir novamente, porque queria transar com outras, ofereci que deixaria ela transar com alguém, mas que eu é quem escolheria. Ainda éramos novos e não tivemos maduridade para processar.
Depois que tivemos nosso filho, as fantasias diminuíram durante o sexo e paramos um pouco de falar sobre o assunto. Um dia, mexendo no armário procurando um papel, dentro de uma caixa achei um pau de borracha duplo. Acabei não falando nada para ela, mas sabia que enquanto eu trabalhava, ela deveria se masturbar com aquele pau de borracha introduzindo eles juntos na buceta.
Respondi: é amigo, ela continua com fantasias e agora, mais experiente, talvez ela topasse algo. Quem sabe se você não arrumar alguém para transar junto, depois ela não aceitará uma outra mulher também?
Vocês podem rejuvenescer um pouco e reativar a vida amorosa.
Achando que minha tática era boa, ele me surpreendeu: e você está falando tudo isso porque seria o primeiro a se oferecer para ajudar nisso né?
Falei para não me entender errado, mas que eu via nas conversas coisas que já vi com outros casais e, com o acesso a informação, boa oarte dos casais em algum momento abrem a relação ou, pior, começam a trair e ela, ainda estava na fase do pau de borracha e em, algum momento, não bastaria. A imaginação exigiria cada vez mais coisas para suprir, porque ela se acostumaria inclusive com aquele pau duplo e precisaria de algo mais.
Ele fez cara de preocupado e o acalmei um pouco. Mais calmo perguntei: o que você achar de tentar algo e conversarmos com ela para expôr suas vontades e ouvir as dela? Eu quero participar disso. Vamos tentar?
Ele pediu um tempo para processar isso e marcou um dia, para deixar o filho na casa da avó para sairem para um barzinho e passar a noite fora. Marcaram de passar me pegar e nesse dia, meus pais não estavam em casa e convidei para entrarem um pouco.
Ofereci bebidas para fazermos um esquenta antes do barzinho e ficamos conversando e, no segundo drink entrei no assunto abertamente.
- Estava conversando com ele ultimamente e estávamos resgatando memórias e histórias. Contei para ele que alguns amigos da faculdade e inclusive eu, éramos loucos para eles terminarem para tentarmos ficar com você. Além desse assunto, entramos em assuntos particulares até que perguntei para ele, sobre dividirmos uma noite, nos três. Ele contou sobre vocês terem discutido várias vezes no passado sobre isso e achamos natural, se você topar, eu ser essa pessoa. O que você acha?
Ela olhou séria para ele, pela exposição dela através dele. Virou quase uma discussão: pensa que não sei do seu vibrador duplo?
Entrei no meio dizendo que era normal esse tipo de conflito, com o tempo acabamos negando de confiar no parceiro para contar as fantasias e procuramos por momentos solitários para nos satisfazer e que isso, ou com ele querendo mais pessoas ou ela, fantasiando, acabaria virando traição.
Ficamos uma duas horas debatendo, cada vez mais amigável o assunto até já ser tarde para o barzinho.
- Se vocês estiverem confiantes e dispostos, podemos sair e irmos para um motel, o que acham?
Ela olhou para ele, esperando algo e ele fez o mesmo. Levantei e disse: vamos?
De forma cúmplice, eles se levantaram e fomos saindo.
Ele disse para eu ir dirigindo e foi com ela no banco de trás. Vi que eles ficaram se beijando e passando a mão um no outro. Quando estávamos no semáforo, olhei para trás e estiquei minha mão, passando pela perna dela até a cocha. Ele ficou olhando e a beijou. Ela abriu um pouco as pernas e seguimos assim até o motel, eu segurando entre o joelho e cocha e o marido a beijando e oassando a mão também.
Chegamos no motel e combinamos de deixar acontecer e que tomaria um banho e os deixaria a vontade um pouco antes de participar e, em qualquer incomodo que parariamos.
Voltei do banho, tomando um vinho e fumando um cigarro. Ofereci para eles, que estavam se pegando na cama, com a luz bem baixa. Ele deu um trago no cigarro e ela no vinho.
Comecei a passar a mão no corpo dela totalmente nua enquanto ele a beijava.
Ela pediu para apagar a luz porque não estava pronta para fazer, vendo toda a situação.
Ele esticou a mão e girou o botão, ficamos quase que às cegas. Víamos pouco um do outro. Deitei ao lado deles e aguardei ao momento de cumplicidade deles que permitisse a interação.
Ela sentou nele e procurou o meu mão e começou a punhetar e depois, debruçada com o corpo no marido, galopando, procurou a minha boca. Nos beijamos enquanto ela se mexia no pau dele, me beijava mexendo no meu pau.
Quando estava quase gozando ela disse: eu enfio o vibrador, as duas pontas na buceta, mas às vezes, o segundo pau, deixo enfiado no meu cuzinho. Ela gozou gritando após falar isso, como forma de expor o que queria fazer.
Fomos para a banheira juntos depois e, um pouco tímida, ela perguntou para o marido se tudo bem continuarmos. Ele disse que estava gostando de tudo e que não imaginava que seria tranquilo para ele.
Ela começou a mexer no meu pau embaixo da água e logo levantei oferecendo para ela chupar. Ela pegou, olhou, olhou para o marido e não tendo negativas, ela me chupou bastante.
Fomos para a cama molhados ainda, agarrados os três, em sanduíche, eu atrás roçando a bunda dela, mexendo no seu corpo, o marido na frente, a beijando e apertando seus seios. Nos deitamos enroscados um no outro e estava louco para ela ficar de quatro e meter no cu dela. A luz ficou um pouco mais clara do quê antes, mas ainda bem escura. Ela sentou em cima dele e logo dei uma pressionada no cuzinho dela. Ela esticou a mão e baixou meu pau em direção à buceta dela. Entrou apertado, mas com a excitação dela não demorou para os dois paus se alojarem bem. Ela fazia todo o movimento no pau do marido e eu atrás fazia o vai e vem. Ela gozou forte e eu estava querendo também pelo apertado dos dois paus na buceta dela. Ela pediu para inverter. Ficou mais fácil, ela deixou o marido enfiar no cu e sobrou espaço para mim. Ela debruçou sobre mim, mordendo meu ombro sentindo o pau dele no cu dela. Servi apenas para preencher espaços, pois ela não se movimentava e o peso dos dois estava todo sobre mim. Ela já não estava de quatro, e ele estava também debruçado em mim, separados pelo corpo dela somente. Ele meteu forte e a via fazendo careta aguentando e segurando para não gritar. Só "hun, hun, ai", monossílabas doloridas. Dei um tapa lateral na bunda dela, ela começou a fazer pequenos movimentos apertando meu pau para se estimular e gozaram juntos.
Ele deu uns gritos animalescos durante o gozo e ela, toda mole gozou forte também e ficou desfalecida sobre mim. Suada, descabelada, exausta, mas realizada.
Ele saiu para um banho e tentei comer o cu dela, mas ela estava muito sensível e disse que em uma próxima vez tentaria. Coloquei ela de quatro e dei um tapa na bunda dela. Pediu para aumentar o volume da música para se soltar mais.
Dui encaixar o pau e ela disse: bate na minha bunda. Bate!
Não precisou pedir duas vezes. Meti forte, batendo na bunda dela, debrucei como um cachorro sobre ela e comecei a apertar seu seio esquerdo e a puxar o cabelo com a mão direita.
Falei que queria gozar.
Ela disse para ir de frente. Dei uns tapas no rosto dela ainda e apertei bastante o seio dela.
A vontade retornou e avisei que gozaria. Ela disse "vem" com um dedo na boca e abrindo os lábios.
Subi com os joelhos até a lateral dos seios dela e arqueei o corpo para colocar na boca dela. Gozei gostoso e ela ficou deixando escorrer pelos lábios.
Levantamos para um banho. O marido estava em pé vendo tudo, ele não tinha desligado o chuveiro e ficou camuflado no cantinho do quarto batendo uma. Ela o ajudou terminar e fomos os três para o banho.
Eles ainda não saíram com outra mulher depois de um ano do ocorrido, mas haviam saído com outros homens e comigo novamente, mas não consegui o cu dela.
Enfim, quando o corno se aceita corno, ele esquece até que querer outras mulheres.
A partir desse momento, cada dia novas coisas passarão na sua mente, até começar a beijar a esposa suja de porra e começar a chupar os machos da puta.
Comedores: se gostam de casal, não vão somente em casa de swing. Esse processo de conquistar um casal é muito bom e quando chega o dia da transa, vocês aproveitarão até mais.
tiger48