Eu tinha um perfil até um ano atrás que citava ser um perfil para iniciar cornos e seduzir esposas de cornos que ainda não haviam corneado, ou pelo menos, que o corno não soubesse de fato.
Como funcionava? O corno me encontrava na página e eu descrevia as sensações procuradas pelos cornos e citava que muitos, já não estavam "funcionando" bem e queriam um macho que fizesse por eles o que eles gostariam de fazer mas não conseguiam mais.
Quase não conseguia nada através desse perfil, mas seguia tentando, pois se aparecesse algo, seria lucro e se não surgisse, pelo menos eu ouvia as histórias dos cornos e suas fraquezas.
Já morava em Vila Velha e um marido me mandou mensagem. Marcamos um café, sem troca de telefones, para preservar principalmente a mim.
Sentamos em uma mesa de canto e pedi para ele me mostrar fotos e o que queria.
Ele assumiu somente no fim da conversa que não estava mais conseguindo ereção e só conseguia ao ler relatos e ver vídeos de cornos sendo submissos e fazendo o que a esposa ou o amante mandassem, inclusive lamber a esposa toda suja, mas que sentia vergonha de falar com a esposa dele, pois para isso, ele precisava "comparecer" e não conseguia mais. A esposa vivia de cara fechada com ele e ele sentia o desprezo dela. Mesmo que tomasse algum comprimido "azul", não adiantava, na hora que iniciava algo, nada funcionava com ele.
Fiquei com dó e ao mesmo tempo querendo foder mais uma casada com vontade de rola e talvez até apertadinha novamente pelo tempo sem sexo.
Ele já havia achado rastros em emails e whatsapp arquivado de conversas, mas nada comprovava que ela tinha feito algo, parecia mais por ego e fantasia que ela mantinha conversas com caras que davam em cima dela.
Depois de conhecê-lo pessoalmente, marcamos um ponto entre o posto 6 e 7 dos bombeiros. Eu estaria na praia em um início de manhã, sentado à beira mar e ele viria conversar comigo e depois de um tempo, trabalhando com TI, ele receberia uma mensagem e precisaria sair para dar suporte e deixaria comigo para tentar algo e depois contar tudo se conseguisse. Combinamos de deixá-lo informado.
Estava perto da água quando recebi mensagem dele que estava estacionando o carro e comecei a me preparar mentalmente para reagir de forma espontânea.
Ele tinha na faixa de 35 e ela, 43-45. Uma loira tingida, com a pele bonita e belos seios, mas pouca bunda, não era reta, mas tinha pouca bunda.
Ele me apresentou e disse que eu havia sido cliente da empresa e ele mesmo inventou as histórias. Passado o tempo e já com o sol um pouco mais forte ele pediu licença e fingiu fazer uma ligação. Retornou e disse que precisaria ir até a empresa e avisaria quando estivesse próximo de sair.
Nesse dia eu fui sem sunga e somente com um short branco largo. Queria proporcionar uma visão do pau quando saísse do mar.
Ficamos falando papo furado e fui investindo, dizendo que eram um belo casal, mesmo parecendo serem bem diferentes um do outro. Ela quis saber: como assim:
- Ah, ele com esse jeito de nerd, mesmo tendo mais de 30 e você uma mulher sarada, bonitona. Falei o nome dele: o "fulano" deve ser monstrao para se garantir e ri (na verdade buscando a descontração dela). Ela disse torcendo a sombrancelha: já foi o tempo. Ele anda bem desanimado. Deve ser o trabalho dele, é muito corrido e não tem hora para nada.
- Olha, fui cliente da empresa, não sou amigo dele, se quiser desabafar ou falar algo, pode contar comigo, o assunto morre aqui.
Ela disse que ele andava fugindo dela e quando ela insistia muito, ele não conseguia.
Perguntei se já haviam procurado terapia ou outro tipo de ajuda. Ela respondeu que já falou para ele procurar um médico, porque era muito novo ainda para não conseguir. Respondi que talvez fosse questão de conversarem e expor suas vontades, talvez ele quisesse algo que não tinha coragem de falar. Ela disse que se fosse o caso, ela sempre deu abertura para ele falar qualquer coisa.
Perguntei se talvez ele pudesse ter alguém ou até desconfiar dela e se fechar ao pinto de não conseguir. Ela disse que era mais fácil ela sair com alguém do que ele, mas que oportunidade não faltava se ela quisesse.
Questionei se era o fato dela querer ou ter coragem. Ela disse que as duas coisas.
Eu disse que já havia passado por algo quando tive uma noiva e que a saída, para não terminar na época, foi procurar fora, mas que ficassem entre a gente o que eu estava falando.
Ela me perguntou se eu, como homem, a achava bonita ainda e respondi que sim, que quando o reconheci, que a primeira coisa que prestei atenção foi nela, mas, que respeito amigos e conhecidos.
Chegou um momento que incentei que precisava "ir no mar", mas que não podia porque estava só com o short e era branco. Ela disse que não tinha muita gente ali por perto e falou se quisesse, para irmos mais para o lado, onde era mais afastado do pessoal que ia se aglomerando.
Fomos e logo entrei. Dentro da água, já arrumei o pau para ficar mais na lateral da costura central para dar uma possível visão.
Saí do mar fingindo estar tampando e me sentei de costas para um casal que tinha para não mostrar nada.
Até perguntei quando sentei se estava aparecendo algo (e já sentindo o menino solto no short). Fiquei com os joelhos dobrados, de frente para ela. Ela, vendo a aliança e às vezes olhando no vão do short, perguntou sobre a minha aliança. Respondi que passava por algo similar, mas não porque minha esposa não queria sexo, mas que não havia afinidade nas minhas vontades com as delas e expliquei que sou meio bruto. Ela quis saber o que significava isso e respondi que muitas mulheres querem sexo romântico e alguns homens, sexo selvagem. Usar a mulher do jeito que sentir vontade e tratá-la como puta na cama e pedi desculpas pelas palavras. Falei que gostava de sexo anal, wue gostava de um sadismo leve, que gostava de transar para outros verem e notei sua atenção. Até me aconselhou um pouco. Falei que faria também o romântico até certo ponto, mas quando as coisas esquentassem, que gostaria de fazer as coisas que falei.
Depois disso mencionei que precisava ir no mar novamente e ela brincou que eu nem havia bebido cerveja e mencionei que o problema era outro. Ela olhou direto quando disse isso e riu. "Vai lá".
Entrei no mar e saí e procureo me concentrar para voltar ao mesmo ponto de ereção novamente.
Olhei para ela e disse, após "limpar" um grão de areia perto da boca dela e apertar seu queixo: acho que vai demorar para me acalmar naturalmente, estava pensando se o seu marido vai demorar ou se já está voltando.
Ela perguntou se eu estava insinuando o que ela estava pensando e eu disse, que se ela se sentisse confortável sabendo como sou, que sim.
Ela mandou mensagem e ele respondeu que não tinha previsão e que me prontifiquei para levá-la até Vitória se ele fosse demorar e ele concordou. Logo, disse que iria em casa pegar o carro e inventaria em casa, que iria em algum lugar com amigos.
Ela me aguardou em um ponto com menos chance de eu encontrar com conhecidos e 20 minutos depois voltei de carro.
Fomos para um motel mais afastado em Vitória e pelo site, mandei msg ao marido, dizendo que estávamos indo ao motel e podia manter o combinado. Nessa hora, mesmo que ele falasse que não, inventaria algo para darmos o perdido.
Fui passando a mão na perna dela, esfregava os seios dela e trazia sempre a boca dela para beijar.
Perguntava: olha, somos quase da mesma idade, não sou nenhum animal, mas vou querer fazer coisas com você e para sairmos ambos felizes, seria legal você gostar do mesmo que eu.
Ela disse que já fantasiou muitas coisas sozinha e quando mais jovem já teve um namorado com mente fértil e que gostava de fazer um sexo mais forte.
Chegamos no motel, em Vitória e escolhi uma suíte e entramos. Fomos para o banheiro e falei para ela: me ensaboe inteiro, estou ainda com areia no corpo. Fiz ela abrir bem a pele da cabeça para limpar, depois minha virilha e cochas. Mandei ela vir com a boca para testar se não tinha mais areia. Ela ajoelhou e chupou. Ficava brincando: acho que tem areia ainda, deixa eu limpar mais.
Coloquei ela de costas e ensaboei a bunda dela e pedi para ela se masturbar de costas para mim e brinquei com o dedo no cuzinho dela. Ela se arqueou e acelerou. "Ai, como eu precisava disso, como eu precisava gozar com um homem". Gozou com o dedo no cu enquanto se masturbava. Falei que também queria gozar e fiz ela se ajoelhar novamente. Enchi a boca dela de porra com a água caindo no seu rosto. Terminei e falei para ela sentar no chão. Ela sentou e fiquei passando sabão na cabeça do pau para estimular e primeiro, dei uma esguichada de mijo nas pernas e pés dela. Ela deu uma pequena recuada e falei: você disse que toparia tudo. Ela estendeu as pernas novamente e mijei circular, para pegar seios, barriga e pernas.
Fechei o chuveiro e disse: vem, vou te chupar bastante agora. Cheguei ao lado da cama e falei: deita e abre bem as pernas. Deixa essa buceta bem molhada para eu chupar. Ele se dedilhou um pouco e conforme me aproximava, ela mesmo puxou a minha cabeça e segurou firme para chupá-la. Chupei e a fiz gozar três vezes no oral. Terminada a rodada, ele ficou esperando eu ir enfiar o pau, mas peguei o dedo dela e chupei dando uma pequena cuspida. "Enfia esse dedo no cuzinho enquanto eu te chupo".
Mesmo com a unha cumprida, ela foi, passando o braço por detrás da bunda e encaixando o dedo. Eu mandava ela enfiar mais o dedo e chupava sugando seus lábios.
Quando ela começou a dar sinais de orgasmo, tirei o dedo dela e enfiei o meu dedo médio e acelerei as linguadas.
Ela gozou com o dedo no cu novamente. Vendo ela de olhos fechados ainda com espasmos, apertei o rosto dela com o polegar e dedo médio da mão direita e falei: safada, gostosa, estava precisando de macho para te tratar como puta né? Estava gostoso o dedo no cu? Gozou gostoso sendo chupada?
Ela logo estava excitada novamente. Pincelei o pau na entrada da buceta e fiz meu ritual para garantir o anal conforme ela pedia para eu entrar nela. "Vou colocar, mas você vai me dar o cuzinho". Ela só balançou a cabeça.
Coloquei um pouco e tirei. Deitei e mandei ela vir por cima: vem, rebola em mim, goza no meu pau, pede rola no cu, manda eu bater na sua cara.
Ele pediu tudo que mandei e quando pediu para dar tapa na cara, caprichei. Dei com gosto os tapas. Ela chegou a chorar, mas não conseguiu parar porque estava caminhando para mais uma gozada. Gozou apanhando e rebolando no meu pau.
Demos um tempinho e perguntei se ela estava pronta para dar o cuzinho.
Ela consentiu com silêncio. Comecei comendo devagar de frente a mandando se masturbar. Isso facilita muito para podermos fazer com força perto de gozar. Ela apertou meu pau com o cu, tentando defender as pregas. Bati no rosto dela dizendo: relaxa esse cu e aproveita. Ele continuou se masturbando e relaxando pouco a pouco. Quando ela gozou, falei para ficar de bruços e deixei seu corpo estendido. Posicionei na entrada e fui empurrando. Na hora de gozar a virei rápido e gozei na sua boca após tirar de qualquer jeito a camisinha.
Antes de irmos embora, no banho, falei que antes de ir embora iria querer outro boquete. Deixei ela se vestir e colocar sua saída de praia por cima do biquine e antes de irmos, pedi o boquete de saideira.
Ela chupou e quando fui gozar pedi para ela abrir as pernas. Ela pensou que eu ia dar mais uma estocada, mas só queria gozar no biquíne dela para o corno sentir o cheiro.
Ela ficou desesperada. Falei para relaxar que ele não notaria nada.
Ela avisou que estavam chegando e ele desceu nos receber. No perfil, havia mandado mensagem para ele cheirar a parte debaixo do biquine dela porque havia dado uma gozada para provar que fiz o que ele queria.
Ele me mandou mensagem depois, que no primeiro momento, quando sentiu o cheiro e o molhado, que quis brigar, mas que na sequência, sentiu uma ereção que fazia tempo não sentir e a questionando sobre aquilo, ela ficou em silêncio e ele, sentindo a ereção transou com ela falando frases sobre ela ter traído ele, que o fez de corno, que ela era uma puta.
Enfim, foi outro casal infeliz. Como disse, não sou nenhum superman, mas trato os cornos e suas putas como eles querem, mesmo que eu não atinja o meu melhor.
É prazeroso também, mesmo fazendo de puta uma mulher sedenta e de corno manso um maridinho, ver um casal feliz.
Esses contos, mesmo longos, não significam que foi uma hora de sexo intenso, mas, na maioria das vezes, sexo gostoso, que as s vezes duram 3 minutos, às vezes 15, às vezes brincadeiras só para estimular, jogos com o corpo feminino sem penetrar, banho de porra ou mijo no corno, às vezes, ser apenas voyeur do casal, na maioria das vezes passar dias, semanas e até meses tentando algo que não rola nada, mas que gera prazer pela tentativa de conquista.
Caso você queira turistar na minha cidade, sendo corno de preferência, podemos tentar algo, seja do jeito que for seu desejo. Apenas ficar azarando sua esposa, dar um jeito de assistir ao casal, enfim, estou à disposição (claro que tenho minhas tarefas no dia a dia e não será sempre que dará certo, podemos tentar algo).
A cada dois - quatro meses vou a SP também, é rápido e precisa ser mais bem planejado para dar tempo de fazermos algo. Posso também nessas idas a SP acompanhar sua esposa numa casa de swing e fingir que sou o corno e ajudá-la a trepar de todas as maneiras e depois te contar tudo.
O importante é a fantasia e a tentativa de realizar as fantasias, pelo menos.
Lembrando que nenhuma das partes será obrigada a nada e a qualquer momento, um de nós pode desistir.